Tente outra Vez / Try again

Pra bater o estilo, altura da chaminé do Frai, não é fácil :). Tem que ir tentiando tchô. Agradecimentos para Mariani Oliveira que ajudou na concepção e que também não parou de rir.

The challenge is, how to make something higher than the Fraiburguese chimney! The French failed in 15 meters 🙂 

 

 

 

Patrimônio arquitetônico Tchozino / Tchozino’s architetonic heritage

Para quem lembra do post “Análise arquitetônica comparativa”, seguem duas versões adaptadas de Caçador, uma feita pelo Anônimo Caçador tchô e outra por Nelvio Junior (materializador). Realmente não sabia que tinha chaminé por aquelas bandas, será que é irmã da do Frai? Fazendo uma pesquisa internet vi que as informações das duas torres são muito desencontradas, por exemplo alguns dizem que a do Frai foi feita em 1940 outros 39 e ainda no site da prefeitura 1950. Ainda, qual é altura dela? Número de tijolos (dá pra mensurar sim), capacidade de queima, tempo de construção, quanto custou a reforma e etc.

Essas coisas são só o começo de uma  reflexão sobre o desenvolvimento turístico das cidades e como poderíamos gerar valor monetário a partir de nossos símbolos? Na última vez que estive no Frai, fui na lojinha de artesanatos ao lado do lago (muito bonitinha por sinal) e encontrei centenas maçãs e recordações de Fraiburgo, mas não encontrei nenhuma chaminé, nem ao menos um chaveirinho de souvenir. Resultado, entrei no modo Tchozinho desacorçoado :(. Fraiburgo não é só maçã, é arquitetura, o lago, história, dinos e o que mais as próximas gerações quiserem que ela seja. Pow piazada, tem tanto tchô que daria um dedo pra ir pra Paris tirar uma foto na torre Eifel e depois postar no Facebook, então como nós podemos fazer para que os outros venham até nossas cidades, valorizem nossas coisas e divulguem a nossa história, o nosso jeito e etc? 

Empreededorismo tchozino – Fraiburguese entreprenourship

Tchozinhos e tchozinhas,

“Seje” lá o que vocês vão querer fazer da vida, sempre haverá um momento em que as decisões precisam ser tomadas (independente de quanto você se prepare para isso). Para quem está embarcando no mundo da geração de riquezas (empreendedorismo), essa figura pode explicar sua existência, principalmente se você raciocina em Fraiburguês. 

Dear all,

To be or not to be an entrepreneur? That is the question! That is the decision depicted on the picture as “jump or not jump” using the Fraiburguese dialect.  What is important to notice is that, to become the owner or something in Brazil you have to pay countless types of taxes which sometimes makes you wonder why should you ever start something. Anyways, I am on this path and hopefully thing will turn out to be great!

Autor do desenho desconhecido – Drawing author unknown

Como o Blog é produzido / How Lá no Frai is made.

Tchozinhos e tchozinhas do Brasil,

 

Tamo de vorta escrinhando mais sobre as coisaradinhas do Frai e com várias novidades (ptus… esse “Várias novidades” é muito clichê  – Favor desconsiderar, apesar de ser verdade).  Então, esse último mês foi um tempo bom pro Tchozinho largá mão do Lá no Frai, descansar um pouco e dar atenção para outros projetos, mais ou menos como num processo de desintoxicação mental.

Guys, back to Lá no Frai Project. I have rather been busy lately working on my professional life. Well, what I can tell about Fraiburgo this time? I have been out there sometime ago and noticed that I ended up working (mentally) way more then what I usually do here in Desterro. It is perhaps the reflex of changing contexts, however I found quite difficult to explain it to my friends or family who truly believe I am on vacation, holidays or whatever, which is note the case. All this Portuguese/Fraiburguese text below is an attempt too explain this and the dynamics of intellectual versus physical work and the chances that internet has affected this relations. Perhaps for being a countryside city it is natural that people get more attached to a physical activity to gain some sort of reputation but I am sure soon or later the differences will be come clear. Also, some people asked me how the blog is made. I reflected a bit and found a picture that can explain the overwhelming task of portraying my small and beloved home city, as a result, I hope more people in Fraiburgo start expressing they feelings and thoughts not only about the city about their own existence, we Brazilians are very bad at this.

Desde a última vez que estive em Fraiburgo, tive algumas impressões interessantes. Uma delas é que quando estou por lá, acabo trabalhando mentalmente muito mais do que em Desterro (vulgo Florianópolis), porém a galerinha de ambas as cidades, pensam que estou de férias ou só vadiando hehehe. Digo o seguinte, tenho dificuldades de expressar a diferença do trabalho intelectual, artístico e  filosófico em relação ao trabalho físico para construção reputacional. Ai vai uma visão tchozina sobre trabalhos criativos:

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Lá musique Lá no Frai

 

Caros Galeritchôs, 

 

Dear friends,

 

 

Last week we had the Lá Musique party in Fraiburgo and I had the opportunity to check this out to show a little bit how Fraiburguese people have fun :). I could spend hours writing my impressions, but the pictures can express a lot how it was, how it looked like (place and people) and stuff. The pictures below show how was this region of the party in the mid 30’s, where and when Fraiburgo was still caled Marchel Hindemburg due to the massive German colonization. I personally like the unique architecture of the party place which was built in the 90’s when the Steiner park was like a relaxing place for families offering and tranquil place with lakes, horse rinding, and other activities close to nature. I remember with “saudades” of this time, but live goes and goes and things change and change :). After that, now I am going to rest of the “Lá no Frai” project after a year of lot of fun and work. Hopefully I will be back in 1 or 2 months with more stuff to show of Fraiburgo “A place to be discovered”. Cheerio! Tot ziens! À bientôt!

Inicialmente, aqui vai uma resposta para uma pergunta recebida essa semana:  

– Tchozinho, queria saber se você ficou esperando os piá em cima da cerca antes de ir pra festa.

Resposta

– Não, dessa vez eu tava de trator e peguei tudo os piá heheh

Bueno, de vorta ao Desterro, capital Catarinense, finalmente sobrou um tempinho para escrever e mostrar como foi o tão esperado “Lá Musique” lá no Frai. Então, como são as festas no Frai? Uma vez até me perguntaram no blog como é a vida noturna em Fraiburgo e vos digo que foi difícil de explicar. Geralmente, quando penso em vida noturna por lá, o que me vem a cabeça são os que passam a noite trabalhando na Trombini-Papelose-Facelpa (fábrica de papel que opera 24×7). Será que esse é um pensamento compartilhado? 

 

Com relação à “Lá Musique” (do francês “A música”) , tinha muito tchô curioso para saber como seria e eu também. Alguns até me confessaram da ansiedade que sentiram esperando suas caronas em cima dos palanques das cercas (Jeito tchozino de esperar os amigos pra festa). Enfim, foi uma festa tranquila, com muita gente bonita e “devertida”. O clima não poderia estar melhor e a temperatura estava perfeita com um céu “estrelhante”. Basicamente, para quem não conhece, o Steiner é um sítio que fica no berço de Fraiburgo, na XV de novembro, em direção a Videira, antiga Colônia Marechal Hindemburgo. Para quem quiser saber mais desta região historicamente vital para Fraiburgo, recomendo os artigos publicados na internet pelo professor doutor, historiador, geógrafo e tchozinho “Marlon Brandt” (dá um google que já vai achar várias coisas). Abaixo uma foto de um de seus artigos.

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