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Boa noite Fraiburgo

Com o fim do horário de verão a rotina deve mudar um pouco e o estado de espirito dos Fraiburguense também. Segue a foto e comentários da consultora de assuntos Lá no Fraísticos – Iole Dahmer.

23fev12 as 20:19…Obrigada por mais este dia e que nossos sonhos sejam singelos e que nosso coração cada dia mais fraterno…Boa noite Fraiburgo …boa noite aos de longe tbm!

By Iole Dahmer

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!

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The project was born in 2006 to preserve the Tchô culture and memory of Fraiburgo, also covering valuable topics from the entire region, Santa Catarina, and Brazil. Today, this bilingual project reachesthousands of readers across the globe. All of this is only possible thanks to volunteers, supporters, and readers like you.

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Lá no Frai é assim

Lá no Frai é assim,  as coisas não deixam de acontecer por falta de recurso, tempo ou espaço. A expressão usada para isso acontecer é o “Se vire tchô e pare de ficar ai reinando”. Uma excelente contribuição do consultor Juliano Burda no dia 20 de janeiro de 2012.

By Juliano Burda

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!

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Lá no Frai é assado…

O que as pessoas comem em Fraiburgo?
Em uma região onde os vegetarianos foram praticamente extintos, um dos pratos principais do domingo com aniversariantes pode ser um “costelão”.  As fotos abaixo foram tiradas em “Anta Gorda” distrito paradisíaco de Videira na região da grande Fraiburgo. Os principais ingredientes deste evento culinário ausente de nutricionais são:  costela com injeções de coca-cola, salsicha de porco e frango,  farinha de mandioca abundante, maionese salada, pão, salada etc…Para que estão fora do Brasil eu sei que isso é torturante mas o Brasil é isso, uma terra de abundância que nos deu todos os valores alimentícios que ficam em nossa psique para o resto de nossa existência…

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Mas home do céu…/ Marvelous…

Quando o Fraiburguense fala “Mas home do céu” ele se refere a alguma coisa fora do padrão ou surpriendente. A foto abaixo expressa um pouco do sentido dessa frase. Foi realmente muita sorte estar com a máquina preparada no lugar e no momento certo. Também seria um pecado não poder compartilhar esse presente do homem do céu com vocês…Só no Frai mesmo!

A foto tirada na frente da Farmácia “Essência” ao lado do posto de saúde, próximo ao Lago das Araucárias no dia 15 de Janeiro 2012.

Mas home do céu…

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Frio e Calor no Frai

Amanhecer em Fraiburgo com temperaturas abaixo de zero é alucinógeno. Ainda não consegui encontrar o autor desta foto. Mas parabéns pelo empenho. Uma excelente foto para mostrar que existe um Brasil subtropical é frio de verdade. Antagonicamente, está a foto tirada alguns anos depois no verão de 2012, onde apesar da seca as árvores estão mais coloridas e o lago precisando de água :). Pode se jogar o jogo dos 7 erros, mas acredito que tenham bem mais 🙂 (se gostar compartilhe ou deixe seu comentário)…

Lago das araucárias inverno 2004 aproximadamente
Lago das araucárias verão 2012

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Direito do lago

image

Sentado vendo as pessoas e as palavras passearem…acabei de escutar uma expressão
 bastante usada para fazer o outro caminhar mais rápido ou fazer aluma coisa mais de pressa “apure home”.

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A diplomacia tchozina – negociação em Fraiburguês

Neste episódio, ocorrido lá no Frai em algum tempo não muito distante, vemos com clareza a natureza sendo desafiada por um Tchô destemido e valente. Seu provável nome “Alcides” mas que atende por “Arcide”.

Seu objetivo

Atravessar o rio mansinho a todo custo pois a honra é a mãe de todas as conquistas…

Seu lema:

Eu vô passa alí nem que eu caia lá pra baixo“.

Contexto

Chuva forte no Frai com transbordamento do rio mansinho. O perigo era grande e a imprevisibilidade também. Poucos são os Fraiburguenses que já viram o “rio mansinho” tão agressivo como neste dia. 

Resultado

Graças as habilidades diplomáticas e agilidade linguísticas do autor do vídeo, uma vida Fraibuguense foi economizada e a lei de Darwin contrariada. Parabéns ao Marcos pelo sucesso na negociação e obrigado por compartilhar esse retrato visual típico do ser Fraiburguense e do sotaque Fraiburguês (pegou até os tradicionais “Curicacas”). Não temos dúvida de que se outro dialeto fosse usado, o desfecho da história seria outro. Talvez o Arcide não se acadelaria e teria que ser resgatado pelos bombeiros lá pra baixo. Vai saber…

Segue o vídeo e a tomada de decisão gerencial tomada no minuto 3.15 hehehe.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=HuVR2W7krg0]

Mas de que jeitOO? – entonação na letra “O” e o “J” bem pronunciado. Boca em formato de sorriso tímido.

Tá bem loco para passá! = Estar com uma vontade acima da média de passar o rio! 

Daonde = De onde

O mais perigoso é a correnteza que tem ali – Nós também achamos seja isso.

Home – A palavra no final de várias sentenças para a conversa viva.

Mas dadepassá = É possível fazer a travessia.

Mas eu me tacava já na água ai home = Eu já estava em vias de entrar na água só não fui porque você me interrompeu “eu sou muito valente e você sabe bem disso e quero que as coisas fiquem bem claras entre a gente”

“Bamo conóis” = Vem com a gente.

“Vo botá na InternetÊ”   = Internet – Mesmo padrão de “CamionetÊ, kitinetTÊ, patinetÊ e etc”

“Capaes? “ = Sério?

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O canto do Bem-te-vi

O choque cultural dos tchôs que saem de Fraiburgo para para o litoral de Santa Catarina, onde se fala o Manezes,  é grande e afeta a todos. 

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Nossas árvores e flores

Impossível passar pelo Frai sem notar as remanescentes e imponentes araucárias e suas fieis amigas cortejantes (hortências). O que me alegra é poder vê-las ainda ao vivo e das suas grimpas fazer um fogo de chão que estrala como pipoca para sapecar o pinhão.

Araucárias e hortências do Frai

Por muito pouco nossas araucárias não foram todas extintas. Em menos de 50 anos elas foram perseguidas e aniquiladas sistematicamente num tremendo holocausto vegetal sem precedentes na nossa história. Quanto maior fosse a tora, maior era o orgulho da ignorância do homem. A americana Southern Brazil Lumber & Colonization Company era como um polvo e seus tentáculos (trilhos) penetravam no continente sugando todas as árvores e recursos naturais que poderiam ser transportados nos vagões até os portos de SP e RJ. Onde estariam essas árvores hoje? Depois da limpeza no terreno, bastava expulsar os nativos da região e vender terrenos já loteados para os europeus famintos que, no Brasil, não paravam de chegar.

Resultado,

a desabilitada estrada de ferro do planto nos custou o “despovoamento de 15 milhões de pinheiros, imbuias, cedros e perobas que se aninharam no extenso planalto de Canoinhas” Sergio Sachet – Santa Catarina 100 de história. Do gene humano que ali habitava o estrago foi incalculável. 

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A lei da palmanda vai vingar Lá no Frai?

A lei da “palmada” pode não afetar Fraiburgo. Lá no Frai ninguém nunca usou a palavra “palmada”, talvez até alguém tenha um dicionário Aurélio com ela, mas o fato é até o momento continua sendo uma coisa amplamente desconhecida.  Em vista disso, seguem as expressões mais próximas que usamos na laçoterapia dos piá bardoso:

“Vai já pro laço e/ou varinha”

 “O pau pega e não alivia”

“vai pra cinta”

“olha o chinelo”

“Te passo o chinelo já”

“Tapa na bunda”

E assim vai. No geral todas funcionam bem, tanto que aprendi a ler e a escrever :). Abaixo são mais algumas contribuições dos entusiasmados colaboradores fraiburguenses:

Agora fica a pergunta para reflexão, o Brasil não teria coisas mais importantes para discutir e decidir do que essa lei?

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