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Coma alimentar e a bardosice tchozina

O tchô exagera na mistura de pinhão com quentão, entra em coma alimentar por dois anos. Abre os zóio, é inverno e está dando uma geada jaguarenta lá fora.

O médico vem atender o paciente e avisa.

– O tchô, faz 2 anos que tá aí em coma, quer levantar?

O tchô responde:
– Viu, da pra ficar mais 5 minutos?

Sapecada de pinhão na grimpa (cultura extrema)

Para tudo tchô!  Agora é hora da cultura alimentar tchozina. “Pinhão na grimpa!”. O processo foi excepcionalmente bem documento por Alexandre Gugelmin Lá do Frai! Nossa que locurage! Quem gostou ergue o dedo e compartilha essa preciosidade!

Inovação na indústria do pinhão cozido

Novidade

Chega ao mercado o revolucionário aparelho bardosístico extreme, o descascador semi-automático de pinhão gostoso. Segundo especialistas do mercado, o produto tem tido uma grande aceitação dos clientes. O motivo principal deste sucesso de vendas, que já superou de longe a produção de parafusos da FIAT, Volkswagen e Philips juntas é, segundo especialistas, “Porque sim” os usuários nem conseguem questionar sua utilidade, é uma coisa impressionante de todos os pontos de vista.

Desenvolvimento da ideia

O produto foi concebido por um pensador viciado em pinhão que sofria muito com a demora para descascá-los com dentadas e também estava sofrendo de depressão. Segundo ele:

 Eu estava em um período pesado na vida, não sabia se casava ou se comprava uma bicicreta, aí quando a fome apertou e eu me debatia com a casca do pinhão e aí pensei “Viu, acho que vou resolver esses problemas de uma vez só”.  Como resultado, acabei reduzindo a fome no mundo por acelerar o processo de ingestão, gerei 3000 empregos diretos e milhões de indiretos na região, casei, comprei várias bicicletas, ajudei na construção de ciclovias e contribuí com a diminuição dos indices de depressão no Brasil, quem experimenta meu produto diz que apertar um pinhão cozinho com olhar esganiçado é muito gratificante, chega superar até os antigos plásticos bolha”

Descascador de pinhão top

Onde comprar?

Os interessados nesse produto, devem espalhar a informação para que alguém finalmente descubra onde se encontra esse produto e depois compartilhar com todos sem medo de ser feliz.

Estudos antropológicos da cultura não tchozina

Segundo estudos antropológicos internacionais (publicados na Scientific American – Quando a gente associa a informação aos EUA parece que fica mais importante), as pessoas que não tiveram contato com o pinhão nos intervalos da amamentação e/ou a mãe não consumiu pinhão durante a gestação, tendem a não gostar deste tipo de alimento na fase adulta, chegando a considerar o pinhão cozido como “cera de vela”. A boa notícia do estudo, segundo o especialista, é que assim sobra mais pinhão para as pessoas nativas de Fraiburgo e região.