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A grande lua das nações

O mundo compartilha da lua, mas só la no Frai você tem a oportunide de vê-la ao lado dos pianheiros e das casas mais coloridas do Brasil. Foto tirada há alguns anos pela Iole. A fotos está estava aqui na fila de publicação reinando já heheeh. Chegou a hora de compartilhar. A captura foi feita no bairro das nações.

Agradecimentos a Iole e a todos os que seguem nosso trabalho de enriquecimento cultural da cidade de Fraiburgo, meio oeste de Santa Catarina e do Brasil até. Cada um fazendo sua parte chegaremos lá. E se perguntarem, “lá” aonde. Pode responder sem medo que chegaremos lá num lugar diferente do que seria se não fizessemos nada. Um grande abraço e saudações tchozinas!

A grande lua das naçoes

Caminhando pelo centro de Fraiburgo você pode encontrar coisas assim em alguns jardins próximos ao bairro Bela Vista! Fraiburgo é uma cidade que, assim como muitas outras na região, precisa urgentemente valorizar mais suas árvores em vida…

Walking at the center of the city you might encounter trees like these in some gardens…

Pinheiro no centro / Pine trees

Jardim das Araucaritchozinhas

Queridos Tchozinhos e tchozinhas,

Ainda não sei onde fica ou ficava esse jardim ou mesmo o autor desta linda foto disponibilizada pela POMAGRI – Porém, entendo que se ela foi aprovada pelo “Tchô Quenorris” então é de altíssima qualidade e por isso está sendo compartilhada para comunidade tchozinha! Viva as belezas do FRAI, a terra que se parece só com ela mesma 🙂

 

Nossas árvores e flores

Impossível passar pelo Frai sem notar as remanescentes e imponentes araucárias e suas fieis amigas cortejantes (hortências). O que me alegra é poder vê-las ainda ao vivo e das suas grimpas fazer um fogo de chão que estrala como pipoca para sapecar o pinhão.

Araucárias e hortências do Frai

Por muito pouco nossas araucárias não foram todas extintas. Em menos de 50 anos elas foram perseguidas e aniquiladas sistematicamente num tremendo holocausto vegetal sem precedentes na nossa história. Quanto maior fosse a tora, maior era o orgulho da ignorância do homem. A americana Southern Brazil Lumber & Colonization Company era como um polvo e seus tentáculos (trilhos) penetravam no continente sugando todas as árvores e recursos naturais que poderiam ser transportados nos vagões até os portos de SP e RJ. Onde estariam essas árvores hoje? Depois da limpeza no terreno, bastava expulsar os nativos da região e vender terrenos já loteados para os europeus famintos que, no Brasil, não paravam de chegar.

Resultado,

a desabilitada estrada de ferro do planto nos custou o “despovoamento de 15 milhões de pinheiros, imbuias, cedros e perobas que se aninharam no extenso planalto de Canoinhas” Sergio Sachet – Santa Catarina 100 de história. Do gene humano que ali habitava o estrago foi incalculável.