A meta do projeto é receber apoio público/privado para garantir que 100% dos jovens de Fraiburgo até 23 anos sejam fluentes em inglês e espanhol com pelo menos duas experiências internacionais (intercâmbio) de 6 meses em cada idioma antes do término dos estudos na universidade. Em 2023 o novo ciclo econômico estará consolidado, atraindo investidores, turistas de várias partes do mundo.
_______________________________________________ Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!
O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!
The project was born in 2006 to preserve the Tchô culture and memory of Fraiburgo, also covering valuable topics from the entire region, Santa Catarina, and Brazil. Today, this bilingual project reachesthousands of readers across the globe. All of this is only possible thanks to volunteers, supporters, and readers like you.
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Certo dia alguém de um país desenvolvido e urbanizado falou que para medir o desenvolvimento de uma região basta calcular a quantidade concreto por metro quadrado na área. Quem definiu isso (coincidentemente) ficou no topo da lista dos países mais urbanizados e desenvolvidos do mundo. Até aí legal e normal. No Brasil, país tropical e subtropical de vegetação exuberante, a solução foi concretar tudo que os olhos pudessem enxergar no menor tempo possível, isso incluía rios, matas, morros e etc. Fizemos isso com tanta garra e determinação que criamos cidades maravilhosas, desenvolvidas e humanizadas como São Paulo, um exemplo para a humanidade de como não se fazer. Essa visão retrógrada continua.
Gostaria de parabenizar profunda e ironicamente os heróis do concreto por retirar as árvores que fizeram parte da história e da paisagem mental de milhares de pessoas que viveram, vivem e conheceram Fraiburgo. Felizmente tive a oportunidade de fotografar essas lindas, mas desvalorizadas peças naturais.
Um grande abraço a todos e quando forem derrubar mais alguma árvore nos chamem, vamos apreciar tomar um chimarrão ao redor do toco que sobrar principalmente quando o sol estiver pelando. Isso é desenvolvimento, isso é padrão e qualidade de vida internacional, estamos quase lá, só que não até.
Atenciosamente Tchô Beiçudo!
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De certo que talvez, quem sabe, vocês tenham algumas ideias, talvez sejam boas talvez não, porém torço para que tenham muita determinação, criatividade, coragem para conseguir criar valor para essa sociedade na qual vivemos. Sem sonho não temos e não criamos absolutamente nada e continuaremos sempre no “Campo da dúvida”. Se for sonhar, escolha algo que está nas beiradas dessa ilustração abaixo.
Agora já estejam “PERPARADOS” para um tipo de realidade que é a de um país rico que não investe nessas pontas de valor. Abaixo, fiz uma interpretação do que vejo e sinto hoje como empreendedor. Se não conseguirmos inovar utilizando nossos próprios talentos, a vida vai se tornar cada vez mais cara…
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Este é um vídeo que vale a pena ser visto e amplamente compartilhado para o desenvolvimento de uma melhor consciência política dos Brasileiros e dos Tchozinhos. Ele aborda aquela gestão Brasileira sempre focada em resolver o problema e não a sua causa. Além disso, fala sobre a importância de cuidar dos Tchozinhos por meio de cursos de idiomas, música e etc. Isto, antes que as drogas os peguem de jeito. Com relação aos esportes, ele desenvolve a premissa básica de que todos os eles servem para o desenvolvimento das pessoas, ao passo FIFA utiliza seu poder para extorquir (através da mágia do esporte) toda e qualquer riqueza possível de absolutamente qualquer nação, nesse caso nosso Brasil querido com estradas, hospitais e canais de televisão precários. Ainda, bem no finalzinho do vídeo o cinegrafista manda muito bem dizendo
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English not available yet . Sorry 🙁 coming soon 🙂 – well not really
Oi tchozedinhos, peço desculpas pela demora em escrever a segunda parte da missão Econômica Holandesa no Brasil. Os dias tem sido de muitas decisões e pressão aqui em Desterro Capital. Bom, que foi essa missão? E o que isso tem haver com Fraiburgo? O que está acontecendo entre Brasil e Holanda?
A Holanda, apesar de seu tamanho super mini e ainda zipada (aproximadamente 3 vezes menor que Santa Catarina e com uma geração de riquezas 15 vezes maior), ela está sempre entre os 5 países que mais investem no Brasil. Alguém ai sabia que a Philips, Shell, Unilever são Holandesas?
Em resumo a missão consistiu de um baita esforço (maior da história) dos dois países, a nível de estratégia nacional, para a ampliação do comércio e outras relações bilaterais como educação, pesquisa e etc. Em Fraiburguês poderíamos dizer que esse é um evento pra aligeirar os tchô a fazer mais “briques”. Assim, seguiram uma regra universal dos negócios:
“Quando algo ou alguma coisa precisa ser feita ligeiro” – fale direto com o chefe – Ai no meio disso tá o Tchozinho como empresário e embaixador do ensino Holandês no Brasil, representando a galerinha já foi eu irá estudar na Holanda num projeto que se chama HANBRASIL (explico isso melhor depois).
Tchozinho, porque Brasil e Holanda “percisam” fazer mais briques?
Porque são duas economias e culturas extremamente assimétricas. Ou seja, é como se morássemos em uma ilha que só tem maçã e eles em uma que só banana. Para aumentar a variedade da “comidagem” e a qualidade de vida dos dois é preciso nadar até no outro lado para trocar as coisas. A tendência de todo mercado é encontrar um equilíbrio entre as partes. O que impede que esse equilíbrio seja total são os impostos, custos de transporte, diferenças culturais, leis, religião, língua e milhões de outros fatores. No caso do Brasil e Holanda o desiquilíbrio é grande porque de um lado o Brasil é um monstro gigantesco cheio de recursos naturais e jogadores de futebol “semi-anarfas”. Por outro lado a Holanda desprovida de recursos naturais, mas com uma base tecnológica de produtos e serviços de alto valor que pode ajudar o Brasil a crescer de modo mais sustentável e rápido. Abaixo fiz uma pequena tabela comparativa não criteriosa mostrando o contraste dos países.
Brasil
Holanda
Muito Petróleo
Tecnologia de extração de petróleo e refino
Grande mercado consumidor
Sistemas de logística
Criatividade
Organização
Futebol
Educação
Relações hierarquizadas
Relações horizontalizadas
Sol, praia, Floresta
Gestão de recursos
Milhares de carros
Milhares de bicicletas
Monolinguísmo
Polilinguísmo
Negociações em Santa Catarina:
Um parte do grupo mais interessada nas questões de tecnologia da informação vieram para Desterro e foram recepcionadas pelo governo do estado no auditório da FIESC.
Como foi?
Na inscrição do evento cada participante tinha acesso de antemão ao perfil das empresas e os responsáveis por cada uma delas, facilitando o networking (conversas de negócios) para descobrir o que as empresas fazem, como fazem e como novos negócios poderiam surgir. Isso não é uma tarefa fácil ainda mais que a complexidade dos produtos de tecnologia são cada vez maiores. O trabalho destes representantes é inversa a do advogado pois tentam trazer conceitos bastante abstratos para o vocabulário mais simples possível, quando há necessidade de usar outro idioma, isso se torna ainda mais desafiante.
Havia tradução simultânea inglês português e vice versa – Não sei dizer se Holandês estava sendo traduzido. O fato é que 90% de todas as falas foram em português inclusive a dos Holandeses, o consul honorário e outros representantes conseguiram mandar bem na nossa língua vernácula. A única reclamação de alguns Holandeses é que as apresentações dos Brasileiros são muito enroladas, um senhor me perguntou se tinham chamado um padre para falar de negócios! Os holandeses são muito diretos e não ficam puxando o sacode 347 pessoas e o que as instituições significam pro mundo e etc. Sinceramente, eu fico muito triste a quantidade de blablablabla que se falam nas reuniões no Brasil. É como se já fossemos desenvolvidos e teríamos tempo para isso. Basicamente não deu para ver as apresentações Holandesas que eu esperava.
Em São Paulo
O encontro foi com o ministro da educação ciência e cultura da Holanda os reitores das 14 universidades de pesquisa holandesas, entre elas Delf University of Technology, Erasmus University Rotterdam e VU University Amsterdam e Universidade de Twente (onde estudou o Tchozinho). Também participaram representantes da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). O foco dessa reunião é encontrar formas de criar pontes institucionais e financeiras para que mais Brasileiros vão para a Holanda e mais Holandeses venham para o Brasil. Ai entra o projeto da rede de exalunos da HANBRAZIL.
Professores, reitores, secretários, diretores, exalunos, tchozinho e etc.
Para que serve uma rede de exalunos?
As pessoas que já estudaram na Holanda são uma galera extremamente talentosa que inevitavelmente se dispersa pelo mundo. Conectar esses talentos via Holanda é muito valioso para quem até querendo ir para Holanda ou para os que já estudou. Como a educação Holandesa é voltada para formação de lideres, é muito grande a probabilidade de que depois de uns 10, 20, 30 anos esses alunos venham a se tornar pessoas importantes no desenvolvimento de seus países, trabalhando com projetos cada vez maiores e de maior impacto social e econômico. Com isso a Holanda é um dos poucos países que dão um suporte personalizado aos alunos estrangeiros antes, durante e depois de seus estudos. Nesse sentido, seria importante fazer um mapeamento e reunião dos diversos Fraiburguenses que foram para o mundo e gostariam de colaborar de alguma forma com o desenvolvimento da cidade e da região.
Projetos de Alumni tentam responder questões como essas:
– Como é estudar na Holanda?
– Já estou na Holanda e estou com problemas nessa questão, alguém já passou por isso?
– Terminei meus estudos e agora busco colocação profissionais? Alguém dessa área para ajudar?
Por hora é isso, trabalhar com os Holandeses é muito legal e os resultados de anos e esforços estão começando a aparecer. Inclusive exitem vários Fraiburguenses na Holanda e uma máquina de lá foi instalada na Fischer recentemente, o mundo está ficando mais próximo. Para a piazada do Frai e do Brasil o recado é “tem dinheiro de sobra para estudarem na Holanda só que vocês terão se qualificar para tal sobre tudo aprender o inglês mesmo isso não faça parta da realidade de vocês hoje”. Aqui vai um link que fala um pouco mais do assunto na visão tchozina:
Abaixo vai uma homenagem do Frai (a cidade mais colorida do universo) para a Holanda.
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Segue mais uma fotinho que pode ajudar os tchozinhos(as) dispersos pelo mundo a relatar um pouco mais que é e como é Fraiburgo em suas raízes. Esta foto é lá para os lados da terra Santa do Taquaruçu. O que antes foi um lugar de mortes e guerra, hoje é uma dos lugares mais tranquilos de se viver na região devido ao seu abandono histórico a nível nacional. No entanto se considerarmos o valor da área verde, acesso a água limpa e sobre tudo o “silêncio” como indicadores essenciais para o desenvolvimento humano, ai está um paraíso. Se gostar compartilhe. Saudações Fraiburguenses.
This pic shows a bit more of one of the places where the contested war took place hundred years ago, nowadays one of the most calm and pretty places you can find in the region.
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Esta semana foi divulgado pela revista “The Economist” um ranking das 100 cidades mais competitivas no mundo sendo este baseado no índice global de competitividade que analisa aspectos econômicos, fluxo de capitais físicos e humanos, instituições financeiras também seu apelo social, ambiental e global. A surpresa desse ano foi sem dúvida a aparição de vereda de Fraiburgo na lista. Segundo os consultores do Lá no Frai esse foi resultado da descoberta da cidade em si e também de investimentos na educação da piazada com aulas de Xadrez até nos finais de semana, descobrimento das cachoeiras, instalação das ciclofaixas e, recentemente, a coleta seletiva do lixo…Os consultores ainda resaltam que há bastante espaço para melhorias na performance da cidade uma vez que vários fraiburguenses estão começando a se preparar desafios da economia pós-industrial baseada em educação e cultura.
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Fiquei muito feliz (aliás em Fraiburgo se usa “facero”) de ver algumas ciclofaixas instaladas no Frai o que é, sem dúvida, algo muito distante e a frente da grande maioria das cidades do Brasil e do mundo. O Frai sempre teve vocação para lidar com inovação, absorvendo e ajustando para si o que existe de melhor ao redor do mundo impulsionar seu desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida dos habitantes. É claro que ainda falta muita coisa, mas o primeiro passo é sempre o mais importante em qualquer projeto.
Também notei que a cidade está ficando entuiada (se entupindo) de carros e o seu eterno aspecto de cidade pacífica está mudando consideravelmente, será que para sempre? As vezes penso que, inconscientemente, os Brasileiros em geral associam o desenvolvimento ao barulho e ao entrevero, porém na nova sociedade do conhecimento (pós-moderna) as coisas mais preciosas serão o “tempo” e o “silêncio” pois sem eles não é possível refletir mais profundamente sobre problemas de maior escala e valor. Ex.Vários empresários Suíços e gestores, depois de viajar o mundo todo, estão desenvolvendo produtos para o mercado mundial numa vila no meio da montanha e cheio de vacas, é sério! Pense nisso quando abrir a lata de leite Ninho, Nescau, Neston ou o Nescafé ou então quando ouvir as expressões canivete, relógio, queijo, banco, chocolate Suíço.
Um dos grandes obstáculos para o nosso real desenvolvimento, num país de pouca tecnologia própria e muito futebol na cabeça é inverter algumas atribuições de valores gerados principalmente pela TV, lembrando que a TV gratuita não é gratuita. Então para construirmos uma infra-estrutura descente em nossas cidades, precisamos nutrir uma nova consciência sobre mobilidade urbana para que isso direcione as futuras obras públicas que interferem diretamente em nossas vidas e em nossa faceirice de viver e desenvolvimento econômico (dinheiro). Abaixo está o triangulo da mobilidade que sugere a melhor forma de priorizar o trânsito em qualquer lugar. Depois que tivermos ciclovias por todos os lados, poderíamos ter uns bondinhos elétricos cruzando o Frai levando as pessoas aos trabalho e os turistas aos pontos turísticos…
Além disso, contando um pouco da experiência de Fraiburguense vivida na Holanda, capital mundial das bicicletas, fiz a dublagem desse vídeo abaixo para que os Brasileiros e também Fraiburguenses possam refletir e aprender com os erros dos outros países pois como descrito pelo autor:
A motorização em massa mata as pessoas, as cidades e o meio ambiente.
Mas o que poderíamos fazer de imediato? Criar estacionamentos seguros paras as bicicletas enfrente a todos os estabelecimentos comerciais, pensar sobre algum projeto de alocação de bicicletas e assim por diante. O importante é começar a discutir…Um dia a gente chega lá e de Bici!
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