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Mega Arcoíris

Belo Arco-Íris em Fraiburgo no final deste Domingo!

Quando olhamos no céu e lá está o arco-íris, não é apenas bonito. Em Gênesis Cap. 9 Vers. 13-17 explica melhor o que ele significa.

O arco que coloquei nas nuvens. Será o sinal da minha alian­ça com a terra.
Quando eu trouxer nuvens sobre a terra e nelas aparecer o arco-íris, então me lembrarei da minha aliança com vocês e com os seres vivos de todas as espécies. Nunca mais as águas se tornarão um dilúvio para destruir toda forma de vida.
Toda vez que o arco-íris estiver nas nuvens, olharei para ele e me lembra­rei da aliança eterna entre Deus e todos os seres vivos de todas as espécies que vivem na terra”.
Concluindo, disse Deus a Noé: “Esse é o sinal da ali­ança que estabeleci entre mim e toda forma de vida que há sobre a terra”.

Mega arcoíris no frai

Mega arcoíris no frai Fotos e texto – Julio Modena. Concatenação e edição das imagens Joni

Projeto Moinho do Lago

Caros tchozinhos(as).

Segue um resumo do que temos coletado com relação a um projeto de sustentabilidade para o FRAI, o Moinho do Lago.  A ideia inovadora surgiu há muito tempo nas discussões do grupo de jovens empreendedores da ACIAF numa época em que fizemos um levantamento de coisas que poderiam contribuir com o desenvolvimento do Frai.

Então vamos a concepção do projeto que hoje está em rascunho amplamente aberto a discussão de sua viabilidade.

Para mais informações ou interesse em participar – entre me contato com: joni.hs@gmail.com

Resumo:

Aproveitar o desnível e a vazão do Lago das Araucárias para a produção de energia elétrica por meio de uma roda d’agua, criando assim uma atração turístico/científica autossustentável que iluminará o lago e um ponto de internet gratuita aos visitantes. Se propõe a democratizar o conhecimento da necessidade de descentralizar a produção de energia limpa no Brasil.

Contexto:

Fraiburgo tem um passivo ambiental histórico, por isso é necessário desenvolver projetos ambientais de impacto e com efeito de longo prazo aproveitando também seu potêncial turístico com vínculos perenes na saúde e educação da população.

Há tendência de um contínuo crescimento do valor da Luz elétrica no Brasil. Como exemplo, o mercado de energia solar no Brasil passa por uma crescente. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, de maio de 2017 até maio de 2018, o número de unidades consumidoras de energia solar quase triplicou, de 10,4mil para 29mil. Segundo a ANEEL, em 4 anos, esse número vai chegar em 886mil unidades. Em outras palavras, existe a possibilidade de Fraiburgo se posicionar sobre esse cenário e se tornar referência de sustentabilidade na região e até a nível nacional. Abaixo está a figura do cenário Brasileiro de 2016 versus 2040, com o aparecimento de 27% de energia sendo gerada por produtores de pequena escala de forma distribuída.

Local do vertedouro

Pesquisa de viabilidade

Os seguintes vídeos são modelos possíveis:

Vídeo 1 – Roda pequena.

Neste vídeo temos uma ideia ainda bruta do que poderia ser feito, no vídeo não há informação sobre a potência desta roda. Acreditamos que a vazão do lago das Araucárias é maior que este.

Vídeo 2 – Roda de 1500 Watts

Neste segundo vídeo fazem uma canalização de um lago com uma proporção mais parecida com a do Frai. E a potência é de aproximadamente 1500 Watts. O problema é que não utiliza a forma mais otimizada que é jogando a água por cima.

É importante destacar que ambas as soluções tem um foco exclusivamente funcional, ou seja, não levam em consideração a harmonia estética da solução. No caso do Frai, teria que ser algo muito bem desenhado para que ficasse bonito (super atrativo) para os visitantes em harmonia com o estilo arquitetônico da redondeza. Algo como um moinho mesmo.

Vídeo 3 – Potência e estilo

Talvez o mais bonito e otimizado de todos os modelos que achamos seja esse do vídeo 3 que consegue gerar 12mill watts. Acreditamos que o Lago tenha essa capacidade e também o modelo mais atrativo para um ponto turístico.

Vídeo 4 – Sistema mais eficiente

Já entramos em contato mas ainda não tivemos um retorno para estimar os custos. Abaixo está o potência estimado dessa usina no site www.turbulent.be

Projeto TAMAR – Foto-voltaica

Abaixo está o monitor do gerador instalado no projeto TAMAR em Florianópolis contando com apenas algumas placas solares. Acreditamos que há muito espaço para esse tipo de energia ao redor do lago, porém seria um projeto separado ao do moinho. Este monitor com a contabilidade energética é muito relevante para os visitantes e estudantes de um modo geral. 

Fase 1 – Iluminação auto-sustentável do lago

Acreditamos que a prefeitura tenha esse dados com bastante precisão, no entanto estimamos que o comprimento do lago é de 1750 metros com uma lâmpada a cada 15 metros ao longo do circuito completo do lago. Total de lâmpadas necessárias é de 116 sendo cada uma de  150Watts. Gerando um consumo 17500 Watts porém somente a noite.

Com esses dados a potência estimada será aproximadamente 5.5 Kw será suficiente para ascender 90 lâmpadas de 60W ou 1211 lâmpadas de LED de 4,5W. O investimento em termos de equipamento para esse projeto seria de 15 mil reais. Mas é necessário

Fase 2 – Instalação do moinho

Há diversas formas para a construção do moinho, inicialmente seria necessário a visita técnica de agentes especializados nesse tipo de tecnologia para a correta mensuração do investimento necessário, aqui sugerimos duas formas:

Recorte do lago:

Neste modo seria necessário um investimento maior para fazer um recorte no lado interno do lago para que fosse construído um paredão de contenção de água abaixo do nível do lago. Neste local as pessoas poderiam descer as escadas para ver os processos da roda d´água e até caminhar pelo túnel que existe embaixo da rua até onde o riacho segue (Quando era piá entrei ali várias vezes, era legal! ). Toda esta parte do riacho necessita ser revitalizada esse é um problema secundário. Nesta construção poderiam ser feitos combinações de rodas d´água e formas de conter o transbordo para as diferentes vazões que ocorrem durante o ano.

Por dutos Laterais:

Fazer como no vídeo 2 onde são feitos dutos de captação que passam por baixo da rua até desembocar novamente no riacho. O ponto positivo dessa abordagem é um investimento menor de instalação e a unificação da geração ao lado da casa que foi recém instalada. Além disso, no mesmo curso é possível serem instaladas uma 1 mais rodas no mesmo canal para aproveitar a água, dobrando assim a potência.

Informações que faltam

Ainda faltam muitas respostas para conseguirmos definir os custos do projeto, mas inicialmente temos as questões abaixo como pivotais.

– Qual é o número de lâmpadas e a potência de cada uma no Lago?

– Qual o custo mensal de iluminação do Lago pago pela prefeitura?

– Qual a vazão média do Lago?

– Qual a altura exata do desnível do lago até o riacho?

– Quanto custa para fazer a troca das lâmpadas atuais para lâmpadas de LED?

Fontes de recursos.

– Empresas como a CELESC precisam investir 2% de sua renda em inovação e sobram recursos, mas é necessário que alguém entenda da burocracia para tal.

– Impostos das empresas de Fraiburgo que podem redirecionados para projetos de cultura e sustentabilidade.

– Prefeitura municipal.

– Empresas interessadas no projeto.

Resultados

– Durante o dia a energia pode ser direcionada para outros pontos da cidade, ou armazenada em baterias. É necessário pessoal especializado para instalação desse tipo de equipamento que hoje é muito comum nas instalações solares.

– Sustentabilidade energética do Lago das Araucárias.

– Criação de mais um ponto turístico.

– Criação de uma área de estudos para o turismo científico que instigará os estudantes a entender o funcionamento do sistema e a diversas possibilidades de melhoria da qualidade de vida por meio de novas atitudes.

– Marketing municipal – em linha com as tendências internacionais chamadas de cidades inteligentes (SMART CITIES)

– Acesso a internet wireless gratuito sustentado pela própria roda d’agua.

– Diminuição do passivo ambiental que Fraiburgo tem com a produção do papel e a destruição das matas nativas para a produção de maçã.

– Bancos e até o um teatro grego (arquibancada redonda) de pedra de pequeno porte para os visitantes descansarem olhando a roda em funcionamento. Aulas de sustentabilidade podem ser proferidas nesse local a céu aberto.

– Mapas das cachoeiras e recursos hídricos da região e pontos turísticos espalhados pela região do meio oeste ainda bastante desconhecidos.

– Possibilidade da instalação de uma ou duas turbinas eólicas modelo apenas para a demonstração de outras fontes renováveis de energia e expansão do conhecimento científico, transformando o ponto em um parque de energias renováveis.

Conclusões preliminares.

A ideia se torna cada vez mais viável com os avanços de tecnologias como a das lâmpadas de LED que são capazes de iluminar mais com um consumo energético menor em relação às jaguarentas lâmpadas incandescentes. No entanto, há muito trabalho por fazer. Para que esse projeto realmente tome vida e sobreviva ao longo dos anos é importante que ele aconteça a partir do dos esforços de várias pessoas e entidades do Frai. A sustentabilidade do projeto ao longo das futuras gerações é o maior desafio, porque projetos inovadores comumente sofrem bullying por gerarem grades expectativas. Este projeto não visa resolver o problema de sustentabilidade da cidade, mas sim ser uma fagulha que desencadeará novas iniciativas e modelos mentais voltados a inovação e sustentabilidade ambiental posicionando assim Fraiburgo como uma cidade inovadora, mais humanizada e com um menor passivo ambiental em sua história.

Recomendações.

– Procure debater o tema.

– Replique este artigo para que mais pessoas saibam desse projeto.

– Apresente a ideia a estudantes das universidades da região que estão procurando por temas para o projeto final de TCC. Áreas de interesse seriam administração, marketing e engenharias.

– Apresentar novas ideias para adicionarmos aqui no artigo.

Agradecimentos aos voluntários que já contribuíram

– Bruno Benetti
– Fábio Facchin
– Joni Hoppen
– Rafael Hoppen
– Juliano Burda
– Amadeu Mazzola
– Julio Modena
– Débora Peliser

As cores da cidade

Bom dia Tchozinhos(as),

Que bom que vocês estão vivos, assim podem apreciar ainda as belezas do Frai enquanto estão preservadas (um pouco até). Estamos inseguros com relação a falta de cuidado das árvores do município então vamos liberando as fotos mais bonitas de nosso patrimônio natural, pelo menos até o que deu para capturar. Sim, catalogamos muitas árvores e cores nos últimos anos. Mas porque isso tchô? Porque sim! Sabemos que o senso comum não é comum e que há muitos que, sabem como é importante passar um asfalto e concreto por tudo, construindo casas popoulares em cima do lago e finalmente fazer algo útil dessa área imensa que ocupa o centro da cidade. Nós porém acreditamos que não, então é isso tchô!

Essa discussão dá tanta vergonha que não vamos nem traduzir para inglês esses textos porque se o pessoal de fora ver o nível do assunto – dzulivree! Tinhamos que estar discutindo formas de inovar a economia da cidade e aumentar a renda e qualidade de vida de todos!

As cores

Clique na imagem para deixá-la mais graúda

Os chorões que não choram mais…

Tchozinhos e tchozinhas,

Certo dia alguém de um país desenvolvido e urbanizado falou que para medir o desenvolvimento de uma região basta calcular a quantidade concreto por metro quadrado na área. Quem definiu isso (coincidentemente) ficou no topo da lista dos países mais urbanizados e desenvolvidos do mundo. Até aí legal e normal. No Brasil, país tropical e subtropical de vegetação exuberante, a solução foi concretar tudo que os olhos pudessem enxergar no menor tempo possível, isso incluía rios, matas, morros e etc. Fizemos isso com tanta garra e determinação que criamos cidades maravilhosas, desenvolvidas e humanizadas como São Paulo, um exemplo para a humanidade de como não se fazer. Essa visão retrógrada continua.

Gostaria de parabenizar profunda e ironicamente os heróis do concreto por retirar as árvores que fizeram parte da história e da paisagem mental de milhares de pessoas que viveram, vivem e conheceram Fraiburgo. Felizmente tive a oportunidade de fotografar essas lindas, mas desvalorizadas peças naturais.

Um grande abraço a todos e quando forem derrubar mais alguma árvore nos chamem, vamos apreciar tomar um chimarrão ao redor do toco que sobrar principalmente quando o sol estiver pelando. Isso é desenvolvimento, isso é padrão e qualidade de vida internacional, estamos quase lá, só que não até.

Atenciosamente Tchô Beiçudo!

12 obras da humanidade que você vai se impressionar, tchô!

01 – Pirâmides do Egito

Edward Ewert Raimond Spekking

02 – Caixa D’agua de Fraiburgo

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03 – Ruinas gregas

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04 – Castelinho do Frai

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Fraiburgo – 2027

03 -  Lago das araucárias 2027

Ainda com o pensamento no futuro do Frai, segue mais uma foto real de como a cidade será em 2027.

Segundo nossas pesquisas de mercado e cruzamento de dados na área de inteligência competitiva, Fraiburgo se destacará por ser um centro de cultura, energia renováveis e negócios de alto valor agregado.

Neste ano a cidade se tornará um polo de riquezas que deverão girar no entorno do Lago das Araucárias, o qual estará 100% limpo com uma queda d’agua na ponta e uma estação de metro que sai bem na porta da atual casa da cultura. 

Before the end of this year, it is time to envision Fraiburgo’s future, more precisely the year 2027. But why, 2027? Bucause it is a year that looks nice. According to our market research in big data sets and competitive intelligence, Fraiburgo will become a remarkable culture and business centre in Brazil, which its wealth will circulate around the Araucárias’ lake. This in turn, will be 100% water clean, with small artificial waterfalls and a metro station in front of the Culture House.

Como um centro internacional de turismo, tecnologia, Fraiburgo terá placas indicativas de cultura, história em lazer espalhadas pela cidade em inglês, português, espanhol e Fraiburguês. A população atenderá os visitantes usando todos esses idiomas.

Vários pontos da cidade trarão informações precisas e inéditas feitas sobre o Frai e a as cidades vizinhas (toda região tchozina). 

O grande diferencial da cidade em relação a todas outras no Brasil será sua história baseada na diversidade cultural, étnica e religiosa e sua capacidade de estar aberta às inovações (hoje é meio arredia, mas vai mudar). 

As an international tourism centre, Fraiburgo will have signs all over the city with information about Brazilian and local culture, history and leisure in English, Portuguese, Spanish and Fraiburguese. Its population will, certainly, be able to attend visitors using all these idioms and even some dialects. Many parts of the city will bring information about the neighbouring cities.

Os principais pontos turísticos da cidade serão:

  • Hotel Renar, a casa da cultura e o centro de ski artificial do hotel;
  • Museu da maçã;
  • A roda d’agua na caída do lago que o torna auto sustentável. 
  • Lago das Araucárias com as cachoeiras artificiais, chafarizes, pedalinhos e a preservada ilha;
  • Trilha das cachoeiras da região.
  • Castelinho mega top;
  • Moinho Holandês (viagem neh);
  • Dinossauros do bosque da Renar;
  • Pista de rolimã do bela vista;
  • Parque museu do papel na extinta Trombini que também abrigará a UFDF (Universidade Federal de Fraiburgo);
  • 5 mirantes cruzados incluindo o da chaminé;
  • Relógio na Caixa d’agua da BigBom;
  • Teleféricos que cruzam a cidade e o centro de eventos.
  • O tabuleiro de xadrez gigante na praça Maria Frey, lugar onde as músicas, peças teatrais e filmes tomarão forma.

Os principais esportes da cidade serão o Xadrez e o Tchocobol (mais informações sobre esse esporte aqui neste link.

A cidade será um praticamente um parque de aventura em constante transformação e nunca pronto, pois estará sempre evoluindo. 

O centro terá muito mais árvores do que hoje e 100% das casas terão isolamento térmico (sem mais judiação do frio).

Enfim, será um lugar onde as pessoas vivem e também desfrutam de tudo junto com os incessantes visitantes do mundo.

Mais ideias para o Frai? da uma olhada nessa outra lista lá levantada um tempo atrás pela galerinha! http://lanofrai.com.br/tag/fraiburgo-nota-1000/

The great advantage of the Fraiburgo will be its history, which is based on deep cultural, ethnic, and religious diversity and its capacity to be endlessly opened up for innovations.

 The mains tourism attractions will be:

  • Renar Hotel and its artificial ski lanes;
  • The apple museum;
  • The Araucárias’ lake with artificial waterfalls, several fountains, paddle-boats and its well preserved island.
  • Gravity races – ball bearing billy carts;
  • The little castle so called Castelinho;
  • A Dutch windmill;
  • The dinosaurs of the Renar forest;
  • The paper museum of the extinct paper production Trombini, which will also be the Federal University of Fraiburgo;
  • 5 overlooks including the central chimney;
  • The big clock of of the central water tower;
  • Big chess table at the Maria Frey square, where music and movies will take place;
  • The main sports of the city will be chess and tchoukball.

All in all, the city will be just like and amusement park that is constantly changing and never finished since it will be always evolving to something else. It will be a place where the people work, live and have fun and joyful moments. 

A riqueza que está nos detalhes / The wealth of details

Percepção é o reconhecimento da existência tchô. Em outas palavras, aquilo que não é percebido simplesmente não existe. Nesse sentido, quantas são as formas de olhar para o mesmo objeto? Quantos são os sentimentos atrelados a eles?

Perception is the recognition of that exists. In other words, what is not perceived still does not exist. In this way, how many ways do we have to look at something? What are the feelings attached to it? How many things do exist, but we don’t know even if they are present in our lives?

Quantas são as coisas que parecem não existir, mas que que estão presentes em nossas vidas? Resposta, aí depende tchô, mas no geral o infinito é o que melhor responde a essa questão. É importante que os tchozinhos(as) consigam estudar, viajar, viver experiências diferentes (boas ou ruins) para aumentar seu dicionário cognitivo e se tornarem pessoas mais sensíveis ao contexto em que estão inseridas. Aí será então possível entender o porquê a riqueza está nos detalhes…

Praça Maria Frey – Maria Frey Square by Joni Hoppen dos Santos

The answer is the infinity, what I hope with this text is to let “Tchozinhos(as)” aware of how much important it is to be able to bet on new experiences in life (like travelling) to be able to enlarge and enhance their cognitive capabilities and become individuals with higher sensibility towards the context in which they live in…that is the capacity the detect the wealth of details, where the true richness lies on.

Castelinho em foco

Segundo a artista:

O processo se dá a partir do revestimento da chapa – que pode ser de ferro, cobre, alumínio, zinco ou latão – com um verniz de proteção, seguido da incisão do desenho que se deseja obter, com estilete ou outra ferramenta de ponta metálica, ou através de impressão fotográfica. Dessa forma, o desenho aparece onde o verniz foi retirado, sem arranhar o metal, permitindo a ação do ácido, que forma os sulcos em que a tinta será colocada. O tempo do mergulho no ácido pode definir tonalidades diferentes e o processo pode ser repetido inúmeras vezes.

Nesse trabalho utilizei uma placa de cobre, ponta de compasso e prego, além das imersões em ácido para criar as tonalidades de cinza e a poética foi uma pesquisa fotográfica a partir de imagens do castelinho, escolhi ângulos diferenciados e partes desagregadas que também são interessantes. Pesquisamos artistas que utilizaram essa técnica como Francisco de Goya e Rembrandt. 

Luana Caregnato Reinhold (1)