Tchozinhos e tchozinhas, Queriamos agradecer a todos pela enxurrada de acessos das últimas semanas e por nos acompanhar nessa viagem multifacetada “lá no frai” rumo a economia do conhecimento. Como acreditamos que Fraiburgo e as cidades da região não têm alternativas se não embarcar na onda das cidades inteligentes, segue um video de uma ideia tchozina desenvolvida em parceria com o Nossa Caçador visando mudanças culturais para otimização dos nossos recursos (econômicos e ambientais). Isso somente será possível o uso intensivo tecnologias de informação e consenso popular. Lamentamos profundamente algumas ideias que surgiram durante a semana nas redes sociais comentando sobre investimentos públicos (dinheiro do hospital, da escola, da estrada) em times profissionais de futebol, caso isso ocorra novamente na cidade é provável que descontinuaremos o “Lá no Frai” por falta de recursos, neste caso motivação.
Um grande abraço e ótima semana a todos. Joni
[https://www.youtube.com/watch?v=YDiFDQRbE8s]
_______________________________________________ Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!
O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!
The project was born in 2006 to preserve the Tchô culture and memory of Fraiburgo, also covering valuable topics from the entire region, Santa Catarina, and Brazil. Today, this bilingual project reachesthousands of readers across the globe. All of this is only possible thanks to volunteers, supporters, and readers like you.
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Dentre todas as aventuras da colorida Fraiburgo, a colheita da maçã (de janeiro a abril) é uma das mais gostosas. A oportunidade de comer uma maçã recém colhida é uma experiência marcante, pois, essas frutas são 3427% mais saborosas do que as industrializadas e vendidas nos mercados. Portanto quem tiver a oportunidade de dar uma passada no pomar (com autorização) faça bom proveito. Abaixo está uma foto verídica de Fraiburguense orgulhoso por sua maçã recém colhida. Lá no Frai é assim!
Picking the apple directly from the tree is, with no doubt, one of top touristic city’s attraction during the summer time (January – April). The top 10 most delicious apples I have ever eaten, at least 9 of them were taken in this manner. What seems is that, the industrialized apples, which we buy at any supermarket in the world, pass through several processes that take more than a year inside giant refrigerators. Thus when you get in Friaburgo don’t miss this once in a lifetime experience. Below is a real picture of a native Fraiburguese person proud of his apple taken directly from the tree.
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Este é um vídeo que vale a pena ser visto e amplamente compartilhado para o desenvolvimento de uma melhor consciência política dos Brasileiros e dos Tchozinhos. Ele aborda aquela gestão Brasileira sempre focada em resolver o problema e não a sua causa. Além disso, fala sobre a importância de cuidar dos Tchozinhos por meio de cursos de idiomas, música e etc. Isto, antes que as drogas os peguem de jeito. Com relação aos esportes, ele desenvolve a premissa básica de que todos os eles servem para o desenvolvimento das pessoas, ao passo FIFA utiliza seu poder para extorquir (através da mágia do esporte) toda e qualquer riqueza possível de absolutamente qualquer nação, nesse caso nosso Brasil querido com estradas, hospitais e canais de televisão precários. Ainda, bem no finalzinho do vídeo o cinegrafista manda muito bem dizendo
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Há um bom tempo vinha pensando em escrever como são gerados os posts e amadurecidas as ideias do blog, mas acabei encontrando um vídeo que explica o processo criativo de forma bem lúdica e criativa. Logo, não vamos ficar reinventando a roda. Esse post é dedicado aos tchozinhos que querem ajudar a pintar a fachada do Frai para o mundo de forma criativa, bonita e divertida! Inovação e criatividade são os tópicos mais quentes dos países desenvolvidos! Como gerar inovação? Melhores produtos? Marcas mais atraentes? Gerar patentes? Enfim, porque os países estão tão interessados na indústria da criatividade e inovação? Simples, só dinheiro não trás riqueza nacional, ele apenas movimenta as coisas. O valor econômico surge da maneira como cada indivíduo enxerga seu mundo e resolve seus problemas!
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Pequeno gráfico bilíngüe mostrando os custos de uma parte da administração de Fraiburgo, abrindo uma base de comparação para outras cidades no Brasil e fora. Valores aproximados, mais informações podem encontradas no site de prefeitura onde estão publicados os balanços e tudo mais. Vale lembrar que a questão do hospital é de muitos anos, desde que foi privatizado. Além disso, o gráfico nao visa como solução transferir o dinheiro para o hospital mas sim apontar as discrepâncias que assustão os cidadãos. O fato é que todo e qualquer problema financeiro do município sempre trará a tona estes valores que saem dos cofres públicos. Um documento interessante é este aqui com a projeção dos gastos para 2013 “Lei-02396” .
A graph that show a bit how are the costs of the public administration in small city in the country side of Brazil.
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Era um território em que as pessoas viviam 1000 anos. Três homens isolados, um dono da terra e os dois trabalhadores, trabalharam 1000 anos e o rico tinha uma montanha de 10 toneladas de ouro. Mas continuavam fazendo tudo igual. Distante e isolados haviam outros 3 homens, um dono da terra e dois trabalhadores, o líder aspirava um mundo moderno com tecnologia, a noite os três homens imaginavam coisas, e em 1000 anos fizeram descobertas científicas, aumentaram a produtividade e agora passavam apenas algumas horas da semana na lavoura, irrigação artificial, desenvolveram produtos e tecnologia. Os 3 primeiros foram visitados pelos 3 segundos que estavam explorando a região e ficaram encantados com os produtos, o rico do grupo 1 quis comprar os produtos com o ouro, e em 100 anos gastou todo o ouro e ficaram os 3 pobres. MORAL: o conhecimento e não o Capital que gera riqueza.
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English not available yet . Sorry 🙁 coming soon 🙂 – well not really
Oi tchozedinhos, peço desculpas pela demora em escrever a segunda parte da missão Econômica Holandesa no Brasil. Os dias tem sido de muitas decisões e pressão aqui em Desterro Capital. Bom, que foi essa missão? E o que isso tem haver com Fraiburgo? O que está acontecendo entre Brasil e Holanda?
A Holanda, apesar de seu tamanho super mini e ainda zipada (aproximadamente 3 vezes menor que Santa Catarina e com uma geração de riquezas 15 vezes maior), ela está sempre entre os 5 países que mais investem no Brasil. Alguém ai sabia que a Philips, Shell, Unilever são Holandesas?
Em resumo a missão consistiu de um baita esforço (maior da história) dos dois países, a nível de estratégia nacional, para a ampliação do comércio e outras relações bilaterais como educação, pesquisa e etc. Em Fraiburguês poderíamos dizer que esse é um evento pra aligeirar os tchô a fazer mais “briques”. Assim, seguiram uma regra universal dos negócios:
“Quando algo ou alguma coisa precisa ser feita ligeiro” – fale direto com o chefe – Ai no meio disso tá o Tchozinho como empresário e embaixador do ensino Holandês no Brasil, representando a galerinha já foi eu irá estudar na Holanda num projeto que se chama HANBRASIL (explico isso melhor depois).
Tchozinho, porque Brasil e Holanda “percisam” fazer mais briques?
Porque são duas economias e culturas extremamente assimétricas. Ou seja, é como se morássemos em uma ilha que só tem maçã e eles em uma que só banana. Para aumentar a variedade da “comidagem” e a qualidade de vida dos dois é preciso nadar até no outro lado para trocar as coisas. A tendência de todo mercado é encontrar um equilíbrio entre as partes. O que impede que esse equilíbrio seja total são os impostos, custos de transporte, diferenças culturais, leis, religião, língua e milhões de outros fatores. No caso do Brasil e Holanda o desiquilíbrio é grande porque de um lado o Brasil é um monstro gigantesco cheio de recursos naturais e jogadores de futebol “semi-anarfas”. Por outro lado a Holanda desprovida de recursos naturais, mas com uma base tecnológica de produtos e serviços de alto valor que pode ajudar o Brasil a crescer de modo mais sustentável e rápido. Abaixo fiz uma pequena tabela comparativa não criteriosa mostrando o contraste dos países.
Brasil
Holanda
Muito Petróleo
Tecnologia de extração de petróleo e refino
Grande mercado consumidor
Sistemas de logística
Criatividade
Organização
Futebol
Educação
Relações hierarquizadas
Relações horizontalizadas
Sol, praia, Floresta
Gestão de recursos
Milhares de carros
Milhares de bicicletas
Monolinguísmo
Polilinguísmo
Negociações em Santa Catarina:
Um parte do grupo mais interessada nas questões de tecnologia da informação vieram para Desterro e foram recepcionadas pelo governo do estado no auditório da FIESC.
Como foi?
Na inscrição do evento cada participante tinha acesso de antemão ao perfil das empresas e os responsáveis por cada uma delas, facilitando o networking (conversas de negócios) para descobrir o que as empresas fazem, como fazem e como novos negócios poderiam surgir. Isso não é uma tarefa fácil ainda mais que a complexidade dos produtos de tecnologia são cada vez maiores. O trabalho destes representantes é inversa a do advogado pois tentam trazer conceitos bastante abstratos para o vocabulário mais simples possível, quando há necessidade de usar outro idioma, isso se torna ainda mais desafiante.
Havia tradução simultânea inglês português e vice versa – Não sei dizer se Holandês estava sendo traduzido. O fato é que 90% de todas as falas foram em português inclusive a dos Holandeses, o consul honorário e outros representantes conseguiram mandar bem na nossa língua vernácula. A única reclamação de alguns Holandeses é que as apresentações dos Brasileiros são muito enroladas, um senhor me perguntou se tinham chamado um padre para falar de negócios! Os holandeses são muito diretos e não ficam puxando o sacode 347 pessoas e o que as instituições significam pro mundo e etc. Sinceramente, eu fico muito triste a quantidade de blablablabla que se falam nas reuniões no Brasil. É como se já fossemos desenvolvidos e teríamos tempo para isso. Basicamente não deu para ver as apresentações Holandesas que eu esperava.
Em São Paulo
O encontro foi com o ministro da educação ciência e cultura da Holanda os reitores das 14 universidades de pesquisa holandesas, entre elas Delf University of Technology, Erasmus University Rotterdam e VU University Amsterdam e Universidade de Twente (onde estudou o Tchozinho). Também participaram representantes da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). O foco dessa reunião é encontrar formas de criar pontes institucionais e financeiras para que mais Brasileiros vão para a Holanda e mais Holandeses venham para o Brasil. Ai entra o projeto da rede de exalunos da HANBRAZIL.
Professores, reitores, secretários, diretores, exalunos, tchozinho e etc.
Para que serve uma rede de exalunos?
As pessoas que já estudaram na Holanda são uma galera extremamente talentosa que inevitavelmente se dispersa pelo mundo. Conectar esses talentos via Holanda é muito valioso para quem até querendo ir para Holanda ou para os que já estudou. Como a educação Holandesa é voltada para formação de lideres, é muito grande a probabilidade de que depois de uns 10, 20, 30 anos esses alunos venham a se tornar pessoas importantes no desenvolvimento de seus países, trabalhando com projetos cada vez maiores e de maior impacto social e econômico. Com isso a Holanda é um dos poucos países que dão um suporte personalizado aos alunos estrangeiros antes, durante e depois de seus estudos. Nesse sentido, seria importante fazer um mapeamento e reunião dos diversos Fraiburguenses que foram para o mundo e gostariam de colaborar de alguma forma com o desenvolvimento da cidade e da região.
Projetos de Alumni tentam responder questões como essas:
– Como é estudar na Holanda?
– Já estou na Holanda e estou com problemas nessa questão, alguém já passou por isso?
– Terminei meus estudos e agora busco colocação profissionais? Alguém dessa área para ajudar?
Por hora é isso, trabalhar com os Holandeses é muito legal e os resultados de anos e esforços estão começando a aparecer. Inclusive exitem vários Fraiburguenses na Holanda e uma máquina de lá foi instalada na Fischer recentemente, o mundo está ficando mais próximo. Para a piazada do Frai e do Brasil o recado é “tem dinheiro de sobra para estudarem na Holanda só que vocês terão se qualificar para tal sobre tudo aprender o inglês mesmo isso não faça parta da realidade de vocês hoje”. Aqui vai um link que fala um pouco mais do assunto na visão tchozina:
Abaixo vai uma homenagem do Frai (a cidade mais colorida do universo) para a Holanda.
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Semanas puxadas e com muitos acontecimentos na vida do Tchozinho. Dentre eles a missão econômica Holandesa ao Brasil. Os próximos posts vou me dedicar aos assuntos da Holanda, pois vira e mexe, me perguntam qual a minha relação com este país e o que isso tem haver com o Frai. O objetivo é dar uma perspectiva pessoal, principalmente aos tchozinhos e tchozinhas em formação, sobre quais são os desafios da nova economia, a qual se caracteriza por ser cada vez mais internacionaliza, multidisciplinar, multiétcnica, multireligiosa, multiblablabla e vários outros multis que inevitavelmente impactam na qualidade da educação e cognição de cada indivíduo.
After busy days, in the coming weeks I will endeavour myself to write a bit more about the Netherlands and the Dutch economic mission that was held in Brazil in nov-2012. Firstly I will give a quick overview on what do I have to do as Fraiburguese with the kingdom of the Netherlands. Firstly I will give a quick overview of my history as a Fraiburguese with the kingdom of the Netherlands.
Encontro com o embaixador em Brasília – Meeting with the Dutch ambassador in Brasília Tchozinho do Frai – Marcelo Chiminazzo (São Paulo) – Kees Rade, Embaixador da Holanda – Marina Cavalcanti (Pernambuco) Emly Costa (Ceará) – Paulo Mendes Glória (Espírito Santo)
Quando vivia no Frai sempre quis saber como era o mundo lá fora mas as informações eram sempre escassas e desconectadas além das barreiras linguísticas. A cultura do cada um por si e do soma zero (quando um ganha e outro perde) ainda é bastante presente na cultura tchozina, mas já isso já foi muito pior. Tenho a impressão, pouco a pouco, a galerinha está começando a ver como é importante desejar o sucesso de todos, pois quando um ganha, todos ganham com a geração de novas oportunidades.
When I used to live in Fraiburgo, I always wondered how would be the world abroad, but information was scarce and disconnected, needless to mention the language barriers. The culture that always predominated in Brazil was the sum zero one (if one wins someone has to lose). However, in recent years I have the feeling that this is changing rapidly towards a more winning-winning one. So the objective of these writings is to give some useful information to young students who will face much more internationalized world. In this sense, my introduction of the Dutch internationalized mind-set is my contribution.
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Educating Fraiburguese people since 1962. Tchô Quenorris approved!
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