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Igreja Luterana do Frai – Lutheran Church in Fraiburgo

Português

Pelas ruas calmas de Fraiburgo, num dia desses em que o céu parece pintado à mão, a gente se depara com essa paisagem cheia de significado: a Igreja Luterana (IECLB) com sua arquitetura triangular marcante, rodeada de um muro avermelhado e uma cerca viva que explode em flores brancas. Parece até que a natureza resolveu colaborar com o design!

O contraste do telhado cor de telha com o azulão do céu e as palmeiras ao fundo dá aquele toque tropical–europeu que só Fraiburgo consegue ter. E claro, tudo isso protegido por um muro discreto que guarda mais do que flores: guarda histórias, celebrações e gerações inteiras que passaram por ali.A imagem captura a essência da cidade: fé, natureza, cultura e esse jeitinho Teuto-tchozino de viver e construir comunidade.

OBS.

(Teuto – Termo que relaciona a origem Alemã tal qual Italo para italianos e assim por diante.

Pra quem tá longe, é quase uma janela de volta pra casa. E pra quem nunca veio, é um convite. Para saber mais sobre a história da igreja, com fotos antigas da sua criação: https://lanofrai.com.br/blog/2019/08/26/a-igreja-luterana-do-frai/


English

Walking through the quiet streets of Fraiburgo, on one of those days when the sky looks like it was painted by hand, we come across this scene full of meaning: the Lutheran Church (IECLB) with its striking triangular architecture, framed by a reddish wall and a hedge bursting with white flowers. It’s as if nature itself decided to join in the design!

The contrast between the terracotta roof and the deep blue sky, with palm trees in the background, gives it that unique tropical–European touch that only Fraiburgo offers. And of course, behind that simple wall lies more than flowers – it holds stories, celebrations, and generations of people who gathered there.This image captures the essence of the town: faith, nature, culture, and that cozy Germanic tchozino way of living and building community.

For those far away, it’s a window back home. For those who’ve never been, it’s an invitation.

To learn more about the church’s history, with photos of its early days:https://lanofrai.com.br/blog/2019/08/26/a-igreja-luterana-do-frai/

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!

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The project was born in 2006 to preserve the Tchô culture and memory of Fraiburgo, also covering valuable topics from the entire region, Santa Catarina, and Brazil. Today, this bilingual project reachesthousands of readers across the globe. All of this is only possible thanks to volunteers, supporters, and readers like you.

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As imbuias estiveram no Frai.

Tchozinhos(as), tudo bem?

Muito tempo sem vir aqui prosear com vocês, gente do céu. A vida está corrida. Mesmo assim não poderia deixar de fazer essa contribuição.

Para trazer um pouco da realidade da nossa região aos meios digitais. Sim, na história de Fraiburgo pouco se fala da Ibuia, uma árvore incrível e que antes da idade média já existia em nossa região. Teria mais para falar, mas de qualquer forma o vídeo abaixo da Regina Casé faz um relato lindo dessa grande e paciente árvore.

O vídeo é uma oportunidade única de aprender sobre a história e importância da nossa região, além de nos conscientizar sobre a importância da conservação ambiental. É uma experiência enriquecedora e inspiradora que não pode ser perdida!

Até mais tchozhos(as)!

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

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Fraiburgo na Viola para o mundo!

Caros tchozinhos(as), bão?

Faz tempo que não consigo parar para escrever umas coisaradinhas do Frai! Hoje tive a felicidade de assistir um vídeo bem topinho da viola do super professor Renato Guetten e sua amada diretamente do Frai e o Castelinho! Show né?

Aqui vai também o link do youtube official para ninguém perder nenhuma dessas peças que compõe a arte que estão fazendo diretamente da nossa amada e bela Fraiburgo, terra do frio, da maçã e da piazada talentosa!

https://www.youtube.com/user/renatogoetten/

Saudações tchozinas!

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Lá no Frai 10 Anos/Years

Queridos Tchozinhos e Tchozinhas,

Dear Tchozinhos and Tchozinhas

Então aqui estamos, chegamos aos primeiros 10 anos do trabalho voluntário social do LánoFrai e quanta coisa aconteceu nesse tempo todo, quantas coisas foram escritas, quantas fotos tiradas e postadas?

So here we are, completing the first 10 years of the LanoFrai volunteering social project. With that said, how many things done so far? How many words have been written, how many pictures have been taken?

Um das coisas mais importantes que descobri morando fora do Brasil, foi sem dúvidas, aprender a amar, respeitar e a identificar coisas que são muito nossas e com isso valorizá-las, seja os nossos orelhões em formato de maçã, a cultura do pinhão, os butieiros na frente das casas, os butiás que jogam dos nossos borsos quando ligamos a televisão ou então nossa construções que se permitem uma liberdade total de estilo e cores (algo totalmente impensável nas europas).

One of the most important things I noticed living abroad (outside Brasil), no doubt, was learn to appreciate (love), respect and spot simple things that makes life in Brazil unique and special. For instance, have a look at this apple style telephone booth in contract to the famous British counterpart.

Negaciando só nesta foto, 4 coisas podem ser notadas e valem sem mencionadas

01 – Diferença no sorriso e faceirice do tchozinho

02 – A cor do céu do Brasil – na versão inglesa não dá para ver, mas é bem provavelmente que era nublado com garoa.

03 – As roupas sempre penduradas nos várias nas casas do Frai, isso é utilizar os recursos naturais com eficiência (nós somos um dos países com maior uso de energias renováveis do mundo).

04 – As cores das casas, no Frai ninguém admite que o vizinho use a mesma cor. Até hoje não entendo isso hehehe

Having a look at the pictures above

01 – Difference in tchozinho’s smile and happiness

02 – The color of the sky in Brazil – in the English version you can’t see it, but it is very likely that it was cloudy with drizzle.

03 – Clothes are always hanging in Frai’s various houses, that is to use natural resources efficiently (we are one of the countries with the highest use of renewable energy in the world).

04 – The colors of the houses, in Frai no one admits that the neighbor uses the same color. I still don’t understand it.


Enfim, muita coisa já foi escrita e muita coisa ainda precisa ser. Vamos seguindo. Obrigado a todos que vem acompanho esse trabalho e ajudando o Frai e o Brasil a aparecer bonito e original no mapa! Não tá morto quem peleia! Que nos próximos anos tenhamos muitos tchozinhos viajando pelo mundo e recebendo turistas com o inglês sendo uma de suas maiores e mais importantes ferramentas.

All in all, a lot has been done and much is still ahead. Let’s keep moving. Thanks to all who is following this digital work that is beautifully placing Fraiburgo and Brazil on the world’s map. Never give up!

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A igreja Luterana do Frai

Tchozinhos e tchozinhas,

Hoje fiz uma visita surpresa à comunidade da igreja luterana de Fraiburgo onde eu pude rever as várias famílias que fizeram e ainda fazem parte da miscelânea cultural da cidade. Fui muito bem recebido e foi bom matar a saudades dos presentes!

A igreja em si já é um espetáculo de arquitetura e que faz parte da história da cidade desde 1968. Em um olhar histórico (negaciada histórica), a igreja luterana teve um papel importante na colonização ajudando a fazer a ponte entre o conhecimento local tchozino araucariano e os costumes alemães. Isso em épocas sem internet e whatsapinho pra lá e pra cá. Até hoje alguns membros preservam o idioma germânico und das ist fantastisch!

Datas de inauguração e reinauguração do templo.
IGREJA LUTERANA – 1965
Renato Melo Pereira 
ao lado da ababa “FORA” e Rogerio vulgo “Pelega”

Abaixo eu coloco um vídeo que eu fiz da parte de dentro da igreja. Ela foi toda reformada, antigamente era bastante escura pela cor das madeiras. Hoje está bem clara com bastante entrada de luz e com palavras bíblicas escritas nos vitrais.

Bom galerinha era isso, Fraiburgo de um modo geral é uma cidade muito religiosa com igrejas de diversos tipos, essa é uma delas e tem muita história. Não deixem de conhecê-la e participar também dos grandes almoços comunitários que realizam lá. Se vida é curta, que seja curta em comunhão!

Mais informações

Sabrina Fernandes – (49) 8824-9770

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Fogão a lenha na sala de aula?

Autor: Sérgio Fritsch

G.E GONÇALVES DIAS: Muito se fala atualmente sobre a educação ou a falta dela nas crianças e adolescentes do nosso país.

Iniciei meus estudos no Gonçalves Dias em 1969 com a direção da Irmã Taís, tendo como 1ª profª foi Racilba de Freitas – no 2º ano Dona Dalva Pelliciolli e 3º ano Vanda Ramos.

Era praxe:

  • fazer fila indiana para entrar nas salas de aula e cantar o Hino Nacional.
  • Sessões Literárias eram comuns, onde os alunos podiam manifestar suas habilidades artísticas como canto, teatro, jogral, declamações etc.
  • Quando se estudava pela manhã, era comum varrer a sala de aula e limpar as carteiras para a turma da tarde.
  • A merenda era a base de Sagú com leite, Sagú com vinho, sopa de legumes e leite com achocolatado (Toda como chamava a Dona Irma Schenatto – Dona Almira e Olinda Kades),servida com muito carinho.
  • Na saída da “aula” era comum as crianças “agarrarem” a professora pelo braço e disputa-la a tapa para ver quem chegava mais perto dela.
  • Se brigávamos na escola, apanhávamos em casa, sim, essa era a regra na casa dos Fritsch e na maioria das casas.
  • Uma das coisas mais pitorescas que tinha no GD era o AQUECEDOR/LAREIRA.
  • No rigoroso inverno, era comum “tacá fogo” na lareira e antes de escrever, a professora deixava a molecada aquecer os pés e as mãos, lembrando que os sapatinhos ficavam na porta de entrada, ao lado da parede.
  • O respeito e o amor aos nossos professores era enorme, permanecendo até os dias atuais. Nossos professores eram nossos heróis, bem diferente de hoje!

Esse aquecedor está na casa do Profº Chico Costela e é um dos últimos remanescentes do GD, quando tirei a fotografia o Chico tinha “tacado” fogo nele!

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Rua Fraiburgo pelo Brasil?

Tchozinhos(as), como vão vocês jaguarinhus?

Existe alguma forma de morar em Fraiburgo sem ser a cidade de Fraiburgo e ainda viver em uma cultura que não inclui o pinhão como sagrada? Potencialmente sim e é o que vamos mostrar abaixo.

Fazendo um levantamento do nome de Fraiburgo na base do IBGE, filtrei as seguintes informações das cidades onde há ruas com o nome de “Fraiburgo”. Fiquem a vontade para dar uma negaciada (olhada atenta) para ampliarem seus conhecimentos de mundo, se não de Brasil.

Uma observação, tanto o IBGE como os Correios usam bastante a “logradouro”. Particularmente, como mamífero da classe “tchô”,  “logradouro parece como o lugar que te logram. Quem nunca usou essa costura vocabular para equilibrar uma conversa como por exemplo: “- Mas pare tchô, não me logre!”

Para a piazada interessada em conhecer mais esses trabalhos de análise de dados georeferenciados e inteligência artificial – vejam este post – Inteligência artificial geográfica: como misturar Geografia e IA

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Protesto 15 de março 2015 Lá no Frai

Muito orgulho de vocês tchozinhos(as) se bandiando para as ruas para deixar seu recado 🙂 Lá no Frai é assim, cheio de gente bonita, ordeira e reinenta com o governo 🙂

Andrea Melo
Por Alexandre Brollo
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Por Eva Fraiburgo
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Por Luan Esganzela
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Por Andrea Melo

 

 

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Especificidades linguísticas – Verbo “Trovar”

Em uma análise mais profunda das expressões linguísticas brasileiras, vemos uma interessante e inevitável mutação de sentido devido à necessidade de evolução dos termos quando estes se aproximam geograficamente de Fraiburgo. Por exemplo, se você disser para a alguém Lá no Frai a seguinte frase:

– Eles estão flertando.

A resposta pode ser:

– Viu, o que você disse? Fler o que?  

Agora, se você utilizar o termo “Trovando” adicionando o diminutivo (espécie de turbina linguística para expressar continuidade), aí você atinge diretamente o cortex tchozino do receptor. Resultado, a comunicação se dá perfeitamente e as sensações são compartilhadas entre os falantes imediatamente. Vejam a figura abaixo:

Só trovandinho

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De certo que talvez eles nos escuitim tchô…

Tchozinhos e tchozinhas,

De certo que talvez, quem sabe, vocês tenham algumas ideias, talvez sejam boas talvez não, porém torço para que tenham muita determinação, criatividade, coragem para conseguir criar valor para essa sociedade na qual vivemos. Sem sonho não temos e não criamos absolutamente nada e continuaremos sempre no “Campo da dúvida”. Se for sonhar, escolha algo que está nas beiradas dessa ilustração abaixo. 

valor

Agora já estejam “PERPARADOS” para um tipo de realidade que é a de um país rico que não investe nessas pontas de valor. Abaixo, fiz uma interpretação do que vejo e sinto hoje como empreendedor. Se não conseguirmos inovar utilizando nossos próprios talentos, a vida vai se tornar cada vez mais cara…

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