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Ranking global – The Economist 2012

Esta semana foi divulgado pela revista “The Economist” um ranking das 100 cidades mais competitivas no mundo sendo este baseado no índice global de competitividade que analisa aspectos econômicos, fluxo de capitais físicos e humanos, instituições financeiras também seu apelo social, ambiental e global. A surpresa desse ano foi sem dúvida a aparição de vereda de Fraiburgo na lista. Segundo os consultores do Lá no Frai esse foi resultado da descoberta da cidade em si e também de investimentos na educação da piazada com aulas de Xadrez até nos finais de semana, descobrimento das cachoeiras, instalação das ciclofaixas e, recentemente, a coleta seletiva do lixo…Os consultores ainda resaltam que há bastante espaço para melhorias na performance  da cidade uma vez que vários fraiburguenses estão começando a se preparar desafios da economia pós-industrial baseada em educação e cultura.

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!

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The project was born in 2006 to preserve the Tchô culture and memory of Fraiburgo, also covering valuable topics from the entire region, Santa Catarina, and Brazil. Today, this bilingual project reachesthousands of readers across the globe. All of this is only possible thanks to volunteers, supporters, and readers like you.

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Depoimento do Frai

Esses dias, apesar da correria, vi um lindo depoimento de quem viveu no Frai. Quem escreve é a Bianca Rothstein Ramos Lorini na foto com seu marido no parque de aventuras. Eles são de Porto Alegre.

[..]foi aqui nosso primeiro ano de casados, nosso primeiro lar (na rua dos banco como falam aqui), o Barney fez seus 3 primeiros anos aqui, nosso primeiro distrito…Aqui eu aprendi o que é um tchô, ouvir “mazome”, os piá, etc… Convivemos com pessoas maravilhosas, aproveitamos muito a culinária local, caminhadas no lago, passeios a cavalo e tantas outras coisas que vamos sentir mtas saudades… Vamos sentir saudades de todos vocês!! […] Amo Fraiburgbo, e as pessoas de lá. Olha que já morei em váaaaarios lugares do Brasil, mas além da cidade muito gostosa, as pessoas de lá são incomparaveis nunca vi gente tão hospitaleira!! O que eu escrevi foi bem pouco daquele lugarr.

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Lá no Frai o céu as vezes é assim…A comunidade agradece a colaboração artística e percepção aguçada da fotografa…Essa merece um quadro…

Fonte – Iole Dahmer

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Entendendo o logo Lá no Frai

1- Podem existir milhões de letras no mundo digital e analógico, mas este é o único “i” da história vestido de tchô, porque esse é Fraiburguense e tem seu próprio estilo. Os tchôs em geral são como todo mundo: comem, dormem, conversam, choram, sente falta, alegria, medo, orgulho e etc, porém eles também saracotieam, se espenieiam, ficam reinando, são infruídos, não se acadelam, se pinxam na água, atoram a fila, ficam atorados de fome, pregam a mão no ovido, se esgualepam, inticam os otros, acarcam os botões das coisas e assim por diante, a lista é longa…Uma observação importante, o elemento do tipo tchô ou tchoa não caracteriza uma raça específica. Exemplo, alguém desconhecido bate na porta da casa e a mulher atende, depois o filho pergunta…- mãe quem era aquele tchô que veio antes aqui em casa?

2 –  O Lá no Frai é um repositório de conhecimento (inter-disciplinar, multi-mídia, multi-cultural, multi-temporal e colaborativo) que trabalha fundamentalmente com a articulação e desenvolvimento do patrimônio imaterial Fraiburguense (cultura) que por sua vez, consideramos a maior fonte de riqueza de qualquer nação. Assim, porque a cultura está posicionada acima do instinto e da razão, um coração branco e puro foi implantando no tchozinho “i”, pois Fraiburgo foi criado por corações de tchôs, tchoas e tchozinhos ao longo dos tempos em meio a eterna luta inconsciente entre o sonho, realidade e o medo.

3 – O elemento do tipo tchô é mais valioso e representativo do que a maçã, pois ele já estava lá antes dela e lá continuará depois dela como em todas a história dos ciclos econômicos de exploração. Nesse sentido, o tchô só deixará de existir como esteriótipo se for convencido de que sua cultura não tem valor e então tomará coca-cola de canudinho, comerá pinhão enlatado e cantará músicas de outros idiomas sem saber o que elas dizem…

4 – O chapeuzinho significa a simplicidade e por esse motivo ele é feito com uma “{” virada. Ser simples nos permite enxergar as coisas com mais clareza e nos tornamos mais felizes com o que temos num mundo que caminha para a complexidade e a info-toxicação digital. Não há motivos de não sermos deste jeito em Fraiburgo…A posição meio torta do chapeu não só reflete um jeito desacorçoado (fraiburguense nunca desanima, desacorçoa) mas também um jeito curioso, engraçado e inocente de existir olhando para os lados…

5 – O globo se refere ao início de Fraiburgo e ao pensamento global dos habitantes pois esta é uma cidade filha da globalização. O simbolo também serve como homenagem aos vários Fraiburguenses que ultrapassaram barreiras financeiras, sociais, linguísticas e etc para serem reconhecidos por seu trabalho e produtos em várias partes do mundo…Parabéns piazada, e que venham cada vez mais…

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Uma reflexão sobre as ciclofaixa do Frai

Piazada,

Fiquei muito feliz (aliás em Fraiburgo se usa “facero”) de ver algumas ciclofaixas instaladas no Frai o que é, sem dúvida, algo muito distante e a frente da grande maioria das cidades do Brasil e do mundo. O Frai sempre teve vocação para lidar com inovação, absorvendo e ajustando para si o que existe de melhor ao redor do mundo impulsionar seu desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida dos habitantes. É claro que ainda falta muita coisa, mas o primeiro passo é sempre o mais importante em qualquer projeto.

Também notei que a cidade está ficando entuiada (se entupindo) de carros e o seu eterno aspecto de cidade pacífica está mudando consideravelmente, será que para sempre? As vezes penso que, inconscientemente, os Brasileiros em geral associam o desenvolvimento ao barulho e ao entrevero, porém na nova sociedade do conhecimento (pós-moderna) as coisas mais preciosas serão o “tempo” e o “silêncio” pois sem eles não é possível refletir mais profundamente sobre problemas de maior escala e valor. Ex.Vários empresários Suíços e gestores, depois de viajar o mundo todo, estão desenvolvendo produtos para o mercado mundial numa vila no meio da montanha e cheio de vacas, é sério! Pense nisso quando abrir a lata de leite Ninho, Nescau, Neston ou o Nescafé ou então quando ouvir as expressões canivete, relógio, queijo, banco, chocolate Suíço.

Um dos grandes obstáculos para o nosso real desenvolvimento, num país de pouca tecnologia própria e muito futebol na cabeça é inverter algumas atribuições de valores gerados principalmente pela TV, lembrando que a TV gratuita não é gratuita. Então para construirmos uma infra-estrutura descente em nossas cidades, precisamos nutrir uma nova consciência sobre mobilidade urbana para que isso direcione as futuras obras públicas que interferem diretamente em nossas vidas e em nossa faceirice de viver e desenvolvimento econômico (dinheiro). Abaixo está o triangulo da mobilidade que sugere a melhor forma de priorizar o trânsito em qualquer lugar. Depois que tivermos ciclovias por todos os lados, poderíamos ter uns bondinhos elétricos cruzando o Frai levando as pessoas aos trabalho e os turistas aos pontos turísticos…

Além disso, contando um pouco da experiência de Fraiburguense vivida na Holanda, capital mundial das bicicletas, fiz a dublagem desse vídeo abaixo para que os Brasileiros e também Fraiburguenses possam refletir e aprender com os erros dos outros países pois como descrito pelo autor:

A motorização em massa mata as pessoas, as cidades e o meio ambiente.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=l1a_USVlXSE]

Mas o que poderíamos fazer de imediato? Criar estacionamentos seguros paras as bicicletas enfrente a todos os estabelecimentos comerciais, pensar sobre algum projeto de alocação de bicicletas e assim por diante. O importante é começar a discutir…Um dia a gente chega lá e de Bici!

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Cachoeira do Rio dos Patos

Curtindo os últimos dias no FRAI explorando a cachoeira do Rio dos Patos em Lebon Régis na grande Fraiburgo. Uma das mais espetaculares experiências até o momento…

Consultores do Lá no Frai aproveitando o momento depois de tanta pesquisa em mapas, internet, google earth 🙂 – By Heliandro José de Freitas

Sobre a experiência:

  • Ela é mais compartimentada das cachoeiras que já conheci, sendo possível caminhar e sentar com segurança em vários pontos. 
  • É possível escalar ela com facilidade, mas sempre tomando cuidado.
  • As pedras são ásperas, em geral, porque as plantinhas que estão grudadas nela são plantas do tipo Tchô que não se acadelam nem com o água e o frio.
  • Parece haver uma área interessante acampar na lateral encima antes de descer a trilha.

  • Do outro lado da pinguela é possível ir até outro conjunto de cachoeiras (ainda não tenho fotos).
  • Estava pensando comigo porque aquilo ainda não tinha sido vítima da busca por eletricidade, porém logo depois de caminhar por trás das árvores avistei a construção da usina com uma tubulação gigante e que inevitavelmente vai alterar seus existência para sempre. (Ver os comentários do post)

  • Este lugar deveria ser protegido e a entrada cobrada para que fosse melhor mantido e protegido. 
  • Inconcebível é palavra que melhor descreve o ato de destruir isso tudo para ter energia elétrica e depois usá-la para assistir o faustão.
  • Toda nova experiência expande o seu conhecimento sobre si, quantas coisas deu pra aprender com a cabeça nessas águas incontroláveis?
  • Isso estava aqui a tanto tempo e agora que descobrimos se vai? (Ver os comentários do post)
  • Quantos povos já passaram por aqui e a admiraram?
  • Porque só os outros países são bonitos?
  • Quando puderem visitar tires fotos e escrevam sobre suas esperiências
  • Quando cheguei em casa parecia eu que já estava limpo e o chuveiro é que iria me sujar…

Atenção

Antes de entrar na porteira, leia as considerações sobre sua visita:

– Leve uma sacola para recolher o lixo mesmo que você não tenha o jogado (recolhemos um monte de coisas nesta expedição).
– Seja cordial com os moradores da região, você está na propriedade deles. Eles também podem dar informações preciosas sobre as belezas da região e também sobre a segurança do local.
– O espirito de cachoeira não combina com bebedeira e som alto, melhor juntar amigos e fazer um pick-frai-nick onde todos compartilham os alimentos, conhecimento e o tempo.
– Seja sempre cuidadoso e responsável com água e fogo.
– Não se pinche na água sem antes chegar a profundidade e sobre tudo a existência de galhos submersos.
– Compartilhe essas informações apenas com pessoas que consigam entender o que foi escrito acima… 

Localização

Ela fica no Rio dos Patos a cerca de 6 km do trevo de Lembon Regis sentido Caçador. Para chegar lá você precisa calcular mais ou menos 4 km do trevo então haverá duas entradas de estrada de chão em cada lado da pista, entre na da esquerda. Depois são 2 km de estrada de chão até uma porteira grande de madeira. Copie e cole estas coordenadas no maps.google.com (-26.916292,-50.741367).

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A questão religiosa do Frai / The religion in Fraiburgo

Um tanto impressionado com a pressão religiosa em Fraiburgo…talvez porque em outras cidades ou países em que estive nos últimos anos, as pessoas não tenham o mesmo tempo livre pra ficar caracterizando (classificando) e puxando uns aos outros só pra conversar sobre isso. Assim como acontece com o cheiro da Facelpa (fábrica de papel), quem respira isso o tempo todo não percebe mas outros de fora sim. Espero que no futuro ainda seja possível passear pela cidade, tirar fotos e apreciar aquilo feito por Deus antes que as religiões existissem e começam delimitar o que é certo ou errado. Espero que Fraiburgo continue livre para que possamos curtir o que construído por mãos de Católicos, Luteranos, Espiritas, Ateus, Agnósticos, Michel Telonistas, Corinthianos, Gremistas, Colorados e X-com-bolinha. Se a globalização é algo irreversível é melhor a gente ir se acostumando com pontos de vista diferentes, línguas diferentes porque o mundo é grande e amplamente diverso…

Somewhat impressed by the religious pressure in Fraiburgo… maybe it ‘s because in the other cities or countries where I have been to it seems that people didn’t have enough time characterize one to another and keep talking non-stop about god. In the city we have a paper production industry that polutes the air bringing about a bad smell and those who breathe it all the time do not feel but the visitor do notice it sometiemes and the religious case is the same as this. I hope that in the future it will still be possible to wander around the city, take pictures and enjoy what has been made by God before any religion and what has been built by the hands of Catholics, Lutherans, Spiritualists, Atheists, Agnostics. If globalization is irreversible, that is something we’d better get used to different viewpoints because the world is large and widely diverse…

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A cachoeira escondida

Então piazada, muitas pessoas estavam ansiosas em saber mais sobre a tal cachoeira escondida de Fraiburgo. Pois é, eu também estava e finalmente, no carnaval, pude conhecê-la ao vivo e agora é hora de escrever alguma coisa. Essa cachoeira não tinha nome e como quase ninguém sabia de sua existência (exceto os donos do terreno e pessoas muito próximas), então resolvi chamá-la  de “A cachoeira escondida”. As primeiras notícias que tive de lá foram da Iole Dahmer e Gabriel Cardoso.

Mas porque quase ninguém a conhecia? Porque as coisas se escondem da gente?

Quando viajo pelo Brasil sinto que no geral tem muita gente que está desconectada da vida real principalmente pela TV que mostra tudo aquilo que você quase não precisa saber. Ex. BBB, assaltos no interior do maranhão com pistolas da cor preta de calibre X com bolinhas e etc.

De fato, Brasil é muito carente por informação útil. Vejo que há tantas outras coisas para se descobrir ao nosso redor virtudes a desenvolver. Dessas coisas poderíamos desenvolver o turismo, melhorar a edução dos jovens e até tomarmos decisões menos impactantes no meio ambiente. As possibilidades são inúmeras mas tudo vai depender do foco…

Consideração sobre as visitas as cachoeiras do Frai…

– Leve uma sacola para recolher o lixo mesmo que você não tenha o jogado.
– Seja cordial com os moradores da região, você está na propriedade deles. Eles também podem dar informações preciosas sobre as belezas da região e também sobre a segurança do local.
– O espirito de cachoeira não combina com bebedeira e som alto, melhor juntar amigos e fazer um pick-frai-nick onde todos compartilham os alimentos, conhecimento e o tempo.
– Seja sempre cuidadoso e responsável com água e fogo.
– As prefeitura do Frai e as cidades vizinhas da Rota da Amizade poderiam criar a “Rota das Cachoeiras” colocando as sinalizações, ajudando também na fiscalização e proteção dos rios. Se os turistas ficam em média 2 dias em Fraiburgo, segundo a SANTUR, com as cachoeiras poderiam ficar mais 2 ou 3. A função de todo governo é avaliar os pontos fracos e fortes da região e providenciar infra-estrutura.
– Só repasse as informações da cachoeira para pessoas que consigam entender o que foi escrito acima… 

Como chegar à cachoeira escondida?

A cachoeira fica em propriedade privada, até 2018 havíamos publicado a sua localização exata, mas em 2019 houve um grande número de visitantes causando distúrbios na região, gerando lixo e outras barbaridades. Por esse motivo, atualmente a cachoeira está sendo fechada ao público. Uma pena, mas fica aí o registro dessa linda cachoeira que pelo bem, deverá permanecer sempre escondida! (atualização 2019).

Bom piazada, era isso. Aproveitem para conhecer as cachoeiras ainda em vida que existem perto de vocês em Santa Catarina, Paraná e etc… pois muitas estão sendo extintas pelas centenas de usinas de pequeno porte feitas para que possamos ter energia sem que diminuamos nossos hábitos…

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