Muito orgulho de vocês tchozinhos(as) se bandiando para as ruas para deixar seu recado 🙂 Lá no Frai é assim, cheio de gente bonita, ordeira e reinenta com o governo 🙂
Muito orgulho de vocês tchozinhos(as) se bandiando para as ruas para deixar seu recado 🙂 Lá no Frai é assim, cheio de gente bonita, ordeira e reinenta com o governo 🙂
Aqui estão o link das 3 melhores cachoeiras para banho até o momento. Espero que aproveitem muito nesse calor aí! Um grande abraço e cuidado sempre com as águas, não se bobeiem!
Rio dos patos – A mais bonita de todas e em risco de desaparecer com a construção da barragem que já está em andamento
http://lanofrai.com.br/blog/2012/02/26/cachoeira-do-rio-dos-patos-rio-dos-patos-waterfall/
Esta da para nadar na parte anterior da represa, fica em Videira
http://lanofrai.com.br/blog/2014/01/04/cachoeira-tombo-do-tcho-videira-sc-la-no-frai-expedition/
Caminho para Curitibanos
http://lanofrai.com.br/blog/2014/05/04/cachoeira-sbravatti-sbravatti-waterfall/
Olá galeritchos(as),
Nas últimas vezes que estive Lá no Frai, descobri um mito maldito que já está culturalmente instalado no subconsciente tchozino. Esse é um tema muito sério e por isso deve ser compartilhado com o maior número de pessoas.
Primeiro faça o teste e pergunte para um especialista no Frai ou na região.
Onde eu coloco os pneus novos no carro, na frente ou atrás?
É bem provável que vão falar um monte de blablablablabla e dizer que deve-se colocar na frente, o que é errado. Fiz uma extensa pesquisa em manuais e há uma unanimidade sobre a instalação dos pneus novos na traseira. Ainda tem duvida? Segue o vídeo para deixar isso bem esclarecido.
Para finalizar, infelizmente a chance de morte nas estradas é tão grande por “N” fatores que tenho certeza alguns dos olhos que negaciam essas palavras postadas aqui vão acabar invariavelmente perdendo suas vidas na estrada de forma brutal. Mesmo assim, é dever dos vivos alertar sempre, sempre e sempre…
Saudações tchozinas, segurança e consciência para enfrentar esse cancer social que aflige tantas famílias.
Sabe tchô quando a coisa ta se armando pra chuva? Então da uma negaciada nisso! Este foi o dia 22 de dezembro de 2014.
Caros tchozinhos(as).
Segue um resumo do que temos coletado com relação a um projeto de sustentabilidade para o FRAI, o Moinho do Lago. A ideia inovadora surgiu há muito tempo nas discussões do grupo de jovens empreendedores da ACIAF numa época em que fizemos um levantamento de coisas que poderiam contribuir com o desenvolvimento do Frai.
Então vamos a concepção do projeto que hoje está em rascunho amplamente aberto a discussão de sua viabilidade.
Para mais informações ou interesse em participar – entre me contato com: joni.hs@gmail.com
Aproveitar o desnível e a vazão do Lago das Araucárias para a produção de energia elétrica por meio de uma roda d’agua, criando assim uma atração turístico/científica autossustentável que iluminará o lago e um ponto de internet gratuita aos visitantes. Se propõe a democratizar o conhecimento da necessidade de descentralizar a produção de energia limpa no Brasil.
Fraiburgo tem um passivo ambiental histórico, por isso é necessário desenvolver projetos ambientais de impacto e com efeito de longo prazo aproveitando também seu potêncial turístico com vínculos perenes na saúde e educação da população.
Há tendência de um contínuo crescimento do valor da Luz elétrica no Brasil. Como exemplo, o mercado de energia solar no Brasil passa por uma crescente. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, de maio de 2017 até maio de 2018, o número de unidades consumidoras de energia solar quase triplicou, de 10,4mil para 29mil. Segundo a ANEEL, em 4 anos, esse número vai chegar em 886mil unidades. Em outras palavras, existe a possibilidade de Fraiburgo se posicionar sobre esse cenário e se tornar referência de sustentabilidade na região e até a nível nacional. Abaixo está a figura do cenário Brasileiro de 2016 versus 2040, com o aparecimento de 27% de energia sendo gerada por produtores de pequena escala de forma distribuída.
Os seguintes vídeos são modelos possíveis:
Neste vídeo temos uma ideia ainda bruta do que poderia ser feito, no vídeo não há informação sobre a potência desta roda. Acreditamos que a vazão do lago das Araucárias é maior que este.
Neste segundo vídeo fazem uma canalização de um lago com uma proporção mais parecida com a do Frai. E a potência é de aproximadamente 1500 Watts. O problema é que não utiliza a forma mais otimizada que é jogando a água por cima.
É importante destacar que ambas as soluções tem um foco exclusivamente funcional, ou seja, não levam em consideração a harmonia estética da solução. No caso do Frai, teria que ser algo muito bem desenhado para que ficasse bonito (super atrativo) para os visitantes em harmonia com o estilo arquitetônico da redondeza. Algo como um moinho mesmo.
Talvez o mais bonito e otimizado de todos os modelos que achamos seja esse do vídeo 3 que consegue gerar 12mill watts. Acreditamos que o Lago tenha essa capacidade e também o modelo mais atrativo para um ponto turístico.
Vídeo 4 – Sistema mais eficiente
Já entramos em contato mas ainda não tivemos um retorno para estimar os custos. Abaixo está o potência estimado dessa usina no site www.turbulent.be
https://www.youtube.com/watch?v=6H97D0L6F9o
Abaixo está o monitor do gerador instalado no projeto TAMAR em Florianópolis contando com apenas algumas placas solares. Acreditamos que há muito espaço para esse tipo de energia ao redor do lago, porém seria um projeto separado ao do moinho. Este monitor com a contabilidade energética é muito relevante para os visitantes e estudantes de um modo geral.
Acreditamos que a prefeitura tenha esse dados com bastante precisão, no entanto estimamos que o comprimento do lago é de 1750 metros com uma lâmpada a cada 15 metros ao longo do circuito completo do lago. Total de lâmpadas necessárias é de 116 sendo cada uma de 150Watts. Gerando um consumo 17500 Watts porém somente a noite.
Com esses dados a potência estimada será aproximadamente 5.5 Kw será suficiente para ascender 90 lâmpadas de 60W ou 1211 lâmpadas de LED de 4,5W. O investimento em termos de equipamento para esse projeto seria de 15 mil reais. Mas é necessário
Há diversas formas para a construção do moinho, inicialmente seria necessário a visita técnica de agentes especializados nesse tipo de tecnologia para a correta mensuração do investimento necessário, aqui sugerimos duas formas:
Neste modo seria necessário um investimento maior para fazer um recorte no lado interno do lago para que fosse construído um paredão de contenção de água abaixo do nível do lago. Neste local as pessoas poderiam descer as escadas para ver os processos da roda d´água e até caminhar pelo túnel que existe embaixo da rua até onde o riacho segue (Quando era piá entrei ali várias vezes, era legal! ). Toda esta parte do riacho necessita ser revitalizada esse é um problema secundário. Nesta construção poderiam ser feitos combinações de rodas d´água e formas de conter o transbordo para as diferentes vazões que ocorrem durante o ano.
Fazer como no vídeo 2 onde são feitos dutos de captação que passam por baixo da rua até desembocar novamente no riacho. O ponto positivo dessa abordagem é um investimento menor de instalação e a unificação da geração ao lado da casa que foi recém instalada. Além disso, no mesmo curso é possível serem instaladas uma 1 mais rodas no mesmo canal para aproveitar a água, dobrando assim a potência.
Ainda faltam muitas respostas para conseguirmos definir os custos do projeto, mas inicialmente temos as questões abaixo como pivotais.
– Qual é o número de lâmpadas e a potência de cada uma no Lago?
– Qual o custo mensal de iluminação do Lago pago pela prefeitura?
– Qual a vazão média do Lago?
– Qual a altura exata do desnível do lago até o riacho?
– Quanto custa para fazer a troca das lâmpadas atuais para lâmpadas de LED?
– Empresas como a CELESC precisam investir 2% de sua renda em inovação e sobram recursos, mas é necessário que alguém entenda da burocracia para tal.
– Impostos das empresas de Fraiburgo que podem redirecionados para projetos de cultura e sustentabilidade.
– Prefeitura municipal.
– Empresas interessadas no projeto.
– Durante o dia a energia pode ser direcionada para outros pontos da cidade, ou armazenada em baterias. É necessário pessoal especializado para instalação desse tipo de equipamento que hoje é muito comum nas instalações solares.
– Sustentabilidade energética do Lago das Araucárias.
– Criação de mais um ponto turístico.
– Criação de uma área de estudos para o turismo científico que instigará os estudantes a entender o funcionamento do sistema e a diversas possibilidades de melhoria da qualidade de vida por meio de novas atitudes.
– Marketing municipal – em linha com as tendências internacionais chamadas de cidades inteligentes (SMART CITIES)
– Acesso a internet wireless gratuito sustentado pela própria roda d’agua.
– Diminuição do passivo ambiental que Fraiburgo tem com a produção do papel e a destruição das matas nativas para a produção de maçã.
– Bancos e até o um teatro grego (arquibancada redonda) de pedra de pequeno porte para os visitantes descansarem olhando a roda em funcionamento. Aulas de sustentabilidade podem ser proferidas nesse local a céu aberto.
– Mapas das cachoeiras e recursos hídricos da região e pontos turísticos espalhados pela região do meio oeste ainda bastante desconhecidos.
– Possibilidade da instalação de uma ou duas turbinas eólicas modelo apenas para a demonstração de outras fontes renováveis de energia e expansão do conhecimento científico, transformando o ponto em um parque de energias renováveis.
A ideia se torna cada vez mais viável com os avanços de tecnologias como a das lâmpadas de LED que são capazes de iluminar mais com um consumo energético menor em relação às jaguarentas lâmpadas incandescentes. No entanto, há muito trabalho por fazer. Para que esse projeto realmente tome vida e sobreviva ao longo dos anos é importante que ele aconteça a partir do dos esforços de várias pessoas e entidades do Frai. A sustentabilidade do projeto ao longo das futuras gerações é o maior desafio, porque projetos inovadores comumente sofrem bullying por gerarem grades expectativas. Este projeto não visa resolver o problema de sustentabilidade da cidade, mas sim ser uma fagulha que desencadeará novas iniciativas e modelos mentais voltados a inovação e sustentabilidade ambiental posicionando assim Fraiburgo como uma cidade inovadora, mais humanizada e com um menor passivo ambiental em sua história.
– Procure debater o tema.
– Replique este artigo para que mais pessoas saibam desse projeto.
– Apresente a ideia a estudantes das universidades da região que estão procurando por temas para o projeto final de TCC. Áreas de interesse seriam administração, marketing e engenharias.
– Apresentar novas ideias para adicionarmos aqui no artigo.
– Bruno Benetti
– Fábio Facchin
– Joni Hoppen
– Rafael Hoppen
– Juliano Burda
– Amadeu Mazzola
– Julio Modena
– Débora Peliser
Goedemorgen tchozinhos e tchozinhas do planeta!
Ultimamente estamos falando tanto em árvores que vamos trocar o nome do blog de “Lá no Frai” para “Lá na Árvore” ou alguma coisa nesse sentido. Mentira, ainda não!
Bom, para o pessoal realmente interessando em participar das ações de melhorias da cidade e também para ficar de butuca em tudo que acontece, nós recomendamos que participem do grupo de discussão tchozino lá no facebookinho nesse endereço:
https://www.facebook.com/groups/fraiburgo/
A “fota” abaixo é mais um dos nossos queridos chorões em vias de extinção. Se gostar, compartilhe a foto com seus amigos e procure debater o tema da arborização na capital da maçã!
Um bom final de semana a todos!
Tot ziens!
Tchozinhos e tchozinhas, / Ladies and Gentlemen
Quando tive a oportunidade de passar um tempo na Suíça, queria expor o meu córtex tchozino naquela cultura. Queria conhecer como são as coisaradinhas de lá, aquelas que vão além dos canivetes, queijos, chocolates, relógios, bancos e tudo mais que está sempre associado as coisas boas suíças. Queria “negaciá” de perto o jeitão e o modo de pensar deles, queria saber como se dá a confusão mental das “lúitas” idiomáticas, políticas e culturais entre os estados de lá (chamados de cantões), e de onde se extraí tanta riqueza num país tão pequeno que há 100 anos atrás era pobrezito a ponto de mandar emigrantes para o Brasil. Como resultado, posso dizer que o país da copa é fantástico e abaixo explico o por quê.
When I had the opportunity to invest my time in Switzerland, what I wanted from that experience was to simply expose my cortex to what goes beyond the widely known stuff like knives, cheeses, chocolates, watches and Swiss banks. I wanted very much to grasp the swiss culture in its core. I wanted to see how is the confusion and the struggles between lingual, political, and cultural ties within the country. I wanted to better understand how this country raise and maintain so its wealth in contrast to a not so distant past, which looking back just 100 years ago the poverty expelled people to Brazil for instance. As a result, I can say that this tiny little country is fantastic and below I explain why.
A Suíça é um país bem pequeno com formato de ácaro (Aquele bichinho que dizem que fica no ar condicionado mesmo!) e fica bem no centro da Europa, mais especificamente nas montanhas que separam a Europa quente (sul) da fria (norte). Ali eles integram e congregam 3 grandes universos de conhecimento, o alemão o italiano e o francês. Há pessoas que falam Romanês e quase todos falam inglês. É um país que assim como a Holanda sempre atraiu e abrigou muitos pensadores que não eram aceitos e até ameaçados em seus mundos por divergirem do pensamento comum. O país da copa, é muito bonito, lá tem montanhas, lagos, vales, florestas, campos, vacas, neve e da pra se “pinchá” em quase todos os lugares com água inclusive nos rios que ficam no meio das cidades. É uma locurage tchô! O país é diverso tanto culturalmente como geograficamente.
Switzerland is a tiny country that geographically looks like a mite (yes, that ones in you sofa). Its is located at the heart of Europe, dividing the warm south and the cold north. In there, they integrate and congregate (bring togheter) 3 large universes of knowledge (German, French and Italian). It is a country, in the same way as Holland, that has always attracted and sheltered many thinkers who were not accepted and even threatened in their home lands for posing serious threats to the common thought. The world cup country is beautiful with moutains, lakes, valleys, forests, green fields, cows, snow and you can jump virtually in any part where you see water, even in rivers located in the middle of the cities. From a Brazilian point of view, it is crazy.
Estava passando por um estação e havia alguns pedintes, não se se poderia chamar eles de mendigos porque se vestiam bem até e quando me pediram algo e não respondi eles trocam o idioma, porque talvez eu não fosse entender o francês ou o alemão. Pra conseguir uma vaga de mendigo ou melhor “Mindingo” tem que ter boa qualificação, se não o mercado não absorve. Além disso, uma vez pedi onde ficava tal lugar, o senhor me explicou tudo e quando pedi se o lugar era seguro ele riu e eu entendi que poderia ficar tranquilo.
Was going through a train station and there were some beggars, no one could actually call them beggars because they dressed up well. When they asked for something and I did not answer, they promply switch the language, because maybe I would not understand French or German. To get a job as a beggar in Switzerland you have to have good qualification and language skills, if not the market will not absorb you. Moreover, once asked where was a certain place a guy responded and when I asked if the place was safe he laughed at my face and I knew I could relax it is safe.
Enquanto as bússolas do mundo apontam para o norte, a bússula do aplicativo Lá no Frai na função “Cadê-le o Frai” aponta para a chaminé da cidade, lá na praça das manifestações. Além da direção ele também informa a lonjura (distância) em tempo real entre você e a chaminé não importando em que lugar do mundo você “teje”. Seguem algumas telas do aplicativo.
Para bizoiar a parte externa do iphone – http://lanofrai.com.br/2012/06/15/apple-6-tchozino-style/
O aplicativo foi criado com o intuito de aprender a linguagem de programação “Objective C” e o ambiente de desenvolvimento “X-code” que é mais ou menos a cozinha para criação de produtos para sistemas baseados na Apple (Ipod, Ipad, Macbook e etc). A experiência com a programação foi tranquila apesar de ser “Objective C” ser uma língua medonha, a pior parte é o momento em que você quer disponibilizar seu trabalho para outras pessoas seja isso de forma gratuita ou não, infelizmente depois de várias tentativas, o aplicativo não foi aprovado, talvez porque os avaliadores não entendam “Fraiburguês”. É necessário pagar 94 dólares para que você consiga desenvolver o aplicativo e tenha chance se tentar publicar ou mesmo testar o aplicativo no seu dispositivo…Se de um lado a plataforma Apple apresenta produtos incríveis em termos de usabilidade, por outro na parte de produção (atrás do palco) é um negócio “Bixo feio”. Por isso tchozinhos(as) melhor se concentrar em plataformas abertas como JAVA – PHP – JAVA script, sistemas operacionais Linux e etc…
Para quem quiser entender como funcionam os códigos em línguagem Objective C e cálculos de georeferência, podem dar uma negaciada nos pacote disponível aqui http://bit.ly/1jmjyVI
Estudar programação é hoje um dos focos de ensino nas principais economias do mundo, até o OBAMA já se pronunciou para os tchozinhos deles não joguem vídeo games e sim criem novos games. Isso parece ser um dos conhecimentos que são e serão muito apreciados na continuidade da economia que cada vez mais se informatiza e se globaliza. Como a plataforma da Apple é muito fechada, com milhares de regras, a sugestão que os tchozinhos(as) aprendam a programar e a desenvolver em plataformas abertas e gratuitas. Existem milhares de tutoriais que ensinam passo a passo como fazer aplicativos para celular e tablets. Um exemplo disso é este tutorial http://www.felipesilveira.com.br/desenvolvendo-para-android/ outra opção muito válida para aprender é usar tutorias em vídeo feitos no youtube, vocês vão se surpreender em como é fácil fazer certas coisas. Espero que em breve tenhamos vários aplicativos sendo desenvolvidos sobre nossa região.
Finalmente, mas não mais importante.
Sempre compartilhe seu conhecimento e lembrem do famoso dilema da maçã. Quando você compartilha uma maçã com um tchô você a perde e ele a ganha (visão da economia industrial baseada em coisas físicas). já no economia do conhecimento, quando você compartilha algo, você não perde nada, faz amigos e descobre outras coisas tchô! O que você sabe ninguém nunca vai te tirar, nem o Banco nem advogado nenhum! É por aí o caminho!