Estava falando pelo celular agora pouco com meu sobrinho de 5 anos, que mora no Frai, e no meio da conversa comecei a falar em Holandês. Ele ficou meio ressabiado e mandou uns “o que? que?”
I was just speaking on the phone with my 5 year-old nephew, who lives in Fraiburgo. Suddenly during the call I switched the language of Fraiburguese to Dutch. He stopped talking to me for a little while and started questioning “What?” “What?”
Não tendo resposta, se bandiô pra chamar a mãe na base do grito – Manhê não tô mais ouvindo nada!
Getting no answer at all, he promptly went to his mom crying out laud.
Semanas puxadas e com muitos acontecimentos na vida do Tchozinho. Dentre eles a missão econômica Holandesa ao Brasil. Os próximos posts vou me dedicar aos assuntos da Holanda, pois vira e mexe, me perguntam qual a minha relação com este país e o que isso tem haver com o Frai. O objetivo é dar uma perspectiva pessoal, principalmente aos tchozinhos e tchozinhas em formação, sobre quais são os desafios da nova economia, a qual se caracteriza por ser cada vez mais internacionaliza, multidisciplinar, multiétcnica, multireligiosa, multiblablabla e vários outros multis que inevitavelmente impactam na qualidade da educação e cognição de cada indivíduo.
After busy days, in the coming weeks I will endeavour myself to write a bit more about the Netherlands and the Dutch economic mission that was held in Brazil in nov-2012. Firstly I will give a quick overview on what do I have to do as Fraiburguese with the kingdom of the Netherlands. Firstly I will give a quick overview of my history as a Fraiburguese with the kingdom of the Netherlands.
Encontro com o embaixador em Brasília – Meeting with the Dutch ambassador in Brasília Tchozinho do Frai – Marcelo Chiminazzo (São Paulo) – Kees Rade, Embaixador da Holanda – Marina Cavalcanti (Pernambuco) Emly Costa (Ceará) – Paulo Mendes Glória (Espírito Santo)
Quando vivia no Frai sempre quis saber como era o mundo lá fora mas as informações eram sempre escassas e desconectadas além das barreiras linguísticas. A cultura do cada um por si e do soma zero (quando um ganha e outro perde) ainda é bastante presente na cultura tchozina, mas já isso já foi muito pior. Tenho a impressão, pouco a pouco, a galerinha está começando a ver como é importante desejar o sucesso de todos, pois quando um ganha, todos ganham com a geração de novas oportunidades.
When I used to live in Fraiburgo, I always wondered how would be the world abroad, but information was scarce and disconnected, needless to mention the language barriers. The culture that always predominated in Brazil was the sum zero one (if one wins someone has to lose). However, in recent years I have the feeling that this is changing rapidly towards a more winning-winning one. So the objective of these writings is to give some useful information to young students who will face much more internationalized world. In this sense, my introduction of the Dutch internationalized mind-set is my contribution.