Estão comentando bem forte por aí que Fraiburgo está bem mais bonita do que a bela Videira esse ano, mesmo eles tendo Havan e tudo lá. Mas carcule se não! Abaixo estão algumas fotos que estão viralizando pela região.
O jeito o pessoal vai precisar ir até Fraiburgo e conferir como está ficando a cidade com Chafariz no lago e etc. De repente até a criançada vai alucinar Lá no Frai!
Um abraço para todos os amigos da nossa linda região! Queremos bem a todos!
Casa do papai noel – Créditos Prefeitura Municipal TchozinaCasa do papai noel – Créditos Prefeitura Municipal TchozinaCasa do papai noel – Créditos Prefeitura Municipal TchozinaCasa do papai noel – Créditos Prefeitura Municipal Tchozina
_______________________________________________ Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!
O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!
The project was born in 2006 to preserve the Tchô culture and memory of Fraiburgo, also covering valuable topics from the entire region, Santa Catarina, and Brazil. Today, this bilingual project reachesthousands of readers across the globe. All of this is only possible thanks to volunteers, supporters, and readers like you.
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Dado a crise econômica que atinge Fraiburgo e o Brasil como um todo, recomendo que as empresas/empreendedores de Fraiburgo tenham seu cadastro no google para terem seus produtos/serviços mais visíveis neste espaço digital.
Tanto o cadastro como a construção do site é gratuito e muito simples. Ao termino é enviado uma carta do google pelo correio com o código numérico que vai garantir a autenticidade da localização.
Dicas extras:
Escolham fotos bonitas do trabalho, a primeira impressão é sempre importante.
Revisem bem os textos, mande aos amigos e peça sugestões
Após publicadas, peça aos clientes que eles façam uma avaliação do produto ou serviço neste site.
Acompanhem as estatísticas das visitas e tome ações de marketing quando possível.
Boa sorte a todos e bons negócios, a cidade precisa!
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A praça Maria Frey, construída em 1994 e hoje é um dos principais pontos turísticos de Fraiburgo, não só pelo termómetro (um dos maiores das Américas), mas também pela localização no coração da cidade ao lado do Lago das Araucárias ao pé do morro do Hotel Renar e do Castelinho.
Essa foto é um espetáculo de história, natureza e da arte de artífices locais. O aspecto dos pinheiros Araucárias existentes somente nesta região do mundo faz de Fraiburgo um lugar cada vez mais único no mundo. Joni Hoppen
Fonte: Projeto Nosso Amado Frai FRAIBURGO/SC Pra quem curte nossa linda e amada cidade… De todos os ângulos —usem #nossoamadofrai —Não pertencemos ao setor Público.
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Sabe aquelas cidades antigas, com centenas de anos de história, guerras, mudanças de idiomas ao longo dos anos, novos povos e etc?. Fraiburgo é um dessas só que com menos de 100 anos, bem menos de 100 anos.
Nesta foto abaixo é a praça Maria Frey criada em 1994.
Do Instagram – NossoAmadoFrai
Nesta quando a linda jovem esta se aproximando dos 46 anos no dia 27 de dezembro de 2007.
Por Joni Hoppen
O mundo pode ser grande e diverso, mas Lá no Frai é assim!
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É verdade, mais pessoas estão ajudando a divulgar as coisas topinhas do Frai. Vejam só, o Instagram do “Nosso Amado Frai” para conferir o trabalho deles. Selecionei apenas duas das fotos!
Lá no Frai, sempre apoia essas iniciativas! Vamos em frente porque não está e nunca estará morto quem peleia tchô! Nem que caia um par de butiá dos borso!
Boa semana!
Meu amado Frai
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Tchozinho(a)s, foi um ano bom! 2018 vai ser um ano mais top ainda! O Lá no Frai deseja a todos, até aos que se governam, um bom 2018 de muito lucro em tudo!
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Utilizando alguns ferramentas de análise de dados, extraí o conteúdo do twitter que se referiam à nossa cidade. O resultado está aí, enquanto maior a palavra, mais vezes ela foi usada. Boa análise!
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Fazem alguns anos que o termo tchozinho e tchozinha foi criado aqui no blog e neste artigo vou descrever sua origem e significados da maneira mais didática possível.
Definições
Tchô(a) – Adjetivo ou Substantivo da língua portuguesa moderna usada como vocábulo na região central de Santa Catarina com exceção de Curitibanos, lá eles falam “o Teu”. São muito estranhos!
Origem
A origem do vocábulo está alicerçada nos pilares da cultura tchozina, cultura essa que é específica da região do contestado e que tem o sotaque vinculado ao interior do Paraná na área do dialeto oficial “Dialeto Sulista” (Mais informações sobre este dialeto neste link oficial) .
O Dialeto sulista e tchozino se difere do sotaque gaúcho de diversas formas e é tradicionalmente confundido por pessoas de outras regiões do país e até pelo litoral de Santa Catarina.
Uma das diferenças mais marcantes é a pronúncia da letra R de forma mais turbinada e aspirada no centro da garganta e sem a vibração final da língua contra os dentes. Algo similar ao “R” do Interiorrr de São Paulo. Mais informações neste artigo “Mapa dialetal de Santa Catarina“
A palavra tchô, de Tchô Quenorris! é uma derivação da palavra espanhola “Che” de “Che Guevara”. Outras derivações ou palavras irmãs são: o “Tché” do dialeto gaúcho e “tchó” com o “O” aberto do dialeto do extremo oeste de Santa Catarina conhecido como “le gringonês Italianus”.
O termo tchô, é mais rico do que “chê” pois permite ser usado tanto como adjetivo. Ex. aquele piá é bem tchô! A outra forma é como substantivo indicando um tipo de pessoa desconhecida ex. tem dois tchô reinando lá fora. Mas atenção, não é oficialmente permitido usar o plural, soa estranho aos nativos do dialeto.
Exemplos didáticos
Vamos estudar alguns exemplos:
Diferentemente do Tché que é apenas adjetivo e não permite a substantivação como no exemplo:
“Filho venha aqui, tem dois tchês que querem falar contigo”
Tchô permite ser utilizada como adjetivo e substantivo.
Tchô como adjetivo:
Ex. 1:
“Era um cara bem tchô mesmo, alí de Caçador, vivia de moto pra lá e pra cá sem capacete ali em Rio Das Antas e as vezes se bandiava até Videira, era meio loco, mas gente boa até, as vezes jogava bola lá na arte ca piazada tudo”
Ex. 2:
“Esse é de São Paulo, aquele lá é do Rio de Janeiro, aqueles quatro lá no final são tudo tchô, um de Fraiburgo de Videira e um de Joaçaba. O outro lá de costa e blusa vermeia só trovando não sei direito da onde que é, mas é tchô tamém.”
Tchô como substantivo:
O substantivo tchô se refere normalmente a tipos de pessoas da qual sua identidade não é conhecida ou não importa muito saber, é uma forma genérica de associar uma ação à alguém que vem do desconhecido já que “Cara”, “Rapaz”, “Homem”, “Senhor”, não alcançam, de sobremaneira, a profundeza do significado que o termo carrega. O coletivo de tchôs é “tchozedo”. Outro motivo importante para a escolha da palavra tchô no dia a dia é a facilidade cognitiva para montar as frases, pois é, sem dúvida, mais fácil e prazeroso pronunciar Tchô do que investigar o indivíduo e tal.
Ex.1:
“Filho venha aqui ligero, tem dois tchô que querem falá contigo, apure ligero!”
Ex. 2:
“Só um tchô não da conta de empurrá o fuque pra chegá no posto, é muito empenho! Tem que forcejá muito!”
Ex. 3:
“O tchô! mas pare! Largue mão dessa tchoa, vai lá e pegue o carro de volta e não dexe ela te batê mais de novo. Zulivre!”
Ex. 4:
“Mas quem é o tchÔ que ganhô na megasena de novo só com os número dos calibre de árma? Mas é um largo” Obs. Largo é sortudo no dialeto.
Tchozinho(a)
A palavra Tchozinho tanto no masculino como no feminino e sem a existência de plural do pode ser livremente usada em expressões como:
“Os tchozinho do Frai se pincharam na kombi do véio e se bandiáram tudo”
A expressão foi criada aqui no blog no início de 2011 como uma criação associada ao carinhoso “manezinho da ilha” que se refere aos nativos da cultura açoriana no litoral de Santa Catarina. Não havia um paralelo na cultura tchozina. Com o tempo o termo se consolidou nas conversas da família Quenorris. Conversa entre Tchô e Tchozinho Quenorris sobre termos linguísticos
Tchô no Futebol
O tchô é um jogador de futebol, no vídeo a seguir está uma sequência dos gols mais bonitos do tchô. Só prometam que não vão rir néh tchozedo?
Tchô nos Estados Unidos
Na região norte da América há um tipo de chocolate bastante famoso chamado Tchô no vídeo a seguir está uma explicação em inglês da produção de Tchôs.
Bom tchozinhos e tchozinhas, está tudo explicado. Qualquer dúvida escrevam e não deixem de compartilhar essa riqueza local com os amigos. Ah, no natal não esqueça de compra uma caixa de tchô pros amigos(as).
Saudações tchozinas!
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Esses dias estava fazendo alguns pesquisas (sempre estou pesquisando sobre o Frai nas horas vagas). Aí, comecei a notar, a quantidade desproporcional de notícias ruins, assaltos, acidentes e outras coisas más sendo compartilhadas aos montes. Podem ver.
Infelizmente são coisas muito tristes e que não deveriam estar acontecendo no famoso Frai, uma cidade pacata do sul do Brasil. O que é brabo é que além de certas coisas estarem acontecendo, a notícia disso tende a viralizar de tal forma que as vezes até parece que existe um orgulho embutido (uma mágoa talvez) de ser notícia nacional por algo ruim, isso não está certo! Nem do ponto de vista dos fatos, nem da forma como todos lidam com a informação.
O posicionamento
Fraiburgo tem muita história relevante a nível nacional e até mundial para contar, mas é preciso que os tchozinhos(as) contem, anotem, registrem, ouçam, entrevistem, sejam curiosos, busquem informações e gerem artefatos de patrimônio intangível deste único espaço no mundo.
Temos que ser notícia pelo trabalho top que fazemos, pelo patrimônio que criamos, pelos valores que cultivamos e na pela forma que nos expressamos. Talvez vocês nem saibam, mas Fraiburgo está se destacando na área de tratamento de olhos e em outras coisas legais, pois é, isso não é compartilhado, porque seria se é muito melhor compartilhar um tiroteio, uma briga de rua, um assalto ou um acidente?
A visão de futuro e a decisão
O que plantamos hoje é o que vamos colher amanhã! Não estou falando de maçãs, estou falando do que expressamos e das informações que serão disseminadas.
Fica a reflexão de decidir entre compartilhar notícias ruins ou criar conteúdo de valor sobre a cidade e a cultura da região, sobre seu próprio negócio que gera emprego e renda e etc. Pensar duas vezes ou até umas 10 vez sobre o que ganhamos denegrindo aos 4 ventos as coisas que devemos cobrar dos nossos gestores e até da irresponsabilidade dos motoristas é uma decisão inteiramente pessoal e existem várias formas de resolver o problema antes de sair clicando.
Posicionamento pessoal
Aproveitando as palavras ditas, reparem que as pessoas de sucesso e que geralmente são lembradas, também estão sempre se relacionando com temas positivos, coisas novas, agradáveis e de valor (baita coincidência neh). Pessoas problemáticas tendem estatisticamente a agirem repetidamente e de forma negativa. Quando dizem que nada é por a caso, podem ter certeza que não é mesmo e nem deveria ser.
Buscar pontos positivos e tentar ajudar gasta muito mais energia, dá muito mais trabalho e etc, por isso é uma arte….
Então é isso! Saudações Tchozinas!
Abaixo uma foto do Fernando Varella do nosso lago da Araucárias.
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Boa noite, depois de toda polêmica. Fiquei muito feliz em descobrir finalmente o autor das fotos da geada no Lago das Araucárias. Uma curiosidade pessoal minha de anos. Seu nome é Marcos Alves Scofield. Fiz todo o possível para ter certeza do material e evitar mais bolor. As provas foram bastante convincentes, tanto do aspecto técnico como das argumentações e até o conhecimento que tenho das câmeras Sony.
Se alguém tiver mais alguma dúvida ou qualquer ou coisa relacionada aos fatos, eu largo a toalha, não curti de ser juiz nessa situação toda, não tive intenção nenhuma de denegrir nenhuma imagem, mas sim atrelar o crédito corretamente à pessoa certa e que se manteve em silêncio todos esses anos. Foi com a ajuda da galerinha do seguidora do blog que isso se tornou possível. Importante salientar que é o fato de que são tantas pessoas que tiram fotos no lago que às vezes os resultados podem ser parecidos, enganos acontecem, uma boa gestão das fotos e pelo menos 2 backups são sempre uma boa recomendação.
Aprendi com este episódio semi jurídico que na área de direito “não existe vácuo”. Isso vai ao encontro do que já senti muito quando vim morar para Florianópolis, lugar onde as pessoas pensam mais nos seus direitos do que seus deveres. Sempre senti que no Frai as pessoas comuns tendem a se preocupar mais com suas obrigações do que seus direitos. Talvez esteja errado, mas é o sentimento que prevalece desde de sempre em minha vida.
Sinceramente, acho que as autoridades de Fraiburgo deveriam dar um prêmio por essas obras, sem elas este blog não teria existido, eu não teria feitos vários amigos no exterior e o Frai não teria tido o impacto que teve no mundo cibernético nos últimos anos. Temos que apostar mais em nossas obras que compõe o patrimonial intangível de nossa região.
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