Educação tchozina! é assim!
Educating Fraiburguese people since 1962. Tchô Quenorris approved!
Caros leitchôres,
Como muitos de vocês já devem saber, os tchôzinhos(as) do Frai não desanimam fácil nem ficam tristes, eles apenas entram em processo de desacorcoamento, fato este, que pode variar em gênero e grau e afeta a todos invariavelmente. Nesse sentido a artista Márcia Schuler de Videira (zona oeste da grande Fraibugo) conseguiu representar, em aquarela, o sentimento de desacorçoamento dos tchô do contestado no seu sentido mais profundo, tendo como inspiração a humilhação tchozina na guerra do contestado que resultou na mutilação do tecido social brasileiro que se formava nessa região há quase 100 anos. Foi uma gerra onde brasileiros mataram brasileiros motivados pelo pelo capital americano interessado em passar os trilhos por SC, retirar os milhões de pinheiros, e vender a terra loteada aos europeus esfomeados que aqui não paravam de chegar e hoje ajudam a formar esse caldeirão multi-étnico que é a grade Fraiburgo. Obrigado à Márcia por compartilhá-la de forma digital e por nos ajudar remontar um pouco dos cacos da nossa história…
Dear international reader,
As you probably don’t know, in our Fraiburguese dialect we, sometimes, make use of interesting expressions with a strong meaning for sadness which is a thing that affects all human beings without exception. In this sense the artist Marcia Schuler from Videira (west of the great Fraibugo’s metropolitan area) depicted, in watercolor, this feeling during that was more acute I would say after the contested war that took place in the region around 100 yeas ago when the locals (Brazilians) got killed and humiliated by other Brazilians defending the interests of an American Railway company that wanted the put the rails, get the land and millions of pine trees.
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Piazada, para quem puder doar 5 minutos de sua cognição segue o link para responder a pesquisa que está sendo realizada pela estudante Vivian Karina Euzébio.
Estamos realizando uma pesquisa sobre a qualidade de vida dos moradores do município de Fraiburgo, em Santa Catarina, e gostaríamos muito de contar com a sua participação. A iniciativa faz parte de um curso de gestão e busca levantar informações para a elaboração de um plano de negócios visando a melhoria da qualidade de vida das pessoas residentes no município. Suas respostas são confidenciais, não serão identificadas e envolvem perguntas simples sobre seu jeito de viver, hábitos de lazer, indicadores de saúde, suas necessidades e interesses para uma vida mais saudável e feliz. Para responder a pesquisa click aqui
Obs. Sempre que houver a necessidade de convocar o Tchô SAN através do blog para trabalhos acadêmicos e outras coisas úteis à comunidade não deixe de entrar em contato. O estudo só vale apena se for aplicado de alguma forma comercial, social ou os dois juntos. Agora, tudo bem se você quiser entender o comportamento das famosas “Mitocondrias Siberianas do Nepal”, não tem problema, isso é o que muita gente faz pelo mundo acadêmico. Nesse nível, o brasil com “B” minúsculo mandou até um tchô bem loco e mau caráter pro espaço e todo mundo pagou por isso (ver o caso astronauta Brasileiro).
Atenciosamente equipe editorial do La no Frai.
Piazada, a febre do “ai se eu te pego” do Michel Tchôló no Brasil foi o fim da picada mesmo, dZulivre…quanta gente falando disso e sarniando ? Quando escuitei duas versões da música em Holandês, cheguei até a ficar ressabiado achando que as previsões do fim do mundo estavam certas e negadinha do butía ia se acaba tudo. Daí o tempo passo e nada aconteceu…porque será decerto? Acho tava faltando apresentar pro mundo a versão original da música tunada escrita em Fraiburguês clássico por volta de 1674 por um Padre Michel Tchôtelonista que estava de passagem pelo campo da dúvida (Primeiro nome de Fraiburgo).
A propósito, de difício que é escrevê em Fraiburguês sem correção do word, dando uma negaciada meio diansim no texto meio co canto de zóio parece que ta errado e mas ta loco de bom…se você entendeu o que estiver escrito e ou fala eu “se divirto” por favor da um clique no curtir no lado direito da página 🙂
1- Podem existir milhões de letras no mundo digital e analógico, mas este é o único “i” da história vestido de tchô, porque esse é Fraiburguense e tem seu próprio estilo. Os tchôs em geral são como todo mundo: comem, dormem, conversam, choram, sente falta, alegria, medo, orgulho e etc, porém eles também saracotieam, se espenieiam, ficam reinando, são infruídos, não se acadelam, se pinxam na água, atoram a fila, ficam atorados de fome, pregam a mão no ovido, se esgualepam, inticam os otros, acarcam os botões das coisas e assim por diante, a lista é longa…Uma observação importante, o elemento do tipo tchô ou tchoa não caracteriza uma raça específica. Exemplo, alguém desconhecido bate na porta da casa e a mulher atende, depois o filho pergunta…- mãe quem era aquele tchô que veio antes aqui em casa?
1 – There may be millions of letters in the digital world, but this is the only “i” in the history that is dressed of a TCHO type person, because this is Fraiburguense and has its own style. The Tchôs in general are like everyone else: eat, sleep, talk, cry, miss, joy, fear, pride, etc., but they also use dialectical verbs that distinguish them from the rest of the world
2 – O Lá no Frai é um repositório de conhecimento (inter-disciplinar, multi-mídia, multi-cultural, multi-temporal e colaborativo) que trabalha fundamentalmente com a articulação e desenvolvimento do patrimônio imaterial Fraiburguense (cultura) que por sua vez, consideramos a maior fonte de riqueza de qualquer nação. Assim, porque a cultura está posicionada acima do instinto e da razão, um coração branco e puro foi implantando no tchozinho “i”, pois Fraiburgo foi criado por corações de tchôs, tchoas e tchozinhos ao longo dos tempos em meio a eterna luta inconsciente entre o sonho, realidade e o medo.
2 – This blog is a repository of knowledge (inter-disciplinary, multi-media, multi-cultural, multi-temporal and collaborative) working primarily with the coordination and development of the intangible Fraiburguense heritage (culture) which in turn, considered the largest source of wealth of any nation. Thus, because the culture is positioned above the instinct and reason, a white heart was implanted in The tchozinho “i” because it was created by Fraiburgo tchôs hearts over time amid the eternal struggle between the unconscious dream reality and fear.
3 – O elemento do tipo tchô é mais valioso e representativo do que a maçã, pois ele já estava lá antes dela e lá continuará depois dela como em todas a história dos ciclos econômicos de exploração. Nesse sentido, o tchô só deixará de existir como esteriótipo se for convencido de que sua cultura não tem valor e então tomará coca-cola de canudinho, comerá pinhão enlatado e cantará músicas de outros idiomas sem saber o que elas dizem…
3 – The element TCHO better represents Fraiburgo than the tradition apples by the fact because it was already there before the apple productions started and he/she sterioty will continue after the apple production is gone. In this sense, the TCHO only cease to exist as a stereotype if convinced that their culture has no value and decide to only drink Coke through a straw, and sing songs in other languages without knowing what they say…
4 – O chapeuzinho significa a simplicidade e por esse motivo ele é feito com uma “{” virada. Ser simples nos permite enxergar as coisas com mais clareza e nos tornamos mais felizes com o que temos num mundo que caminha para a complexidade e a info-toxicação digital. Não há motivos de não sermos deste jeito em Fraiburgo…A posição meio torta do chapeu não só reflete um jeito desacorçoado (fraiburguense nunca desanima, desacorçoa) mas também um jeito curioso, engraçado e inocente de existir olhando para os lados…
4 – The hat means simplicity, and for this reason it is done with a turned down “{“. Being simple allows us to see things more clearly and become more happy with what we have in a world that goes towards the complexity and electronic intoxication. Also it shows a way in which Fraiburguese people look tired and hopeless sometimes and also curious, funny and innocent looking sideways…
5 – O globo se refere ao início de Fraiburgo e ao pensamento global dos habitantes pois esta é uma cidade filha da globalização. O simbolo também serve como homenagem aos vários Fraiburguenses que ultrapassaram barreiras financeiras, sociais, linguísticas e etc para serem reconhecidos por seu trabalho e produtos em várias partes do mundo…Parabéns piazada, e que venham cada vez mais…
5 – The globe refers to the beginning of Fraiburgo and the global thinking of its people as this town is a child of globalization. The symbol also serves as a tribute to the Fraiburguese who have broken several barriers such as financial, social and linguistic ones to achieve their goals and be recognized by their work and products in various parts of the world…