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Do Campo ao Futuro / From Field to Future

Texto em português:

A imagem acima revela a transformação de Fraiburgo – de uma paisagem rural e incerta no chamado “Campo da Dúvida” para uma cidade estruturada, cheia de identidade e cada vez mais voltada para o futuro. O território, antes formado por áreas como a fazenda Butiá Verde¹, recebeu diferentes ondas de ocupação a partir do século XX, com destaque para a família Frey, que ajudou a organizar os primeiros traços urbanos² — mesmo sem a ferrovia, que parou em Videira³.

Mas o desenvolvimento de Fraiburgo não foi obra de uma única família ou etnia. Foi (e continua sendo) construído por muitos povos: migrantes do Rio Grande do Sul, comunidades indígenas como os Kaingang e Xokleng⁴, agricultores sazonais do nordeste, famílias italianas, alemãs, polonesas, catarinenses do litoral e mais. A verdadeira riqueza fraiburguense está nesse mosaico humano que forma sua cultura e alimenta seu dinamismo.

Enquanto o Brasil buscava sua identidade no século XX entre industrialização, redemocratização e inclusão social, Fraiburgo erguia um modelo híbrido: agrícola, tecnológico, comunitário e com olhar para fora. Hoje, ela é reconhecida pela produção de maçã, pela força climática e por valores culturais únicos.

Mas e o futuro? Se o Brasil precisa de cidades médias como motores regionais, Fraiburgo pode ser referência. O desafio agora é ainda maior: tornar a cidade bilíngue, globalizada sem perder seu sotaque. Preparar as novas gerações para interagir com o mundo exige um projeto educacional e cultural que vá além do inglês técnico — que envolva orgulho, memória e visão de futuro. Porque quem valoriza suas raízes pode alcançar qualquer lugar.


Text in English:

The image above shows the transformation of Fraiburgo – from a rural and uncertain area once known as the “Field of Doubt” to a structured city filled with identity and purpose. The land, once dominated by areas such as Butiá Verde Farm¹, gradually welcomed settlers throughout the 20th century, with the Frey family playing a key role in early urban organization² — even though the railway reached only as far as Videira³.

But Fraiburgo’s growth wasn’t the work of one family or culture alone. It was, and still is, a collective achievement of diverse peoples: migrants from Rio Grande do Sul, indigenous Kaingang and Xokleng communities⁴, seasonal workers from Brazil’s northeast, Italian, German, Polish, and coastal Santa Catarina families, and many more. This human mosaic is the city’s true strength.

While Brazil shaped its national identity through industrialization, democratization, and the pursuit of social equity, Fraiburgo created a hybrid model: agricultural yet innovative, local yet outward-looking. Today, it’s known for apple production, a unique climate, and strong cultural values.

So what lies ahead? If Brazil needs mid-sized cities as regional engines, Fraiburgo may serve as a blueprint. The new challenge is even more ambitious: making Fraiburgo bilingual and globally aware, without losing its roots. Preparing future generations to engage with the world means going beyond technical English — embracing pride, memory, and vision. Because those who value where they come from can go anywhere.


Notas de rodapé (versão portuguesa):

¹ O nome Butiá Verde remete à presença do fruto nativo da região, usado como ponto de referência e nome de fazenda.
² Conforme apontado no estudo de Angelina Wittmann: “Fraiburgo SC – Butiá Verde e Campo da Dúvida”.
³ A linha férrea São Paulo–Rio Grande do Sul (EFSPRG) chegou apenas até Videira, e seu impacto regional foi sentido em Fraiburgo, mesmo sem conexão direta.
⁴ A ocupação original da área era feita por povos indígenas Kaingang e Xokleng, como mencionado pelo IBGE e reforçado por relatos locais.


Golden light over the Frai – Registro oficial de janeiro de 2023

Português

Fraiburgo – 10 de janeiro de 2023
Foto oficial da Prefeitura de Fraiburgo

Nem todo mundo tem a sorte de viver num lugar que parece pintura — mas quem é do Frai já se acostumou com essas surpresas visuais no dia a dia.

Essa imagem, divulgada pela Prefeitura, mostra aquele momento em que a natureza dá uma pausa e diz: respira, olha em volta, aprecia.

Repara nas cores, no céu dramático, na luz dourada. A árvore solitária vira protagonista, e o campo inteiro vira palco de uma cena digna de cartão-postal.

Fraiburgo é assim: às vezes, basta um clique — ou um olhar atento — pra entender por que tanta gente tem orgulho de chamar esse lugar de casa.


English

Fraiburgo – January 10, 2023
Official photo by the City Hall of Fraiburgo

Not everyone is lucky enough to live in a place that looks like a painting — but folks from Fraiburgo are kind of used to these visual surprises every now and then.

This image, shared by the City Hall, captures that rare moment when nature pauses and says: breathe, look around, appreciate.

Look at the colors, the dramatic sky, the golden light. The lonely tree becomes the main character, and the field turns into a postcard-perfect stage.

Fraiburgo is like that: sometimes, it just takes one snapshot — or a mindful look — to understand why so many people are proud to call this place home.

Fraiburgo: Onde o Frio Aconchega a Alma e a Neve Vira Brincadeira

Uma fotografia antiga tem o poder de nos transportar no tempo, de despertar memórias e de contar histórias sem dizer uma única palavra. A imagem que você vê aqui é um desses tesouros: duas crianças, um sorriso radiante e dois bonecos de neve criativos, todos prontos para um passeio de bicicleta em um dia gelado em Fraiburgo, no coração de Santa Catarina. Uma das regiões mais frias do país!

Para quem não conhece, Fraiburgo é famosa por suas maçãs, mas também por um frio que convida ao aconchego e, para a alegria de muitos, transforma a paisagem com o espetáculo raro da neve. Essa foto captura perfeitamente o espírito da região. O frio aqui não é apenas uma estação do ano; é parte da nossa cultura, um elemento que molda nosso dia a dia, nossas brincadeiras e nossas memórias mais queridas.

tirada por volta de 1981

Os piá, com um sorriso que aquece qualquer temperatura, nos lembra da simplicidade e da alegria da infância. E o que dizer da criatividade? Dois bonecos de neve, com chapéus estilosos, montados em um triciclo, como se fossem parte da piazada.

Essa cena poderia ter acontecido em qualquer quintal de Fraiburgo ou das cidades vizinhas, onde as geadas fortes e a neve ocasional são um chamado para sair de casa, criar, brincar e celebrar a vida, não importa o quão baixo os termômetros marquem.

Você reconhece alguém nesta foto?

Na foto, os meninos Johny e Júnior aparecem em primeiro plano. Ao fundo, atrás da janela, está Maria Lucia, grávida de sua filha. A imagem foi registrada em 1981, ano do nascimento da caçula.

Abraço da equipe LánoFrai!

Posts sobre Neve no blog “Lá no Frai é assim!”:

  • Tchô de neve Lá no Frai (25 de julho de 2013): Um post que mostra um boneco de neve com o estilo “tchozinho”, de gravata e tudo link
  • Neve na rodoviária (23 de julho de 2013): Um registro da neve que caiu na cidade, com uma brincadeira de que só neva onde o IPTU está em dia link
  • Oração do “Senhor da Neve” (27 de julho de 2013): Um texto poético do professor e artista Renato Goetten, que fala sobre a magia e a beleza que a neve traz, transformando adultos em crianças novamente.link
  • Conto sobre a neve (27 de julho de 2013): Uma pequena história sobre um pai e um filho observando a neve, e o filho decidindo que quer ser jornalista para registrar momentos lindos como aquele.link
  • Nevou naquela noite (autor anônimo): Um conto enviado por um leitor do blog, com uma reflexão sobre a vida e a rotina, quebrada pela chegada da neve. link
  • Fotos históricas de neve (20 de janeiro de 2018): Uma postagem com fotos antigas de neve em Fraiburgo, mostrando o Lago das Araucárias coberto de branco. link

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Lá no Frai é Assim

O “Lá no Frai é assim!” é um projeto nascido em 2006 dedicado à preservação e celebração da memória e cultura de Fraiburgo. Nosso objetivo é conectar gerações através de histórias, fotografias e registros que moldaram nossa identidade em um mundo sem fronteiras. Este trabalho é possível graças ao apoio de voluntários, patrocinadores e à colaboração de leitores como você.

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A origem do projeto Lá no Frai

Então tchozinhos(as), por que escrever um blog sobre Fraiburgo?

Certa vez, nos anos 2000, na aula de mecanografia (datilografia) do curso técnico em contabilidade na antiga FEAF, o professor Luciano (não lembro o sobrenome) trouxe um convidado da Agrícola Fraiburgo para falar sobre o futuro do trabalho. A mensagem mais importante desta aula e que me marcou para sempre foi:

“Piazada, vocês precisam dominar o inglês e espanhol porque o Brasil precisa se abrir e vocês que farão essa abertura”

Se já é difícil hoje com internet e aplicativos como o Duolingo para estudar outros idiomas, imagina naquela época que usávamos orelhões ainda.

Florianópolis

Quando terminei os estudos em Fraiburgo em 2001, me bandiei para Florianópolis onde teria mais acesso a conhecimento e talvez a internacionalização. Logicamente que passei por dificuldades duplo twist desde falta de trabalho, dinheiro, comida e moradia. Inclusive passei meses vivendo sem geladeira. Talvez vocês não façam ideia do que é isso, mas a única forma de evitar de perder um alimento era comer tudo antes de estragar, o leite por exemplo (quando tinha), tomava que nem um terneiro.

Passadas as grandes dificuldades tchozinas em terras manezinhas (com a ajuda de muita gente) e também mais acostumado com as diferenças de sotaque e sobre tudo de mentalidade, consegui comprar o primeiro curso de inglês e prospectar a primeira viagem para os Estados Unidos.

Estados Unidos 2005

Os EUA é um país fantástico que oferece aos jovens tchozinhos ou não a possibilidade de trabalhar 4 meses em estações de ski, colônias de férias, restaurantes e etc durante o período das férias da universidade – Dezembro a Março. Felizmente consegui juntar os 5 mil reais necessários para todo o processo e embarquei ao final de 2005.

Chegando lá, parecia que tinha acabado de entrar num filme. Era engraçado ver as pessoas se comunicando em inglês de verdade. Nessa hora ficou bem claro que o curso de 1 ano intensivo de inglês não tinha dado conta da complexidade intelectual do aprendizado.

Lá trabalhei como:

  • Ajudante de garçom (ajudava a controlar a água das mesas, lá eles sempre jantam tomando água além da Coca, vinho e etc.)
  • Voluntário em uma comunidade de idosos que faziam o replantio de árvores nativas da montanha e tinham paciência com meu inglês
  • Professor de ski para crianças até 5 anos.
  • Cantador de serenatas no restaurante (ganhava muita gorjetas, uns 25 dólares por apresentação por mesa).
  • Auxiliar de escritório fazendo planilhas de excel para uma firma na montanha (conheci no grupo de voluntários).

Durante esse tempo, aprendi muito sobre o jeitão da piazada de lá e comecei a valorizar também as coisas na minha terra. Nessa época tinha muita dificuldade em duas coisas: Expressar minhas ideias no idioma e mostrar materiais da minha terra, principalmente do Frai.

O resumo do trabalho nos EUA foi: Bom financeiramente porque o valor faturado foi maior do que o investido e o feedback dos amigos que dizia mais ou menos assim de forma traduzida para o tchozitonês clássico:

“Piá do céu, se você quiser trabalhá em algo internacional vai precisá melhorá muito o inglês, tamém vai ter que conseguir fazer briques com tudo que é tipo de gente de pessoas simples até super instruídas”.

Voltei para o Brasil e continuei negaciando as coisas do idioma. Até comprar um curso de inglês em Londres na Inglaterra.

Londres, Inglaterra – 2006-2007

Chegando em Londres com o visto e tudo certinho fui com visto de estudante e tinha o direito de trabalhar 20h por semana lá, o que dava para manter os custos em ordem. Tirando fato de que havia parado no pior lugar da cidade, no gueto Brasileiro o bairro do Halesden.

Incrivelmente era possível ver pessoas morando há mais de 10 anos lá sem falar quase nada do idioma. Os brasileiros mais antigos compravam casas de famílias tradicionais britânicas (4 pessoas) e depois alugavam para turmas de brasileiros que chegavam a quase 15 por casa. Isso fazia com que a única forma de estudar em casa era ficar trepado na escadaria com os cadernos e livros.

Saltando bem a história, um dia alguém entrou em meu quarto e roubou meu pertences. Aí foi tenso. Felizmente, uma família Britânica estendeu a mão e ofereceu a seguinte oportunidade:

Nossos filhos já se casaram e saíram de casa e você pode vir morar com a gente para poder se concentrar nos estudos e na sua prova do final do semestre. Você não precisa pagar aluguel e alimentação, podemos ajudar teus estudos com livros e jornais que lemos constantemente. Em troca o que você deve fazer é:

– Não trazer qualquer pessoa de fora para dentro de nossa casa

– Estudar tudo que puder para passar na prova

– Um dia desenvolver algum projeto legal para o lugar de onde você veio, nós acreditamos que é possível ajudar uma pessoa que depois ajudará muitos outros.

Pode ser assim?

Resultado, topei e fiz o que foi combinado. Aprendi muito, muito mesmo. Estudei materiais de construção de igrejas medievais e arquitetura (por isso várias análises da arquitetura do Frai) , li livros de economia, tive que me acostumar com costumes britânicos de usar o garfo virado para baixo e colocar o arroz na parte de cima (na parte curva). Aprendi também que:

Cultura não é algo que se avalia como melhor ou pior e sim algo diferente, simplesmente diferente.

Abaixo estão dois vídeos gravados na casa onde morei dentro do jardim botânico Real chamado Kew Gardens.

Vista de dentro da sala de estudos e do jardim da casa.

Vista da frente da casa e do palácio holandês no jardim botânico.

O nascimento do Blog

Na volta a Fraiburgo pude fazer algumas apresentações para alunos nas escolas públicas para contar das experiências, assim como me deram a oportunidade lá no passado na FEAF. O problema é que não conseguiria escalar a transmissão das ideias. Por exemplo, em um dia falei com 3 turmas no Colégio Padre Biagio e a voz já tava lascada. Assim, o projeto Lá no Frai demorou um pouco para sair do papel. até pensei em fazer um livro fechado, mas fazer um blogs poderia ser um tipo de livro aberto e em constante evolução gerando impactos positivos no Frai.

Enfim, aí estamos, propagando um pouco da nossa cultura pelo mundo com fotos, documentários, coisas puramente tchozinas como o sotaque e os pinhões. Sempre seguindo o lema:

Lá no Frai é assim…Coisas sobre Fraiburgo, humor, cultura tchozina, e outras ideias de valor…

Futuro

Piazada, se preparem para o futuro aprendendo inglês, espanhol e acrescento em negrito: Matemática e inteligência artificial. Se conseguirem, depois devolvam os ensinamentos para outras pessoas dos lugares de onde vocês vieram.

Sucesso piazada! Não se entreguem! A gente saí do Frai, mas o Frai nunca sai da gente!

Praça Maria Frey

A praça Maria Frey, construída em 1994 e hoje é um dos principais pontos turísticos de Fraiburgo, não só pelo termómetro (um dos maiores das Américas), mas também pela localização no coração da cidade ao lado do Lago das Araucárias ao pé do morro do Hotel Renar e do Castelinho.

Essa foto é um espetáculo de história, natureza e da arte de artífices locais. O aspecto dos pinheiros Araucárias existentes somente nesta região do mundo faz de Fraiburgo um lugar cada vez mais único no mundo.  Joni Hoppen

praça maria Frey Fraiburgo

Fonte: Projeto Nosso Amado Frai FRAIBURGO/SC Pra quem curte nossa linda e amada cidade… De todos os ângulos —usem #nossoamadofrai —Não pertencemos ao setor Público.

 

 

Da fulga do comunismo até Fraiburgo – A história da Alemã Uli

Oi Tchozinhos(as),

Este post é para quem gosta de história.

Nas rara oportunidades de estar em Fraiburgo, tive a oportunidade de conhecer a senhora alemã ULI que nasceu na Alemanha durante a segunda guerra, na juventude conseguiu fugir do comunismo, viveu na Índia, Africa, Manaus e hoje é cidadã do Frai com um conhecimento profundo em diversos temas. E tem opiniões interessantes sobre nossa cultura.

Segue a entrevista para quem quer ter mais conhecimento de mundo e um dia viajar para conhecer novas facetas do mundo.

Agradecimentos especiais para ULI pelo tempo em compartilhar um pouquinho da sua vida! Viele Danke!

Se gostou, curta e compartilhe!

 

 

 

Taquaruçu – A Pérola do Contestado

Oi Tchozinhos(as)!

Vocês sabiam que um dos mais importantes livros sobre a cultura brasileira se chama “o povo Brasileiro” do autor Darci Ribeiro? Se puderem, leiam um dia, vale muito a pena. O problema é que este livro não toca na descrição do povo tchozino do meio oeste de Santa Catarina que alguns até confundem com cultura gaúcha mas é outra coisa, por isso leiam, estudem e aprendam a criar a história! Quando sobrar um tempo, vão lá conhecer a região e essa linda cachoeira! Só cuidado com os cachorro lá hehehe

Nesta linha, resolvi fazer a digitalização do livro “Taquaruçu – A pérola do Contestado” para que possam conhecer mais sobre os hábitos, causos e tragédias históricas que não podemos deixar batidos porque estão nos nossos genes e até na forma e no que trabalhos hoje.

Parabéns ao autor pela iniciativa da pesquisa e da publicação! Ao final, deixo o link das publicações que já fiz sobre o Taquaruçu! Outras publicações e referências podem ser encontras na wiki da cidade que está ficando cada vez mais rica – negaciem neste link – https://pt.wikipedia.org/wiki/Fraiburgo

Capa do livro tchozino – abaixo o link para o download do livro digitalizado.

Download do Livro digitalizado A-Perola-do-contestadoMenor

Algumas publicações anteriores aqui do Blog Lá no Frai!

Valeu, tchozinhos, até a próxima!

Rua Fraiburgo pelo Brasil?

Tchozinhos(as), como vão vocês jaguarinhus?

Existe alguma forma de morar em Fraiburgo sem ser a cidade de Fraiburgo e ainda viver em uma cultura que não inclui o pinhão como sagrada? Potencialmente sim e é o que vamos mostrar abaixo.

Fazendo um levantamento do nome de Fraiburgo na base do IBGE, filtrei as seguintes informações das cidades onde há ruas com o nome de “Fraiburgo”. Fiquem a vontade para dar uma negaciada (olhada atenta) para ampliarem seus conhecimentos de mundo, se não de Brasil.

Uma observação, tanto o IBGE como os Correios usam bastante a “logradouro”. Particularmente, como mamífero da classe “tchô”,  “logradouro parece como o lugar que te logram. Quem nunca usou essa costura vocabular para equilibrar uma conversa como por exemplo: “- Mas pare tchô, não me logre!”

Para a piazada interessada em conhecer mais esses trabalhos de análise de dados georeferenciados e inteligência artificial – vejam este post – Inteligência artificial geográfica: como misturar Geografia e IA

Quem promove o Frai Lá no Frai?

Tchozinhos e tchozinhas,

É verdade, mais pessoas estão ajudando a divulgar as coisas topinhas do Frai. Vejam só, o Instagram do “Nosso Amado Frai” para conferir o trabalho deles. Selecionei apenas duas das fotos!

Lá no Frai, sempre apoia essas iniciativas! Vamos em frente porque não está e nunca estará morto quem peleia tchô! Nem que caia um par de butiá dos borso!

Boa semana!

Meu amado Frai

Meu amado Frai