Arquivo da tag: Lá no Frai

Jeito tchozino de esperar os amigos / Fraiburguese way of waiting for friends

Dear friends, tchozinhos e tchozinhas…

This picture I took some time ago while exploring the countryside of Fraiburgo, the rigion called Taquaroçu. In that occasion, sparked my attention. I was asking information about the places and stuff and he helped me, but I had to ask “Man what you doing up there? ” – The answer was – I am waiting for my friends to go for a party. Well, what a strange way of waiting for friends hehe Fraiburgo indeed has certainly some cultural peculiarities, which sometimes are difficult to express

Tchozinhos e tchozinhas,

Há alguns meses estava eu me aventurando para conhecer o famoso e místico Taquaroçu, no interior do Frai. Nesta ocasião estava procurando em especial a tal cachoeira que tem por lá, mas o que estava sendo estranho é que eu não estava conseguindo encontrar ninguém para pedir informação. Chegava nas casas, batia palmas e só aparecia aquele monte de jaguara protegendo a casa. Continuei dando voltas e voltas quando lá longe avistei um tchô encima dum palanque. O primeiro pensamento foi (sério mesmo) – Deve tá tentando pegar o sinal da Tim, só pode! Ai chegando mais perto, vi que não tinha nada nas mãos e ai sim fiquei curioso – O que será que esse tchô tá fazendo ali de cima no meio do nada? A conversa foi mais ou menos assim: 

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Pros lados do Taquaruçu / Countryside’s countryside

Segue mais uma fotinho que pode ajudar os tchozinhos(as) dispersos pelo mundo a relatar um pouco mais que é e como é Fraiburgo em suas raízes. Esta foto é lá para os lados da terra Santa do Taquaruçu. O que antes foi um lugar de mortes e guerra, hoje é uma dos lugares mais tranquilos de se viver na região devido ao seu abandono histórico a nível nacional. No entanto se considerarmos o valor da área verde, acesso a água limpa e sobre tudo o “silêncio” como indicadores essenciais para o desenvolvimento humano, ai está um paraíso. Se gostar compartilhe. Saudações Fraiburguenses.

This pic shows a bit more of one of the places where the contested war took place hundred years ago, nowadays one of the most calm and pretty places you can find in the region.

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!

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Fraiburgo, a Place to be discovered!

The project was born in 2006 to preserve the Tchô culture and memory of Fraiburgo, also covering valuable topics from the entire region, Santa Catarina, and Brazil. Today, this bilingual project reachesthousands of readers across the globe. All of this is only possible thanks to volunteers, supporters, and readers like you.

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Placas de sinalização

Informação de utilidade pública aos motoristas que “vierim” pra  Fraiburgo. “Fiquim” atentos às diferenças na sinalização de trânsito.

Colaboração de Flávio Locatelli Neto.

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Dia dos namorados e as perfeitas simetrias / Brazilian valentines day and perfect symetries

Homenagem  do Lá no Frai aos namoraNdos e aos já casados que entendem que estar junto é sustentar coisas das quais avulsamente não seriam possíveis. A eterna busca humana pela simetria acaba se refletindo na arquitetura e em todo resto do universo. Numa interpretação arquitetônica livre, Lá no Frai a torre da esquerda com a maçã representa a Tchozinha e a outra com o maior termómetro da américa latina representa o  Tchozinho – Casal bonito né? 

An architectural tribute to the couples around who understand that being together means hold things what would not be possible singularly. In Brazil valentine’s day is on the 12 of June curiously in the winter so does in the northern hemisphere what is the purpose of it?  hehehe In Fraiburgo the left tower has an red apple that might represent the woman (Tchoa) and on right the man so called “Tcho”  – nice couple 🙂

Torii Gate (Miya-Jima), Arco do Triunfo (Paris), Tower Bridge (Londres), Praça Maria Frey (Fraiburgo)
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A lei da palmanda vai vingar Lá no Frai?

A lei da “palmada” pode não afetar Fraiburgo. Lá no Frai ninguém nunca usou a palavra “palmada”, talvez até alguém tenha um dicionário Aurélio com ela, mas o fato é até o momento continua sendo uma coisa amplamente desconhecida.  Em vista disso, seguem as expressões mais próximas que usamos na laçoterapia dos piá bardoso:

“Vai já pro laço e/ou varinha”

 “O pau pega e não alivia”

“vai pra cinta”

“olha o chinelo”

“Te passo o chinelo já”

“Tapa na bunda”

E assim vai. No geral todas funcionam bem, tanto que aprendi a ler e a escrever :). Abaixo são mais algumas contribuições dos entusiasmados colaboradores fraiburguenses:

Agora fica a pergunta para reflexão, o Brasil não teria coisas mais importantes para discutir e decidir do que essa lei?

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Lá no Frai assim – segundo ano / La no Frai second year

Senhoras e senhores,

Bem vindos ao segundo ano do projeto “Lá no Frai é assim”, um projeto de recursos limitados que busca entender quem, quando, como e onde é Fraiburgo, uma cidade muitas vezes confundida com é Nova Friburgo (RJ), Friburg (Suíça), Freiburg (Alemanha). Fraiburgo tem sua matriz cultural bastante própria baseada na diversidade dos diferentes povos que por lá passaram, moldando assim o destino da cidade. Os seus esforços, de uma maneira ou outra, são a principal fonte de inspiração desse trabalho que tem tido a colaboração de inúmeras pessoas que, em retribuição, compartilham material ideias e curtem os posts no facebook. Tenho sempre tentado atribuir os créditos corretamente, espero não ter falhado. No Facebook foi criado um segundo e terceiro álbuns separando as questões dialetais do Fraiburguês e as demais fotos do primeiro e segundo ano. Aqui no blog as coisas continuam sendo misturadas como num grande caldeirão :). Os leitores podem acompanhar as novidades em primeira mão cadastrando seu e-mail no botão ao lado “seguir o blog”. Por hora é isso, segue a última foto de 2011 do querido “Castelinho” e seu filhote o “Castelinhoinho”.

Ladies em gentleman,

Welcome to the second year of the “La no Frai” project, Fraiburgo a place to be discovered. This is a blog that seeks to define in two language what, how, why, when, where is Fraiburgo and its people, culture and stereotypes. Fraiburgo, which is not Nova Friburgo (RJ), Friburg (Switzerland), Freiburg (Germany), not even gaucho, has its own cultural existence which is based on the different ideas and hard work of different peoples that have left their contribution to shape the destiny of the city. Their live endeavours are the main source of expiration to this project which has received loads of contributions from the readers. On facebook I have made some changes, but what matters is that all material is located here. There is a chance to receive all e-mail notification of new posts by adding your e-mail on buttom “follow the blog” next. That’s it for now. Bellow is the cute French style so called “Little castle” and its son “Little boy-castle” right next to the impotent Araucária pine trees.

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Traduzir “saudades” é fácil, tenta traduzir “Bardoso”

Apesar de ser um conceito facilmente utilizado e interpretado pelas pessoas “fraiburgófonas” (falantes do Fraiburguês),  “Bardoso” é uma das palavras mais difíceis, pelo menos até agora,  de traduzir do Fraiburguês para o Português, pois é um termo que remete a um estado de espírito profundo, um jeito de ser ou estar bastante comum e sem uma palavra equivalente no universo lingüístico conhecido, nem “manhoso(a)”, “dengoso(a)”, “mandrião(ona)” ou mesmo “teimoso”, juntos se equivalem a um “bardoso” bem pronunciado e contextualizado.

Pois bem, Bardoso é um adjetivo. Ex. “O piá é bardoso” ou “piá bardoso”. Raramente se vê este adjetivo flexionado no plural. Ex. “Vocês são uns bardoso”. Bardoso se refere ao sujeito do tipo tchô, tchoa (bardosa), piá ou menina que tem preferência à posição horizontal ou escorada em alguma coisa para evitar, sempre que possível, a fadiga. Estes indivíduos são otimizadores de recursos físicos por natureza, gerando quase um estilo de vida atônomo. Má vamo se combiná, quem de tanto não gostaria de levar uma vida bardosa?

Diferentemente de “dorminhoco(a)” que não se usa no diminutivo (dorminhoquinho(a)), existe o “bardosinho e a bardosinha” para indivíduos (pessoas ou animais) de pequeno porte ou muito dengosos. Ex. Um tchô pode identificar o mais preguiçoso de uma ninhada como o bardozinho – “Ó tá vendo que aquele bardozinho alí?”. Ainda, o antônimo (oposto) de bardoso é “atentado”. Ex. “Home do céu, aquele piá é atentado… dzulivre…”

Bardosos tem as seguintes características existenciais:

– Auto-estima elevada, que pode ser confundida com falta de vergonha;
– Surdez seletiva que permite ouvir apenas o que se quer e bloquear chamados;
– Preguiça ou desinteresse de fazer alguma coisa que foi ordenada;
– Jeito manhoso e dengoso (alguns casos), podendo até ser chamado de “jaguarinha” (essa é outra palavras difícil de explicar)

Bardoso não existe nos dicionários mais abrangentes da língua portuguesa, se acharam me avisem! Etimologicamente falando, o que parece, no entanto, é que antes ser definitavamente incorporado ao idioma de Fraiburgo, ele já era usado como adjetivo para os cavalos (baldoso), mas como em Fraiburgo tudo que tem “L” vira “R” temos também  (culpa = curpa, malvado = marvado, folgado = forgado) e assim por diante.

De sua origem, até onde sei, existem duas frentes.

Primeira,
Eu lembro que meus primos diziam para não deixar o cavalo (petiço) comer o mato enquanto ele estivesse nos esperando, se não ele iria ficar bardoso (mal acostumado). Bardoso é alguém com barda, “não de barda para não ficar bardoso”. 

Segunda,
O termo é usado para identificar qual cavalo trabalha menos e faz mais pose quando precisa puxar a carroça. Com o tempo o cavalo bardoso percebe que se ele parar de fazer força o outro cavalo fará o esforço compensatório para dar conta do trabalho, ao passo que ele só faz pose e caminha normalmente. O tchô que os coordena, por sua vez, precisa ficar de olho para o rendimento da carroça. Isso serve também para os gestores de empresas que precisam gerenciar suas empresas por indicadores ara detectar o bardosismo na empresa, o que em alguns casos pode ser contagioso.  Em resumo, “bardoso é um sujeito que não se sujeita”.

Seguem alguns exemplos contextualizados:

Tentando tirar alguém da cama sem sucesso:

– “Mazé um bardoso mesmo”. Em resposta, o bardoso(a) apenas vira pro lado e continua capotado.

Negociado um grupo de trabalho na universidade.

– Vocês vão pegar o tchô tal (notoriamente bardoso) para o grupo de vocês.
Resposta
– Mas pare home!!! esse tchô é muito bardoso – Largue mão!!!

Mais exemplos? só no Frai mesmo…

Finalizando, ainda existe também o verbo “bardozear”. Ex: “Estávamos só bardozeando”
e o advérbio “bardozamente”. Ex: Eles caminham bardosamente ao redor do lago”.

 

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Verbos Fraiburguêses

Na grande maioria dos idiomas indo-europeus, que é onde se encaixa o dialeto Fraiburguês, houveram sistematizações importantes ao longo dos últimos séculos para facilitar o aprendizado, desenvolvimento e sobrevivência de cada língua. Como todos sabem, os verbos servem para indicar uma ação, estado ou fenômeno da natureza e estes como parte fundamental da língua foram simplificados e classificados. Abaixo seguem alguns exemplos de sistematizações de verbos infinitivos:

  • No português e espanhol os verbos infinitivos terminam em “AR” “ER” “IR” – Amar, falar, hablar, sorrir e etc.
  • No italiano basta adicionar um “E” depois da letra “R”. Ex. “Amar – Amare” – “Cantar – cantare “, mas atenção, muitos verbos italianos podem ter radicais diferentes do português. O foco aqui é apenas demonstrar a terminação.
  • No inglês usa-se a partícula “TO” na frente do verbo. Ex. “to go – ir”,”to speak – falar “,  “to close – fechar”.
  • Nas línguas germânicas com é o caso do alemão e holandês, os verbos infinitivos terminam em “EN”. Ex: Em Holandês “caminhar – lopen”,  “Comer – eten”, “dormir – slapen” e assim vai.

Então como seriam os verbos infinitivos no dialeto Fraiburguês?  Até o momento, tenho notado que existe uma tendência forte do cidadão Fraiburguense em sumir com a letra “R” do verbo, transformando-o em um acento na última silaba. A pronuncia é feita com a boca bem aberta e em um tom quase estralado de modo que todos entendam a ação do Fraiburguense. Ex. Eu vou caminhá – conversá – repartí – atorá no meio – corrê – fugí – me negá e assim por diante.

Se a palavra posterior ao verbo infinitivo necessitar do artigo “A”, este será sumariamente excluído bem como as letras que aparecem de varde na frase. Por exemplo, “Eu vou enxugar a louça” – no dialeto ficaria mais ou menos assim: “Eu vo enxugá loça”. Notem o sumiço da letra “U”. Além disso, em alguns casos, é também possível transformar a frase numa só palavra sem perder o sentido, acelerando a comunicação e o entendimento mútuo Fraiburguense. Ex.  “voenxugaloça”. Esta última modalidade é bastante comum porém recomenda-se utilizar apenas entre pessoas com mais de 10 anos de experiência (Não tente isso em casa).

Bueno piazada, por hoje é isso, o dicionário segue a diante. De agora em diante notem a emergência desses padrões nas suas conversas em Fraiburguês. Boa sorte! Ah! Antes que eu esqueça, tenho uma observação importante, brinquem, testem, reflitam sobre nossas expressões mas não deixem de levar a sério o Português, Inglês e Espanhol.  Estas são as primeiras pontes que conectam os Fraiburguenses ao mundo fora de Fraiburgo!

Saudações Fraiburguenses.

English
bandeira300a
Brazilian Portuguese
Fraiburguese – Fraiburguês
I measureEu meçoEu mido!sugerida por – Iole Dahmer(ainda estou chocado)
I go on footEu vou a pé!Eu vou de a pé.Ex. “Dexe que eu vo de a pé”*Já pegaram muito no meu pé por essa. Hoje isso seria pratica de bulling 🙂
Something that is bizarreAlgo que é bizarroMedonho!
To lose badly or be prevailed over another to a great degree, usually ina some form of competition or verbal disagreement– Perder por umagrande diferença de modo a passarvergonha.– Levá um vareio– Tomá um vareio
To win over another to a great degree– Vencer com folga– Ganhar com folga“Matá pau!”*Literaly meansto kill with a stick, which is

more macho than killing with

a gun or a bazuca.

* Demonstração de valentia no linguajar Fraiburguense é item obrigatório, se não vai pro laço.

Lazy personPreguiçosoCanela grossa.*Pessoa do tipo tchô ou tchoaindisposta ao trabalho.Ex. Mazé um canela grossa mesmo.*Literaly means “thick calf of the leg”
SuspiciousDesconfiadoResabiado
Imagine!Imagine!Mas pense!
To throw awayJogar foraPinxá fora.(Clássica – Sugerida por Jaqueline Cunha e Naiara Longhi)*In the top ten funny expressions!

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Fotos cruzadas lá do Frai!

Antes de me bandiar (ir) para Europa, tirei várias fotos do Frai, porém fiquei restrito aos principais pontos turísticos. Resultado, as pessoas que viam as fotos diziam – “Nossa, Fraiburgo parece parque temático“. O que faz um pouco de sentido, mas o legal mesmo é que lá as pessoas levam vidas reais no parque :). Esse conceito de cidade parque temático é interessante…

Desta forma, queria mostrar aqui uma visão mais aberta e cruzada da dos pontos mais altos da cidade. A foto 1 foi tirada de nossa estação rodoviária e a outra do Hotel Renar, o qual fica ao lado do “Lago das Araucárias”. Não é incrível como a percepção muda com a troca de perspectiva?

Clique para aumentar.

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O lago da cidade, nosso lugar preferido…

Mapa lúdico por  GuiaSul – Click para aumentar

Hoje eu gostaria de levar vocês um dos lugares favoritos dos Fraiburguenses, o famoso lago da cidade. Para dar um senso de direção aqui vai um mapa lúdico da cidade (clique na imagem) onde vocês já podem reconhecer o portal e o lago.  

Aqui vai uma foto tirada apontando para o centro da cidade.

Click para aumentar

 Várias vezes enquanto apresentava as fotos do nosso querido lago para meus amigos, eles me perguntavam: – Esse é mesmo um lago ou um açude? porque vocês chamam ele de lago? Então respondo prontamente: –  Claro que é um lago! Tá bom, deixa eu explicar. A resposta é bem simples, um dia alguém começou a chamá-lo assim e todos acabaram concordando. Foi assim que o açude virou lago, sem brincadeira. Pensando bem, esse processo de definir o “que é e o que não é” é o mesmo utilizado na ciência, nas línguas, nas religiões, em economia e em praticamente tudo, pois a realidade é sempre e unicamente uma questão consenso. Portanto, para nós os Fraiburguenses ele é um lago e ponto final. Ainda, para dar mais legitimidade, fortalecendo a ideia, temos a avenida beira lago o shopping beira-lago e outras cositas mas.  Isso é engraçado pra quem vê de fora. Além disso, a ideia de lago já esta tão enraizada na nossa cultura que se alguém me perguntar onde fica o açude da cidade, acho que meu primeiro pensamento será nos açudes dos sítios no interior da cidade e não no nosso querido Lago.

Click to enlarge / Click para aumentar

Então, porque este lago é tão especial para nós? Boa pergunta…Talvez seja o mesmo que perguntar porque seus irmãos são tão especiais pra você? É realmente difícil explicar. Como Fraiburguenses, crescemos ao lado dele, ele é parte da nossa família, estando presente nos principais acontecimentos da história da cidade e de nossas famílias. Geração após geração ele vem assistindo nosso passos e tomadas de decisões. Ele é um símbolo da cidade e uma das coisas que fazem Fraiburgo ser uma cidade única no país e talvez no mundo.

Estas araucárias são um presente de uma pessoa muito especial chamada Lydia Frey. Quando ela plantou os pinhões (sementes do pinheiro) já pensava no que poderia deixar paras novas gerações. Eu sonho em ver gestos como estes como coisas normais e não exceções a regra.  Graças a ela, hoje temos lá no Frai um lindo exemplo de que atitudes altruístas funcionam no longo prazo de modo a beneficiar e gerar valor a todos, não apenas aos cidadãos mas também a humanidade, por isso aqui vai meu agradecimento e homenagem póstuma a dona Lydia por esse lindo presente e exemplo de vida.

Clique para aumentar

Queridos amigos, isso é tudo por hoje, agora é hora de coletar novas ideias para outros artigos. Um grande abraço.

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