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Especificidades linguísticas – Verbo “Trovar”

Em uma análise mais profunda das expressões linguísticas brasileiras, vemos uma interessante e inevitável mutação de sentido devido à necessidade de evolução dos termos quando estes se aproximam geograficamente de Fraiburgo. Por exemplo, se você disser para a alguém Lá no Frai a seguinte frase:

– Eles estão flertando.

A resposta pode ser:

– Viu, o que você disse? Fler o que?  

Agora, se você utilizar o termo “Trovando” adicionando o diminutivo (espécie de turbina linguística para expressar continuidade), aí você atinge diretamente o cortex tchozino do receptor. Resultado, a comunicação se dá perfeitamente e as sensações são compartilhadas entre os falantes imediatamente. Vejam a figura abaixo:

Só trovandinho

Bici do tchô

Tchozinhos e tchozinhas,

Fizemos um estudo para verificar o por quê e como o senhor Tchô Quenorris consegue se tacá (subir) em todos os morros de Fraiburgo sem ficar desbundiado (se cansar) e sem botar o pé no chão usando sua Monark Barra forte circular, de freio a pedal, sem marcha, enferrujada e de pneu murcho. Após uma série de análises e vistorias, concluímos que nosso objeto de pesquisa é movido a energia atchômica. O relatório completo está sendo encaminhado ao CNPQ (Centro Nacional de PorQuês).

Conversa de Tchô para Tchozinho no pós-neve em Fraiburgo!

Tchô Quenorris falando:

– Então tchozinho, bão? curtiu a neve? 

Tchozinho prontamente retruca!

– De certeza né! Onte fiz um boneco de neve graúdo de chapel e tudo e gritei pros piá “Gelem pra mim” foi muito massa! 

Tchô Quenorris com rosto sério escuita óia sério, passa a mão na barba, ajeita o chapel e diz seriamente: 

– Que bom tchozinho! Mas tenho que conversa um causo sério com você, bem de perto.

Tchozinho zóio arregalado diz: 

– Ihhh tchô, como assim? Que que eu fiz agora? Não dá de fazer mais boneco de chapel? 

– Eu vi as foto de voceis no facebook e tudo, mas queria sabê de onde que vem esse rancor de “São Joaquim” já que você nunca foi pra lá, nem conhece ninguém de lá! Comé que pode isso? Você só tem 8 ano piá, se enxergue! 

– Ah sei-la pai, os piá tavam dizendo eu fui lá e escrevinhei…nem carculegei isso…Sério!!!

– Tchozinho, se ligue! rancor só faz mal, ainda mas quando você nem tem nada haver com isso, da próxima vez escreve assim…”Frai eu te amo” ou “Frai eu te amo mesmo com frio”! Ai eu vô ficá bem mais orgulhoso de você e não vô te passa a cinta como agora! 

– aaahhhhhh paieeê, te amo, desculpa eu. Tá muito frio pra apanhá agora! Já vô apaga do face a foto lá sobre São Joaquim”

Fim

Dia dos namorados e as perfeitas simetrias / Brazilian valentines day and perfect symetries

Homenagem  do Lá no Frai aos namoraNdos e aos já casados que entendem que estar junto é sustentar coisas das quais avulsamente não seriam possíveis. A eterna busca humana pela simetria acaba se refletindo na arquitetura e em todo resto do universo. Numa interpretação arquitetônica livre, Lá no Frai a torre da esquerda com a maçã representa a Tchozinha e a outra com o maior termómetro da américa latina representa o  Tchozinho – Casal bonito né? 

An architectural tribute to the couples around who understand that being together means hold things what would not be possible singularly. In Brazil valentine’s day is on the 12 of June curiously in the winter so does in the northern hemisphere what is the purpose of it?  hehehe In Fraiburgo the left tower has an red apple that might represent the woman (Tchoa) and on right the man so called “Tcho”  – nice couple 🙂

Torii Gate (Miya-Jima), Arco do Triunfo (Paris), Tower Bridge (Londres), Praça Maria Frey (Fraiburgo)

Fraiburgo sc radio fraiburgo videira prefeitura de fraiburgo tempo fraiburgo hotel fraiburgo fraiburgo santa catarina 

Análise arquitetônica comparativa

Então piazada, vocês já devem conhecer ou pelo menos ter ouvido falar destes indiscutíveis símbolos nacionais abaixo porém qual deles tem a antena mais alta?

Acertou quem disse a Chaminé do Frai da espécie “chamus extintus” com suas antenas a mais de 1100 metros acima do nível do mar, um feito inédito na história mundial e um orgulho de todos os tchozinhos(as) Fraiburguenses! Sua construção, baseada em engenharia tchozina (solução de problemas reais do jeito certo só que de maneira emocionante e efetiva), foi concluída em 1939 pela empresa René Frey e Irmão e tem sua base arquitetônica enquadrada no princípios da unicidade que é uma característica importante da arquitetura Fraiburguense apresentada em os Princípios arquitetônicos do Frai . Lá o Frai é assim :). Se você está rindo a piazada entende, é porque o big ben e bem estranho mesmo :). Obs. Se estiver gostando do projeto, clique no botão “curtir”  logo aqui na direita, certo tchô?