Como muitos de vocês já devem saber, os tchôzinhos(as) do Frai não desanimam fácil nem ficam tristes, eles apenas entram em processo de desacorcoamento, fato este, que pode variar em gênero e grau e afeta a todos invariavelmente. Nesse sentido a artista Márcia Schuler de Videira (zona oeste da grande Fraibugo) conseguiu representar, em aquarela, o sentimento de desacorçoamento dos tchô do contestado no seu sentido mais profundo, tendo como inspiração a humilhação tchozina na guerra do contestado que resultou na mutilação do tecido social brasileiro que se formava nessa região há quase 100 anos. Foi uma gerra onde brasileiros mataram brasileiros motivados pelo pelo capital americano interessado em passar os trilhos por SC, retirar os milhões de pinheiros, e vender a terra loteada aos europeus esfomeados que aqui não paravam de chegar e hoje ajudam a formar esse caldeirão multi-étnico que é a grade Fraiburgo. Obrigado à Márcia por compartilhá-la de forma digital e por nos ajudar remontar um pouco dos cacos da nossa história…
Pés descalços, cores indefinidas, assimetrias, cabeça baixa e o chapel tchozino virado para sua direita.
Direito do consumidor numa perspectiva nunca vista! Parabéns ao Tchô Quenorris! Na próxima esperamos que ele reclame dos torpedos que vivem a Tim vive mandando e a gente acha que é coisa útil!
Piazadinha do butiá verde, seguem os comentários do nosso estimado Tchô Quenorris (O Fraiburguense mais famoso do oeste do universo). Entrevista concedia em 23/06/2012 à BBC do Faxinal de Londres à reporter internacional tchozinha Pâmela Miranda.
Taquaruçu – A pérola do contestado, uma das regiões mais bonitas de Fraiburgo e praticamente desconhecida, esquecida pelo mundo. Lá me pareceu ser um lugar que apesar das injustiças sociais, ainda preserva sua beleza de terra santa e que, a propósito, é bem mais bonitinha que o windows XP dos americanos – Em breve pretendo escrever mais sobre as surpresas tive por lá num dia desses – Se gostar compartilhe em homenagem e essa terra e aos tchozinhos que por ela lutaram.
Para quem quiser entender um pouco mais do que foi e o que é a terra santa catarinense – ler o livro – “Taquaroçu, a pérola do contestado” escrito por Sério de Lorenzi – Disponível na barraquinha da maçã. Parabéns ao Sério pela pesquisa e esperamos que este trabalho possa despertar outros estudos de um tema tão relevante a cultura Catarinense e Brasileira.
Segue um pequeno manual para aqueles que tem curiosidade sobre a língua Holandesa ou Fraiburguesa, útil para aqueles e que um dia ainda vão acabar tendo que se aprofundar em alguma delas. Ao contrário do que muitos pensam, o foco de estudo e trabalho na Holanda não foi o idioma em si, mas sim os temas de “gestão empresarial”, “gestão do conhecimento”, “tecnologia da informação” e “inovação”. No entanto, acredito que é muito difícil compreender as dimensões destes assuntos sem um prévio conhecimento da cultura, da história e do contexto de cada região onde as organizações são geridas. Até existem algumas teorias interessantes na área de neuro-economia que ajudam a compreender a racionalidade ou irracionalidade humana durante a tomada de decisão, porém estas idéias ainda não são tão fáceis de se utilizar. Logo, não há escapatória, é preciso entender o jeitão de cada povo começando pela sua base (idioma) porque com a globalização e extensão dos mercados, esse tipo de conhecimento será cada vez mais necessário.
A tabela abaixo é resultado de várias dores de cabeça tentando fazer sentido das conversas em holandês. Até então não vi nenhum livro falando essas variações semânticas do “ja” holandês. Para o tchozinho era muito estranho ouvir conversas que pareciam lutas de Karate cheios de Iá!!! Iá, Iá Iá….(o jota se pronuncia como a letra “I” de igreja) Engraçado que nem os próprios holandeses eram conscientes disso. Basicamente é preciso estar atento a intonação e ao contexto.
Agradecimentos aos amigos que tiveram muita paciência com o tchozinho: Menno Holtkamp, Silvie Pothof, John Donker and (Dini and Henk Bosman). Agradecimento a Mariani Oliveira pelas expressões de incredulidade Fraiburguenses “Capazzz”
Holandês (Dutch)
English / Inglês
Fraiburguese Fraiburguês (erudito)
1- Ja (yá)
“Yes”
Sim
2 -Ja (yá)
“Sure” or in combination “ja vel”
De certeeeeezaa tchô!
3 – Ja (yá)
“Tell me”
Digue
4 – Ja (yooaahh)
When you ask someone “Did you like it” Then he says: “yooaah”. Then it means “yes, it was ok”. But not great.
Quando alguém pergunta: Gostou? “Tá bom assim ta bom” confirmação de níver de qualidade aceitável, nada matador.
5 – Ja (yá)
That’s ok – To something that has a little better quality than the one that received a yooaahh”
Tá beleza! um pouco melhor do que aquilo que ganhou um yooaah
6 – Ja (yá)
“Yeah” I am listening or
I can hear you
“aham” sim to escuitando!
7 -Ja (yá)
“Yeah” I’m not listening
“Aham” Não to te escuitando e nem dando valor!
8 – Ja? (yá?)
Really? (using a high tone)
Dependendo da intensidade pode assumir 3 níveis: 1 – Sério tchô? capaazzzzz! 2 – Sério tchô? bem capaizz! 3 – Sério tchô? Mas bem capaizz mesmo! só pra cabeça, dzulivre!
9 – Ja ja (yáaaaa yá)
I don’t believe you!
“ihh tá me trovando!”
10 – Ja ja ja – (yá-yá-yá)
Karate chops (very dangerous) True story hehe
Golpes de karate (perigoso)
11- Ja (pronounced like yoooo)
“So So” or “yes kind of” As a foreigner I can say it sounds very nice but further research is needed on this.
“Mazomeno isso” ou “to falaannndo home” ou um “óie que ééééé”.
Desterro – 15 de junho de 2012 – Apple confirma produção de Iphone em Fraiburgo! Obs. Seus aplicativos atendem vários idiomas mas o padrão de fábrica é o Fraiburguês ABNT – Para os não Fraiburgófanos, é necessário ajuda de um tchô de Fraiburgo para ajustar as configurações e ai estará pronto para operar.
Homenagem do Lá no Frai aos namoraNdos e aos já casados que entendem que estar junto é sustentar coisas das quais avulsamente não seriam possíveis. A eterna busca humana pela simetria acaba se refletindo na arquitetura e em todo resto do universo. Numa interpretação arquitetônica livre, Lá no Frai a torre da esquerda com a maçã representa a Tchozinha e a outra com o maior termómetro da américa latina representa o Tchozinho – Casal bonito né?
An architectural tribute to the couples around who understand that being together means hold things what would not be possible singularly. In Brazil valentine’s day is on the 12 of June curiously in the winter so does in the northern hemisphere what is the purpose of it? hehehe In Fraiburgo the left tower has an red apple that might represent the woman (Tchoa) and on right the man so called “Tcho” – nice couple 🙂
Torii Gate (Miya-Jima), Arco do Triunfo (Paris), Tower Bridge (Londres), Praça Maria Frey (Fraiburgo)
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Piazada, para quem puder doar 5 minutos de sua cognição segue o link para responder a pesquisa que está sendo realizada pela estudante Vivian Karina Euzébio.
Estamos realizando uma pesquisa sobre a qualidade de vida dos moradores do município de Fraiburgo, em Santa Catarina, e gostaríamos muito de contar com a sua participação. A iniciativa faz parte de um curso de gestão e busca levantar informações para a elaboração de um plano de negócios visando a melhoria da qualidade de vida das pessoas residentes no município. Suas respostas são confidenciais, não serão identificadas e envolvem perguntas simples sobre seu jeito de viver, hábitos de lazer, indicadores de saúde, suas necessidades e interesses para uma vida mais saudável e feliz. Para responder a pesquisa click aqui
Obs. Sempre que houver a necessidade de convocar o Tchô SAN através do blog para trabalhos acadêmicos e outras coisas úteis à comunidade não deixe de entrar em contato. O estudo só vale apena se for aplicado de alguma forma comercial, social ou os dois juntos. Agora, tudo bem se você quiser entender o comportamento das famosas “Mitocondrias Siberianas do Nepal”, não tem problema, isso é o que muita gente faz pelo mundo acadêmico. Nesse nível, o brasil com “B” minúsculo mandou até um tchô bem loco e mau caráter pro espaço e todo mundo pagou por isso (ver o caso astronauta Brasileiro).
Atenciosamente equipe editorial do La no Frai.