Category Archives: Turistic points

Tchozinhos(as) in love!

Tchozinhas(os) in love,

Lá no Frai é assim quando você gosta de alguém, você o(a) leva pra uma pernada trovandinho no Lago das Araucárias e de tempo em tempo dá uma paradinha para tomar folego e não pensar em mais nada ou quase nada.

Esse casalzinho da foto realmente chamou a atenção, pois, mostra bem esse lado que todo mundo sabe do Frai, mas que ninguém comenta muito, talvez por já fazer parte do inconsciente coletivo tchozino. Quantas cidades no mundo tem um lugar especial assim para demonstrar e tornar seu amor público? É tchô(a) se levar seu amado(a) no lá no lago, todo mundo vai saber e comentar, não tem jeito. Porém uma ótima e barata prova de amor! Fraiburgo e suas coisaradinhas!

Como não conheço o casal, essa foto fica como um presente a eles. Espero que tenham gostado ou pelo menos consigam se reconhecer. Feliz dia dos namorados a todos os apaixonados. Aos demais, desejo boa sorte e uma expressão Fraiburguesa mais ou menos assim “mas, se aligerim tchozedo”.

Até a próxima!

Tchoni.

Screen Shot 2013-06-12 at 1.09.33 AM

Por Joni Hoppen

Uma das fotos mais bonitas de Fraiburgo / One of the most beautiful pictures of Fraiburgo

Uma das fotos mais bonitas do inverno do Frai! Os banquinhos redondos (históricos) que marcaram uma boa parte da minha infância e de muitos outros infelizmente deram lugar um lindo estacionamento, mesmo assim o hotel continua lá e hoje as árvores estão gigantes. O lago sempre bonitão! 

Inaugurado no dia 31 de julho de 1981, o Hotel Renar – empreendimento das famílias Frey e Ziolkowski – inicialmente oferece 40 apartamentos. O empreendimento era um sonho de René Frey que acreditava que o hotel era vital para desenvolver o potencial turístico de Fraiburgo, para gerar negócios sustentáveis, empregos para os cidadãos e trazer divisas para a cidade apoiando-se simplesmente na beleza dos pomares da região. Fraiburgo já se tornara a Terra da Maçã e havia todo um potencial a ser explorado: floradas das macieiras na primavera, os pomares repletos de frutos no tempo da colheita e uma infinidade de produtos derivados. O hotel está situado numa área de 140.000 metros quadrados, no alto de uma pequena colina e diante do Lago das Araucárias, a arquitetura é foi inspirada no estilo alpino-germânico.

 Informações do livro – Fraiburgo Marcos da História da autora Gerda Maria Frey Ziolkowski.

Atenção: Buscamos o nome do autor desse disparado histórico. 

Founded on the 31st july of 1981, the Renar Hotel – a joint venture of the Frey and Ziolkowski families – initially offered 40 rooms. This venture was the dream of René Frey, who firmly believed that this hotel would be pivotal for developing the turistic potential of Fraiburgo, bringing sustainable businesses, employment to its citizens, and expending the city’s economic horizons, which in turn presented beautiful landscapes of apple plantations. At this time Fraiburgo was already the land of apples and there was still plenty of potential to be explored in other areas related to the apple s’ production life cycle. The building is located in an area of 140.000 square meters, facing the Araucarias’ Lake. Its architecture is inspired on the alpine-Germanic style.

Source: Fraiburgo Marcos da História da autora Gerda Maria Frey Ziolkowski – Book.

Translation – Joni Hoppen dos Santos.

Screen Shot 2013-05-08 at 9.35.32 PM

Lá no Taquaruçu é assim / The waterfall of Taquaruçu.

Texto em Fraiburguês medieval. 

Tá aqui tchô, o Taquarucú, uma preciosidade das terra tchozinas, a pérola do contestado. Faz mais de um ano que tirei esta foto e realmente não tive como publicar antes. Além da vida corrida, já são quase 5 mil fotos de Fraiburgo sob negaciação, sim é um trabaio cognitivo puxadinho, mas devertido. Como existem coisas bonitas pelo Frai, não!

Mas e cadele a cachoeira? 

Viu, siga o trecho Fraiburgo —> Frei Rogério. Num cruzamento dos cruzamentos de uma bizoiada se encontra uma placa dizendo “Taquauçu”.  Isso é sinar de que ta no rumo tchô. Despois dê uma guinada para direita e siga toda vida reto. No meio do caminho vai encontrá uns piás encima de palanques, palanques de cerca maiores do que sua viatura, visagens, casas simples e etc. Quando chegar no museo do contestado, vai ter que pidunchar em Fraiburguês quedele a Cachoeira. Sim são as pessoas que guardam os mapas do tesouro! Não perda a oportunidade de conhecê o museu tamém. 

Com relação a cachoeira, acredito que ela é tanto negaciáver como nadáver, porém não se apinxe lá tchuco, sozinho ou no inverno, pode ser muito perigoso tchô. Bicho feio. Se ligue!  Além disso, quando se fincá no mato, muito cuidado com os formigões, eles podem picar a sua perna e dar perda totar. É sério!  No mais é isso galeritchôs, espero que tenham gostado e tamém perdam um dia do faustão na tv para conhecer o mundo onde vivem e curtirem um delicioso picknique com os amigos nesta natureza ainda preservada… 

So here it goes, another waterfall found in Fraiburgo. It has been a year or so that I took it but I haven’t got the time to publish it. Taquaruçu, where this wonder is hidden is a bit far apart from the city and forgotten by the Brazilian government for a 100 years ever since the end of the “contested war”. The only good part is to have this still well preserved.

Taquaruçu lá no frai

Tente outra Vez / Try again

Pra bater o estilo, altura da chaminé do Frai, não é fácil :). Tem que ir tentiando tchô. Agradecimentos para Mariani Oliveira que ajudou na concepção e que também não parou de rir.

The challenge is, how to make something higher than the Fraiburguese chimney! The French failed in 15 meters 🙂 

 

 

 

Patrimônio arquitetônico Tchozino / Tchozino’s architetonic heritage

Para quem lembra do post “Análise arquitetônica comparativa”, seguem duas versões adaptadas de Caçador, uma feita pelo Anônimo Caçador tchô e outra por Nelvio Junior (materializador). Realmente não sabia que tinha chaminé por aquelas bandas, será que é irmã da do Frai? Fazendo uma pesquisa internet vi que as informações das duas torres são muito desencontradas, por exemplo alguns dizem que a do Frai foi feita em 1940 outros 39 e ainda no site da prefeitura 1950. Ainda, qual é altura dela? Número de tijolos (dá pra mensurar sim), capacidade de queima, tempo de construção, quanto custou a reforma e etc.

Essas coisas são só o começo de uma  reflexão sobre o desenvolvimento turístico das cidades e como poderíamos gerar valor monetário a partir de nossos símbolos? Na última vez que estive no Frai, fui na lojinha de artesanatos ao lado do lago (muito bonitinha por sinal) e encontrei centenas maçãs e recordações de Fraiburgo, mas não encontrei nenhuma chaminé, nem ao menos um chaveirinho de souvenir. Resultado, entrei no modo Tchozinho desacorçoado :(. Fraiburgo não é só maçã, é arquitetura, o lago, história, dinos e o que mais as próximas gerações quiserem que ela seja. Pow piazada, tem tanto tchô que daria um dedo pra ir pra Paris tirar uma foto na torre Eifel e depois postar no Facebook, então como nós podemos fazer para que os outros venham até nossas cidades, valorizem nossas coisas e divulguem a nossa história, o nosso jeito e etc?