Arquivo da categoria: Dialeto

Recomendação de uso de expressão

Expressão linguística para a redução da pressão em ambientes familiares:

Tá estressado Tchô(a)? Vaí catá uma grimpa lá fora com a piazada e pare de sarniá!

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!

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Fraiburgo, a Place to be discovered!

The project was born in 2006 to preserve the Tchô culture and memory of Fraiburgo, also covering valuable topics from the entire region, Santa Catarina, and Brazil. Today, this bilingual project reachesthousands of readers across the globe. All of this is only possible thanks to volunteers, supporters, and readers like you.

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Utilização da expressão “Infelizmente”

Em Fraiburgo não se diz “Infelizmente”, se diz “Pióoor que não”. Vejamos um exemplo prático e real:

O telefone toca e alguém atende.

– Gostaria de falar com o João, ele se encontra?

Resposta Tchozina:

– Pior que não! Ele foi ali no banco ligerinho daqui já tá por aqui, quem sabe você da uma ligadinha depois?

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

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Expressões linguísticas prontas para usar

Expressões linguísticas prontas para usar Lá no Frai, é só escolher a mais adequada e falar alto, todas já foram testadas em laboratório!

Sai azar, crendios, home do céu, dzulivre, vávává, só bombiando,mas que bichera, meia boca, pregá a mão no ovido, trupicá, fora da casinha, bocaberta, fuja loco, mais é um bardoso véio, já gosta de se alugá, mata a pau, se lascou, viu o seu bocó óie aqui já, pechada, animar de teta, ma daí sim né tchô, proziaa, kako véio, facero o miseráve, devereda, catrefada, só rafoage, sarna, piá, piá pançudo, reinento(a), vai pro laço, imundicia, pego bem na verada, mas carcule se não?, mas pense!, judiá, inticá, espichá as perna, debulhá, fuja loco, tava um intrevero lá, jaguaredo, decerto que sim, pior que não, tchô beiçudo, tá tchuco?, no muque, perau, diacho, guaipéca, jaguarinha, mas credo tchô, mas largue mão, mas pare home, se pinxemo, tunda de laço, mata a pau, estrupício, me furo ozóio, tabornaço na oreia.

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Conversa na Família Quenorris – Chapéu e direção

Conversa na família Quenorris – 13 de Dezembro de 2014
Tchozinho Quenorris se espenieia na cadeira na hora do armoço e diz:
– Paiê, é verdade que os motoristas que usam chapéu são mais barbeiros que os outros?
Tcho Quenorris acha a pergunta interessante e retruca .
– De onde essa tchozinho?
– É que hoje o motorista da Kombi da escola levou uma trancada e falou assim – “Tinha que cê um tchô de chapéu”.
– Então tchozinho, acho que isso aí é mito, eu não sô barbeiro, uso chapéu e nunca bati.  Quando tô dirigindo eu até negacio pros dois lado as vezes até antes de entrar.
Tchozinho, confuso não reage e volta a se concentrar na sua marmita.

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ENEM Tchozino

Questão 01

Responda corretamente de acordo com as melhores práticas do dialeto Fraiborguitonês clássico. Na sentença, algo chamado de “PIJUCA” quer dizer:

a) Algo bão que nossa.
b) Algo bão que nossa, só que gera grandes “percas de tempo”
c) Algo meia boca, nem tão bão nem tão jaguara;
d) Algo de baixa qualidade.
e) Nenhuma das alternativas

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O dia em que o Tchô Quenorris se acadelou até!

Tchozeditonitos(as),

Não muito tempo atrás, nosso ídolo, herói, Tchô Quenorris estava se bandiando de moto pela mítica e reformada estrada que liga Fraiburgo a Rio das Antas. E aí o que aconteceu? Bom, a câmera no capacete do tchô conta melhor essa estória, a qual representa bem o conhecido verbo reflexivo do Fraiburguês moderno “Se acadelar-se” . Dzulivre home numa dessa é de se acadelá tudo mesmo.

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Especificidades linguísticas – Verbo “Trovar”

Em uma análise mais profunda das expressões linguísticas brasileiras, vemos uma interessante e inevitável mutação de sentido devido à necessidade de evolução dos termos quando estes se aproximam geograficamente de Fraiburgo. Por exemplo, se você disser para a alguém Lá no Frai a seguinte frase:

– Eles estão flertando.

A resposta pode ser:

– Viu, o que você disse? Fler o que?  

Agora, se você utilizar o termo “Trovando” adicionando o diminutivo (espécie de turbina linguística para expressar continuidade), aí você atinge diretamente o cortex tchozino do receptor. Resultado, a comunicação se dá perfeitamente e as sensações são compartilhadas entre os falantes imediatamente. Vejam a figura abaixo:

Só trovandinho

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Maizé Larrrrrrgo………

Mais e largo o tchô

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Aula dominical – Menino levado

poxa mas que pia do djanhoo

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Expressão ir de varde.

Você já foi de varde a algum lugar? é desacorçoante as vezes até, não?

Ir de varde

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