Oi queridos tchozinhos e tchozinhas, bão?
Esta é a imagem desenhada do Lago das Araucárias capturada em 2012 pelo blog e transformada em desenho pela talentosa artista argentina Gladys Zarza em 2017.
Oi queridos tchozinhos e tchozinhas, bão?
Esta é a imagem desenhada do Lago das Araucárias capturada em 2012 pelo blog e transformada em desenho pela talentosa artista argentina Gladys Zarza em 2017.
Pensa num final da tarde que não poderia ser esquecido!
Autor: Sérgio Fritsch
G.E GONÇALVES DIAS: Muito se fala atualmente sobre a educação ou a falta dela nas crianças e adolescentes do nosso país.
Iniciei meus estudos no Gonçalves Dias em 1969 com a direção da Irmã Taís, tendo como 1ª profª foi Racilba de Freitas – no 2º ano Dona Dalva Pelliciolli e 3º ano Vanda Ramos.
Era praxe:
Esse aquecedor está na casa do Profº Chico Costela e é um dos últimos remanescentes do GD, quando tirei a fotografia o Chico tinha “tacado” fogo nele!
Essa piazada tá de mais! Segue o compartilhamento com o autor e tudo! Que Londres, o negócio é ser estilo Lá no Frai! Uma das caixas d’agua mais originais do mundo! Podem percurá!
Uma foto histórica do Hotel Líbero na Rua. Arnoldo Frey, provavelmente final da década de 70.
Os carros dominantes eram os Fuscas, Corcéis, Bandeirantes e Rurais. Por coincidência somente carros resistentes a lamas profundas ;).
Outro fato marcante da nossa história era que as construções em madeira pereceram rapidamente ao tempo em comparação ao castelinho feito de pedra.
Imagem do grupo Fraiburgo Fotos e Fatos.
Tchozinho e Tchozinhas que estão sempre do Butuca nas coisaradinhas do Frai, não deixem de curtir nosso tabalhitcho no instagram.
Lá no Frai, sempre valorizando a cultura tchozina 24×7 nas redes do mundo!
Ter me feito sobreviver ao frio mais frio que existe no país! Dizendo:
– Leva mais uma blusa piá!
– Ponhe mais duas meia que tem geada!
– Feche o zíper de baixo, depois o de cima, mais esse botão aqui e amarre tudo bem firme com essa corda ligero!
Por ter me passado a vara de vime ou de marmelo quando “percisava”. Quando tchozinho, a gente não sabe que “entrá” com as bota embarrada em casa é ruim e que “Gatiá” os brinquedo dos amigos sem fazer o “Brique” é chato. Agora a gente sabe! Se vocês tivessem passado a vara no resto no pessoal que tá em Brasília, eles não tariam estorvando.
Obrigado por ter ensinado o dialeto cantado tchozino com frases tipo assim:
– Viu, o tchô!
– Nossa, de bunito que ficuó.
– Viu, largue mão.
– Apure piá, ligero!
– Venham e sentim na mesa!
– Esfregue esse pescoço craquento, ih tá craquento ainda!
– Se aligere se não vai pra vara!
Fazer pinhão pra gente! Imagina que nenhuma mãe da África, da Europa, da Ásia e das Américas consegue fazer isso? É muito amor!
Também, obrigado por ter mantido os butieiros em casa, sem butieiros não há butiá e se não há butiá, não o que sartá dos borso.
Bom é isso, um feliz dia das mães especial para as mães tchozinas que fazem da gente um povo muito, mas muito diferenciado mesmo.
Como se pergunta qual o problema em Fraiburgo?
É simples, segue o chamado oficial!
Uma apresentação da principal praça da cidade por Marcos Assunção.
Relógio e o termómetro que estavam meio malechos por um tempo atualmente estão arreglados!
Adoramos esse lugar! Venha visitar Fraiburgo, conhecer nossa cultura, nossa gente, nosso sotaque e nossas capivaras!