Rádio de Fraiburgo faz entrevista exclusiva com Tchô Quenorris na ExpoFrai

– Então Tchô, o que está achando da ExpoFrai?

– Puzóie, tá do tipo! Dei uma campiada por aqui e por ali e quage que comprei um ternero pro tchozinho dar umas laçada lá em casa. Só que dai na hora do brique final vi que o miseráve do animar tava com churriu, já penso? dei uma carculejada e cheguei a conclusão desse jeito não ia da pra dexá o bicho daquele jeito drento do apartamento. Dai cancelei o brique na hora. De certo que no ano que vem a gente compra um outro só que dai bão dai!

– Ok senhor Tchô, muito obrigado pela sua participação! É uma honra jaguara poder falar com você pessoalmente e transmitir sua visão de mundo para a comunidade tão carente por informação de qualidade!

Conversa na Família Quenorris (08/04/2013)

– Paiê, tá mais carmo já depois do concurso do mister Brasil?

– Tchozinho, já te falei que nem tava nervoso e se você falá de novo vo te passá o chimango.

– Uia, paiê, tá bão entaum, mas naum seje brabo assim comigo, só queria sabe se vc ia me ajudar a tirá a bici que foi pará encima do paiol na sexta não sei como…passei o final de semana intero campiando ele só achei hoje…

O dia do mister

Sexta-feira 5 de abril foi um dia atípico, pelo menos Lá no Frai. Durante a semana, começaram os primeiros rumores digitais sobre a disputa do tchô mais bonito do Brasil (Mister Brasil). O Diego Novicki, representante do Frai e de Santa Catarina começa a aparecer no Facebook, principalmente pelos comentários e curtidas das mulheres, os tchôs em geral tavam de zóio mas não interagiam. A semana foi passando, a movimentação continuava e as provas acontecendo. Numa delas foi necessário a interação do público para votar no participante mais bonito e foi ai que a coisa começou a ficar interessante. Vários comentários de todos os lados aparecem (até dos homens) e em poucas horas toda comunidade tchozina (ou pelo menos boa parte dela) estava extremamente interconectada. A cada entrada no Facebook era uma carrada de comentários, tudo acontecendo de forma aleatória, colaborativa em tempo real diante dos nossos “zóios”. Além disso, alguém criou um grupo de discussão e de repente já haviam mais de 3 mil cabecinhas lá dentro só de butuca nos acontecimentos. Enfim, todos os cliques chegavam ao site da UOL e o nervosismo crescia.

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