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Homenagem

Tchozinhos(as),

Ficamos surpresos e felizes de ver esta homenagem da escola “CEI ZENAIDE DA COSTA”, que usaram um verso da música “Lá no Frai” do professor Renato Goeten e hino aqui do blog 🙂 para o desfile de 07 de setembro.

Desfile 7 de setembro 2019 – Foto recebida por whatsapp.

Pra quem não conhece a música que tem esta frase, segue o link: 

Click Lá no Frai!

Um abraço tchozedinhus!

Um pouco da Rússia Lá no Frai

Boa noite tchozinhos e tchozinhas,

Aqui segue uma singela homenagem do Lá no Frai ao senhor Valeri.

A entrevista ocorreu em 2012 em sua casa. Espero que seu trabalho, sua coragem e experiência de vida relatados no vídeo possam inspirar as novas gerações a viajarem e conhecerem outras culturas, outras línguas e a valorizar o que temos aqui.

Senhor Valeri e família, Obrigado por terem acreditado em nosso país e nossa cidade. Somos muito gratos! Profundamente gratos!

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Largando mão de 2011 fazendo 50 anos

Olá amigos,

Como muitos de vocês já devem saber, o Fraiburguense padrão ao invés de parar de fazer algo ele(a) geralmente “larga mão” de fazer algo. Nesse sentido, a cidade está largando mão do ano de 2011 ao mesmo tempo em que celebra o seu aniversário de 50 anos. Fazem algumas semanas que a prefeitura vem organizando uma série de eventos, mas infelizmente não pude estar presente. Mesmo assim, gostaria de fazer uma singela contribuição a cidade, não quero dizer “homenagem” porque aqui ela tem duplo sentido.

 Primeiramente no seu sentido original, a palavra homenagem se refere a um agradecimento público em ato de gratidão por algum favor que fora prestado a alguém. Porém, aqui em Fraiburgo é sempre preciso tomar muito cuidado com o uso da expressão “fazer uma homenagem” porque ela pode ser facilmente entendida como “Fazer fiasco, cometer gafe, mandar mal, viajar na maionese, estragar alguma coisa e assim por diante” a pessoa que faz homenagem é chamada de fiasquenta e a que recebe “homenageada”. 

Para ser pragmático vamos aos exemplos do sentido Fraiburguense.

  • “Mas não me diga que os piá vão se taca lá pra fazê homenage”
  • O pai chega em casa e vê o leite derramado no chão da cozinha e logo dispara – “Quem fez essa homanage?”
  • Em uma conversa entre dois piá, um diz para o outro “viu, não acarque ai nesse botão pra não fazê homenage”.

Largando mão da parte linguística, segue as fotos de um dois símbolos da cidade a nossa querida patrola (moto-niveladora):

Patrola 

Talvez essa seja a única patrola como monumento histórico no mundo, um símbolo de progresso através da abertura de ruas e estradas em um passado distante onde até a água encanada era uma objeto de desejo das famílias. Assim, seguem algumas perguntas deve respondidas pelas próximas gerações:

  • Qual será o novo símbolo de desenvolvimento de Fraiburgo para os próximos 50 anos?
  • Teremos uma praça para lembrar a maçã assim que esta cultura for aposentada como a patrola?
  • Qual valor que atribuímos aos nossos componentes históricos e porque eles são importantes?
  • Se quisermos crescimento porque não aterramos o lago da cidade para fazer mais e mais casas? (isso era uma coisa que eu cheguei a ter medo de acontecer). Para ajudar na reflexão, queria dizer que na pracinha da patrola existem duas homenagens, a patrola em si com a placa memorial e um bar nos fundos que, com muita dificuldade, consegui excluir da foto (“quem fez essa homanage?”)

Bom pessoal, era isso. Fraiburgo chega com prosperidade ao seu primeiro cinquentenário e vamos continuar o trabalho (mesmo que remotamente) para que os próximos 50 sejam tão bonitos quanto a diversidade, a história e o jeito de Fraiburgo. Feliz aniversário Fraiburgo, o lar dos Fraiburguenses.