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Quão grande eram nossas florestas?

Fala piazada,

Olha o material que consegui juntar aqui, deem só uma negaciada (olhada com atenção) nessas imagens comparativas da nossa terra mãe. E por essas grandes mudanças que em alguns livros, o senhor Willy Frey já falava sobre a motivação de criação da Floresta da Renar como a proteção de uma pequena parte da floresta nativa da nossa região, considerando o que já foi, realmente é só uma pequena parte mesmo.

Atualmente a Floresta nativa preservada chama-se Floresta René Frey, mais informações neste integram aqui Link.

Look at the material I managed to put together here — take a good negaciada (a careful look) at these comparative images of our motherland. And it is because of these great changes that, in some books, Mr. Willy Frey already spoke about the motivation behind the creation of the Renar Forest: to protect a small part of the native forest of our region. Considering what once existed, it truly is just a small part indeed.

Currently, the preserved native forest is called René Frey Forest. More information can be found in this instagram account – Link

Comparativo histórico das florestas nativas de Fraiburgo – Fonte: Google Earth e Governo de Santa Catarina. Historical comparison of Fraiburgo’s native forests – Source: Google Earth and Government of Santa Catarina.

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!

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The project was born in 2006 to preserve the Tchô culture and memory of Fraiburgo, also covering valuable topics from the entire region, Santa Catarina, and Brazil. Today, this bilingual project reachesthousands of readers across the globe. All of this is only possible thanks to volunteers, supporters, and readers like you.

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O Frai é uma pintura! Fraiburgo is a work of art!

Oi queridos tchozinhos e tchozinhas, bão?

Esta é a imagem desenhada do Lago das Araucárias capturada em 2012 pelo blog e transformada em desenho pela talentosa artista argentina Gladys Zarza em 2017.

This is a drawing of the Araucarias Lake, originally captured in 2012 by the blog and later transformed into an artwork by the talented Argentine artist Gladys Zarza in 2017.

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!

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The project was born in 2006 to preserve the Tchô culture and memory of Fraiburgo, also covering valuable topics from the entire region, Santa Catarina, and Brazil. Today, this bilingual project reachesthousands of readers across the globe. All of this is only possible thanks to volunteers, supporters, and readers like you.

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Cachoeira Tombo do Tchô – Videira – SC – Lá no Frai expedition

Depois de uma longa pernada, vários tombos, trilha perigosa, chuva e quase a perda da câmera chegamos a essa pérola no meio oeste de Santa Catarina, a qual é praticamente desconhecida, ainda mais se comparada a atores da globo e jogadores de futebol. O objetivo desse post é, assim como a grande maioria das publicações do blog, valorizar as riquezas escondidas na região aqui denominada tchozina por pura licença poética em homenagem aos tchôs e tchoas da região. Como estas quedas não tem um nome específico resolvemos chamá-la de tombo do tchô como forma de alertar a todos os visitantes sobre essa fascinante e perigosa obra da natureza. Ao final apresentamos a localização da cachoeira com o máximo de detalhes possíveis. Click nas imagens para aumentar o tamanho da visualização.

Antes de descrever qualquer coisa, aqui vão as notas de atenção.

– A cachoeira é tão fascinante como perigosa pois é onde todo o rio do peixe mergulha. É necessário muito cuidado, mesmo com experiência de alguns anos de trilhas em várias partes do mundo, esse é um dos lugares mais perigosos que já visitei principalmente a parte de baixo da cachoeira.
– Não subestime a força da água, a irregularidade das pedras pode ser fatal
– Use tênis com garras e sempre tenha as duas mão livres para caminhar sobre as pedras algumas são grandes
– Como existem muitos tipos, formatos e cores de pedras não existe um padrão de como se deslocar entre elas a não ser ir com calma, analisando cada passo e sempre com o apoio das mãos.
– Não há sinal de celular, vá em grupo.
– Não jogue lixo nesse paraíso natural e se puder retire o que encontrar, isso não é para a sua segurança é para a segurança da vida do ecossistema.
– Verifique as condições do clima, procure ir de 3 a 4 dias desde a última chuva. O rio do peixe assim como todos os demais da região ficam muito escuros com a chuva. Quanto mais água maior o risco.

Abaixo está a primeira foto foi encontrada na internet, a qual despertou a pesquisa pelo local, foram realizadas aproximadamente 3 viagens à Videira sem encontrar alguém que soubesse desse ponto, provando que a desinformação regional é grande. Ser tchô e não desfrutar da região tchozina é o prejuízo humano incalculável, uma espécie de pecado. Me parece que quanto mais civilizados nos tornamos, menos gratuita a natureza se torna. Esse comportamento econômico nunca mudará, nunca…

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Por – Gerard Moss
Cachoeira tombo do tcho
Esta é uma vista da trilha inferior, decidimos não cruzar até o outro lado da margem porque as dimensões e quantidade de água podem enganar o tchô.
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Vista da força das águas e a impossibilidade de enquadrar todas as cachoeiras na mesma imagem, é muita informação aos olhos, para quem presencia esse local é muita informação para todos os sentidos.
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