Arquivo da tag: História de Fraiburgo

Quão grande eram nossas florestas?

Fala piazada,

Olha o material que consegui juntar aqui, deem só uma negaciada (olhada com atenção) nessas imagens comparativas da nossa terra mãe. E por essas grandes mudanças que em alguns livros, o senhor Willy Frey já falava sobre a motivação de criação da Floresta da Renar como a proteção de uma pequena parte da floresta nativa da nossa região, considerando o que já foi, realmente é só uma pequena parte mesmo.

Atualmente a Floresta nativa preservada chama-se Floresta René Frey, mais informações neste integram aqui Link.

Look at the material I managed to put together here — take a good negaciada (a careful look) at these comparative images of our motherland. And it is because of these great changes that, in some books, Mr. Willy Frey already spoke about the motivation behind the creation of the Renar Forest: to protect a small part of the native forest of our region. Considering what once existed, it truly is just a small part indeed.

Currently, the preserved native forest is called René Frey Forest. More information can be found in this instagram account – Link

Comparativo histórico das florestas nativas de Fraiburgo – Fonte: Google Earth e Governo de Santa Catarina. Historical comparison of Fraiburgo’s native forests – Source: Google Earth and Government of Santa Catarina.

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

O projeto nasceu em 2006 para preservar a cultura “Tchô” ou “Tchozina” e memória de Fraiburgo, abordando também temas valiosos de toda a região, de Santa Catarina e do Brasil. Hoje, o projeto que nasceu bilingue alcança milhares de leitores em varias partes do mundo. Tudo isso só é possível com a ajuda de voluntários, apoiadores e leitores como você. Quer compartilhar algo com a gente? Fale conosco!

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The project was born in 2006 to preserve the Tchô culture and memory of Fraiburgo, also covering valuable topics from the entire region, Santa Catarina, and Brazil. Today, this bilingual project reachesthousands of readers across the globe. All of this is only possible thanks to volunteers, supporters, and readers like you.

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As preciosidades do Centro de Fraiburgo

Bem no centro da cidade, um dos monumentos mais fotografados de Fraiburgo recebe moradores e visitantes: o portal da Praça Maria Frey. Suas torres em estilo europeu lembram a herança cultural da cidade, fruto da imigração que ajudou a construir o Frai. A praça foi inaugurada em 1994.

Right in the city center, one of Fraiburgo’s most photographed landmarks welcomes residents and visitors: the gate of Maria Frey Square. Its European-style towers recall the city’s cultural heritage, the result of the immigration that helped build Frai. The square was inaugurated in 1994.

No centro, a grande moldura em madeira traz a inscrição “Fraiburgo – Terra da Maçã”, reafirmando a identidade da cidade como capital brasileira da fruta. É ali que muitos turistas param para fazer registros e levar uma lembrança do Frai no coração e no álbum de fotos. Vale mencionar o papel do talentoso professor e artesão Francisco Costella (in Memorian) que esculpiu centenas se não milhares de placas e artefatos em madeira por toda a cidade além deste grande mural.

Na direita está o termómetro na direta, é considerado um dos maiores termómetros de mercúrio das américas. Já foi quebrado uma vez, mas foi restaurado.

At the center, the large wooden frame bears the inscription “Fraiburgo – Land of the Apple”, reaffirming the city’s identity as Brazil’s apple capital. It is here that many tourists stop to take pictures, carrying a piece of Frai in their hearts and photo albums. It is worth mentioning the role of the talented teacher and craftsman Francisco Costella (in memoriam), who carved hundreds, if not thousands, of wooden signs and artifacts throughout the city, in addition to this great mural.

On the right stands the thermometer, considered one of the largest mercury thermometers in the Americas. It was once broken but has since been restored.

Esse monumento também é reflexo do capricho e das virtuosidades trazidas pelos fundadores alemães, visíveis não só nas formas arquitetônicas da cidade, mas também nos pequenos detalhes. Nesta outra foto do ano de 1958 (antes da emancipação da cidade), por exemplo, é possível encontrar um coração na entrada da casa da família Frey, símbolo de cuidado e afeto que atravessa gerações.

Coração de Fraiburgo – A garagem da casa da Dona Gerda e Seu Bogomil. Foto aérea de 1958 cedida pela secretaria de estado do planejamento – SEPLAN – Estado de Santa Catarina. – Heart of Fraiburgo – The garage of Dona Gerda and Seu Bogomil’s house. Aerial photo from 1958 provided by the State Planning Secretariat (SEPLAN) – State of Santa Catarina.

Mais do que um cartão-postal, a Praça Maria Frey é ponto de encontro, de celebração e de memória. Cada detalhe do monumento homenageia a força de quem ajudou a erguer a cidade, mantendo viva a ligação entre passado, presente e futuro.

More than just a postcard, Maria Frey Square is a place of gathering, celebration, and memory. Every detail of the monument pays tribute to the strength of those who helped build the city, keeping alive the connection between past, present, and future.

Por hoje era isso piazada! Espero que tenham gostado!

Das war alles für heute! Willkommen in Fraiburgo.

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Lá no Frai é assim… Fraiburgo, a Place to be discovered!

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Chaminé em funcionamento

Português:
Fotografia aérea histórica mostrando uma área industrial com a chaminé (hoje símbolo da cidade) liberando fumaça escura, evidência clara do uso de energia baseada em queima de madeira — prática comum nas décadas de 1950 e 1960. Acreditamos que está foto seja de antes da emancipação de Fraiburgo como município, ocorrido em dezembro de 1963.

Ao redor da indústria (serraria), observam-se construções simples, galpões e uma estrada de terra, sinalizando uma comunidade em fase de formação e expansão. Essa imagem revela não apenas a paisagem de um tempo passado, mas também a intensidade do trabalho e da transformação econômica de uma cidade em desenvolvimento. Fraiburgo mudou muito, mas a chaminé continua lá.

English:
Historical aerial photograph depicting an industrial area with chimneys releasing dark smoke — a clear sign of wood or coal combustion, which was common in the 1950s and 1960s. Surrounding the factory are simple buildings, sheds, and a dirt road, suggesting a growing and developing community. This image not only captures the landscape of a bygone era but also reflects the intensity of labor and economic transformation of an emerging city. The chaminy continues there! Fraiburgo a piece of Brazil to be discouvered!

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Igreja Luterana do Frai – Lutheran Church in Fraiburgo

Português

Pelas ruas calmas de Fraiburgo, num dia desses em que o céu parece pintado à mão, a gente se depara com essa paisagem cheia de significado: a Igreja Luterana (IECLB) com sua arquitetura triangular marcante, rodeada de um muro avermelhado e uma cerca viva que explode em flores brancas. Parece até que a natureza resolveu colaborar com o design!

O contraste do telhado cor de telha com o azulão do céu e as palmeiras ao fundo dá aquele toque tropical–europeu que só Fraiburgo consegue ter. E claro, tudo isso protegido por um muro discreto que guarda mais do que flores: guarda histórias, celebrações e gerações inteiras que passaram por ali.A imagem captura a essência da cidade: fé, natureza, cultura e esse jeitinho Teuto-tchozino de viver e construir comunidade.

OBS.

(Teuto – Termo que relaciona a origem Alemã tal qual Italo para italianos e assim por diante.

Pra quem tá longe, é quase uma janela de volta pra casa. E pra quem nunca veio, é um convite. Para saber mais sobre a história da igreja, com fotos antigas da sua criação: https://lanofrai.com.br/blog/2019/08/26/a-igreja-luterana-do-frai/


English

Walking through the quiet streets of Fraiburgo, on one of those days when the sky looks like it was painted by hand, we come across this scene full of meaning: the Lutheran Church (IECLB) with its striking triangular architecture, framed by a reddish wall and a hedge bursting with white flowers. It’s as if nature itself decided to join in the design!

The contrast between the terracotta roof and the deep blue sky, with palm trees in the background, gives it that unique tropical–European touch that only Fraiburgo offers. And of course, behind that simple wall lies more than flowers – it holds stories, celebrations, and generations of people who gathered there.This image captures the essence of the town: faith, nature, culture, and that cozy Germanic tchozino way of living and building community.

For those far away, it’s a window back home. For those who’ve never been, it’s an invitation.

To learn more about the church’s history, with photos of its early days:https://lanofrai.com.br/blog/2019/08/26/a-igreja-luterana-do-frai/

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Do Campo ao Futuro / From Field to Future

Texto em português:

A imagem acima revela a transformação de Fraiburgo – de uma paisagem rural e incerta no chamado “Campo da Dúvida” para uma cidade estruturada, cheia de identidade e cada vez mais voltada para o futuro. O território, antes formado por áreas como a fazenda Butiá Verde¹, recebeu diferentes ondas de ocupação a partir do século XX, com destaque para a família Frey, que ajudou a organizar os primeiros traços urbanos² — mesmo sem a ferrovia, que parou em Videira³.

Mas o desenvolvimento de Fraiburgo não foi obra de uma única família ou etnia. Foi (e continua sendo) construído por muitos povos: migrantes do Rio Grande do Sul, comunidades indígenas como os Kaingang e Xokleng⁴, agricultores sazonais do nordeste, famílias italianas, alemãs, polonesas, catarinenses do litoral e mais. A verdadeira riqueza fraiburguense está nesse mosaico humano que forma sua cultura e alimenta seu dinamismo.

Enquanto o Brasil buscava sua identidade no século XX entre industrialização, redemocratização e inclusão social, Fraiburgo erguia um modelo híbrido: agrícola, tecnológico, comunitário e com olhar para fora. Hoje, ela é reconhecida pela produção de maçã, pela força climática e por valores culturais únicos.

Mas e o futuro? Se o Brasil precisa de cidades médias como motores regionais, Fraiburgo pode ser referência. O desafio agora é ainda maior: tornar a cidade bilíngue, globalizada sem perder seu sotaque. Preparar as novas gerações para interagir com o mundo exige um projeto educacional e cultural que vá além do inglês técnico — que envolva orgulho, memória e visão de futuro. Porque quem valoriza suas raízes pode alcançar qualquer lugar.


Text in English:

The image above shows the transformation of Fraiburgo – from a rural and uncertain area once known as the “Field of Doubt” to a structured city filled with identity and purpose. The land, once dominated by areas such as Butiá Verde Farm¹, gradually welcomed settlers throughout the 20th century, with the Frey family playing a key role in early urban organization² — even though the railway reached only as far as Videira³.

But Fraiburgo’s growth wasn’t the work of one family or culture alone. It was, and still is, a collective achievement of diverse peoples: migrants from Rio Grande do Sul, indigenous Kaingang and Xokleng communities⁴, seasonal workers from Brazil’s northeast, Italian, German, Polish, and coastal Santa Catarina families, and many more. This human mosaic is the city’s true strength.

While Brazil shaped its national identity through industrialization, democratization, and the pursuit of social equity, Fraiburgo created a hybrid model: agricultural yet innovative, local yet outward-looking. Today, it’s known for apple production, a unique climate, and strong cultural values.

So what lies ahead? If Brazil needs mid-sized cities as regional engines, Fraiburgo may serve as a blueprint. The new challenge is even more ambitious: making Fraiburgo bilingual and globally aware, without losing its roots. Preparing future generations to engage with the world means going beyond technical English — embracing pride, memory, and vision. Because those who value where they come from can go anywhere.


Notas de rodapé (versão portuguesa):

¹ O nome Butiá Verde remete à presença do fruto nativo da região, usado como ponto de referência e nome de fazenda.
² Conforme apontado no estudo de Angelina Wittmann: “Fraiburgo SC – Butiá Verde e Campo da Dúvida”.
³ A linha férrea São Paulo–Rio Grande do Sul (EFSPRG) chegou apenas até Videira, e seu impacto regional foi sentido em Fraiburgo, mesmo sem conexão direta.
⁴ A ocupação original da área era feita por povos indígenas Kaingang e Xokleng, como mencionado pelo IBGE e reforçado por relatos locais.


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Obrigado Seu Willy

Fraiburgo se despede de uma lenda, Willy Egon Frey, conhecido carinhosamente como “Seu Willy”. Desde a sua juventude, ele foi um apaixonado pelo crescimento desta cidade, um verdadeiro visionário. Willy acreditou no potencial das madeiras e depois na cultura da maçã como pilares do desenvolvimento. Ele estudou no Rio de Janeiro e trouxe recursos para impulsionar a produção de madeiras, além de fortalecer a indústria da maçã.

Fraiburgo says goodbye to a legend, Willy Egon Frey, affectionately known as “Seu Willy.” Since his youth, he was passionate about the growth of this city, a true visionary. Willy believed in the potential of timber and later in apple cultivation as pillars of development. He studied in Rio de Janeiro and brought resources to boost timber production, as well as strengthen the apple industry.

Segue uma das criações do Seu Willy, um mapa definitivo de Brasil e suas cidades mais importantes! Mais informações sobre essa imagem no post O mapa definitivo do Brasil!

Here is one of Seu Willy’s creations, a definitive map of Brazil and its most important cities! More information about this image can be found in the post “The Definitive Map of Brazil!”

Muito da inspiração deste blog é derivada dos livros sobre Fraiburgo, sendo que o senhor Willy foi quem escreveu o livro “Lá nos Frai”. Ele também teve a visão de trazer a primeira emissora de rádio para Fraiburgo, garantindo que as informações locais chegassem mais facilmente à população. Hoje, ele nos deixou, mas seu legado continua vivo. Willy Frey foi prefeito da cidade e sempre foi um conselheiro sábio para líderes de diferentes partidos. Sua dedicação à educação das crianças e sua preocupação com o futuro da geração atual são admiráveis.

Much of the inspiration for this blog is derived from books about Fraiburgo, with Mr. Willy being the one who wrote the book “Lá nos Frai.” He also had the vision to bring the first radio station to Fraiburgo, ensuring that local information reached the population more easily. Today, he has left us, but his legacy lives on. Willy Frey was the mayor of the city and always served as a wise counselor to leaders of different parties. His dedication to children’s education and concern for the future of the current generation are admirable.

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As imbuias estiveram no Frai.

Tchozinhos(as), tudo bem?

Muito tempo sem vir aqui prosear com vocês, gente do céu. A vida está corrida. Mesmo assim não poderia deixar de fazer essa contribuição.

Para trazer um pouco da realidade da nossa região aos meios digitais. Sim, na história de Fraiburgo pouco se fala da Ibuia, uma árvore incrível e que antes da idade média já existia em nossa região. Teria mais para falar, mas de qualquer forma o vídeo abaixo da Regina Casé faz um relato lindo dessa grande e paciente árvore.

O vídeo é uma oportunidade única de aprender sobre a história e importância da nossa região, além de nos conscientizar sobre a importância da conservação ambiental. É uma experiência enriquecedora e inspiradora que não pode ser perdida!

Até mais tchozhos(as)!

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Lá no Frai 10 Anos/Years

Queridos Tchozinhos e Tchozinhas,

Dear Tchozinhos and Tchozinhas

Então aqui estamos, chegamos aos primeiros 10 anos do trabalho voluntário social do LánoFrai e quanta coisa aconteceu nesse tempo todo, quantas coisas foram escritas, quantas fotos tiradas e postadas?

So here we are, completing the first 10 years of the LanoFrai volunteering social project. With that said, how many things done so far? How many words have been written, how many pictures have been taken?

Um das coisas mais importantes que descobri morando fora do Brasil, foi sem dúvidas, aprender a amar, respeitar e a identificar coisas que são muito nossas e com isso valorizá-las, seja os nossos orelhões em formato de maçã, a cultura do pinhão, os butieiros na frente das casas, os butiás que jogam dos nossos borsos quando ligamos a televisão ou então nossa construções que se permitem uma liberdade total de estilo e cores (algo totalmente impensável nas europas).

One of the most important things I noticed living abroad (outside Brasil), no doubt, was learn to appreciate (love), respect and spot simple things that makes life in Brazil unique and special. For instance, have a look at this apple style telephone booth in contract to the famous British counterpart.

Negaciando só nesta foto, 4 coisas podem ser notadas e valem sem mencionadas

01 – Diferença no sorriso e faceirice do tchozinho

02 – A cor do céu do Brasil – na versão inglesa não dá para ver, mas é bem provavelmente que era nublado com garoa.

03 – As roupas sempre penduradas nos várias nas casas do Frai, isso é utilizar os recursos naturais com eficiência (nós somos um dos países com maior uso de energias renováveis do mundo).

04 – As cores das casas, no Frai ninguém admite que o vizinho use a mesma cor. Até hoje não entendo isso hehehe

Having a look at the pictures above

01 – Difference in tchozinho’s smile and happiness

02 – The color of the sky in Brazil – in the English version you can’t see it, but it is very likely that it was cloudy with drizzle.

03 – Clothes are always hanging in Frai’s various houses, that is to use natural resources efficiently (we are one of the countries with the highest use of renewable energy in the world).

04 – The colors of the houses, in Frai no one admits that the neighbor uses the same color. I still don’t understand it.


Enfim, muita coisa já foi escrita e muita coisa ainda precisa ser. Vamos seguindo. Obrigado a todos que vem acompanho esse trabalho e ajudando o Frai e o Brasil a aparecer bonito e original no mapa! Não tá morto quem peleia! Que nos próximos anos tenhamos muitos tchozinhos viajando pelo mundo e recebendo turistas com o inglês sendo uma de suas maiores e mais importantes ferramentas.

All in all, a lot has been done and much is still ahead. Let’s keep moving. Thanks to all who is following this digital work that is beautifully placing Fraiburgo and Brazil on the world’s map. Never give up!

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A igreja Luterana do Frai

Tchozinhos e tchozinhas,

Hoje fiz uma visita surpresa à comunidade da igreja luterana de Fraiburgo onde eu pude rever as várias famílias que fizeram e ainda fazem parte da miscelânea cultural da cidade. Fui muito bem recebido e foi bom matar a saudades dos presentes!

A igreja em si já é um espetáculo de arquitetura e que faz parte da história da cidade desde 1968. Em um olhar histórico (negaciada histórica), a igreja luterana teve um papel importante na colonização ajudando a fazer a ponte entre o conhecimento local tchozino araucariano e os costumes alemães. Isso em épocas sem internet e whatsapinho pra lá e pra cá. Até hoje alguns membros preservam o idioma germânico und das ist fantastisch!

Datas de inauguração e reinauguração do templo.
IGREJA LUTERANA – 1965
Renato Melo Pereira 
ao lado da ababa “FORA” e Rogerio vulgo “Pelega”

Abaixo eu coloco um vídeo que eu fiz da parte de dentro da igreja. Ela foi toda reformada, antigamente era bastante escura pela cor das madeiras. Hoje está bem clara com bastante entrada de luz e com palavras bíblicas escritas nos vitrais.

Bom galerinha era isso, Fraiburgo de um modo geral é uma cidade muito religiosa com igrejas de diversos tipos, essa é uma delas e tem muita história. Não deixem de conhecê-la e participar também dos grandes almoços comunitários que realizam lá. Se vida é curta, que seja curta em comunhão!

Mais informações

Sabrina Fernandes – (49) 8824-9770

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O Frai é uma pintura! Fraiburgo is a work of art!

Oi queridos tchozinhos e tchozinhas, bão?

Esta é a imagem desenhada do Lago das Araucárias capturada em 2012 pelo blog e transformada em desenho pela talentosa artista argentina Gladys Zarza em 2017.

This is a drawing of the Araucarias Lake, originally captured in 2012 by the blog and later transformed into an artwork by the talented Argentine artist Gladys Zarza in 2017.

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