Arquivos da categoria: Opiniões Fraiburguenses

Estereótipos artísticos / Artistic stereotypes

Tchozinhos(as) vocês já ouviram a expressão “tão de arte” ? Já notaram que isso está sempre relacionado a algo ruim? Por que isso será?

Guys, did you know that we Brazilian relate bad actions or illegal stuff to arts?

The expression is “doing art”. For example, the mother says: I need to call back home to check how things are going. I think the are doing some sort of art”.   Therefore, wonder why museums, paintings and other artistic expressions don’t go yet beyond our boarders. The government is trying to invest more and more on our cultural development, but the culture that predominates, starting from our language is something hard to chance especially when it is deeply rooted even in our language.

I hope that this blog can open up a little bit some people’s mind specially the new students who will be traveling abroad in the future and will be in charge of understanding and creating arts artefacts. Perhaps this will helps us to chance this assumption that arts is bad and keep buy (without selling) cultural products.

Infelizmente em Fraiburgo e em 150% do restante do Brasil a arte é encarada como algo pejorativo, ruim e sem valor. A arte é um produto da fantasia, das ideias, emoções e das visões de mundo das pessoas e não está separada do processo de  geração de riquezas. Muito pelo contrário, a arte está na base (início do processo, a fagulha) de todas as mudanças macro econômicas que acontecem em qualquer região do mundo ao longo dos séculos.  Continue lendo

Empreededorismo tchozino – Fraiburguese entreprenourship

Tchozinhos e tchozinhas,

“Seje” lá o que vocês vão querer fazer da vida, sempre haverá um momento em que as decisões precisam ser tomadas (independente de quanto você se prepare para isso). Para quem está embarcando no mundo da geração de riquezas (empreendedorismo), essa figura pode explicar sua existência, principalmente se você raciocina em Fraiburguês. 

Dear all,

To be or not to be an entrepreneur? That is the question! That is the decision depicted on the picture as “jump or not jump” using the Fraiburguese dialect.  What is important to notice is that, to become the owner or something in Brazil you have to pay countless types of taxes which sometimes makes you wonder why should you ever start something. Anyways, I am on this path and hopefully thing will turn out to be great!

Autor do desenho desconhecido – Drawing author unknown

Como o Blog é produzido / How Lá no Frai is made.

Tchozinhos e tchozinhas do Brasil,

 

Tamo de vorta escrinhando mais sobre as coisaradinhas do Frai e com várias novidades (ptus… esse “Várias novidades” é muito clichê  – Favor desconsiderar, apesar de ser verdade).  Então, esse último mês foi um tempo bom pro Tchozinho largá mão do Lá no Frai, descansar um pouco e dar atenção para outros projetos, mais ou menos como num processo de desintoxicação mental.

Guys, back to Lá no Frai Project. I have rather been busy lately working on my professional life. Well, what I can tell about Fraiburgo this time? I have been out there sometime ago and noticed that I ended up working (mentally) way more then what I usually do here in Desterro. It is perhaps the reflex of changing contexts, however I found quite difficult to explain it to my friends or family who truly believe I am on vacation, holidays or whatever, which is note the case. All this Portuguese/Fraiburguese text below is an attempt too explain this and the dynamics of intellectual versus physical work and the chances that internet has affected this relations. Perhaps for being a countryside city it is natural that people get more attached to a physical activity to gain some sort of reputation but I am sure soon or later the differences will be come clear. Also, some people asked me how the blog is made. I reflected a bit and found a picture that can explain the overwhelming task of portraying my small and beloved home city, as a result, I hope more people in Fraiburgo start expressing they feelings and thoughts not only about the city about their own existence, we Brazilians are very bad at this.

Desde a última vez que estive em Fraiburgo, tive algumas impressões interessantes. Uma delas é que quando estou por lá, acabo trabalhando mentalmente muito mais do que em Desterro (vulgo Florianópolis), porém a galerinha de ambas as cidades, pensam que estou de férias ou só vadiando hehehe. Digo o seguinte, tenho dificuldades de expressar a diferença do trabalho intelectual, artístico e  filosófico em relação ao trabalho físico para construção reputacional. Ai vai uma visão tchozina sobre trabalhos criativos:

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Jeito tchozino de esperar os amigos / Fraiburguese way of waiting for friends

Dear friends, tchozinhos e tchozinhas…

This picture I took some time ago while exploring the countryside of Fraiburgo, the rigion called Taquaroçu. In that occasion, sparked my attention. I was asking information about the places and stuff and he helped me, but I had to ask “Man what you doing up there? ” – The answer was – I am waiting for my friends to go for a party. Well, what a strange way of waiting for friends hehe Fraiburgo indeed has certainly some cultural peculiarities, which sometimes are difficult to express

Tchozinhos e tchozinhas,

Há alguns meses estava eu me aventurando para conhecer o famoso e místico Taquaroçu, no interior do Frai. Nesta ocasião estava procurando em especial a tal cachoeira que tem por lá, mas o que estava sendo estranho é que eu não estava conseguindo encontrar ninguém para pedir informação. Chegava nas casas, batia palmas e só aparecia aquele monte de jaguara protegendo a casa. Continuei dando voltas e voltas quando lá longe avistei um tchô encima dum palanque. O primeiro pensamento foi (sério mesmo) – Deve tá tentando pegar o sinal da Tim, só pode! Ai chegando mais perto, vi que não tinha nada nas mãos e ai sim fiquei curioso – O que será que esse tchô tá fazendo ali de cima no meio do nada? A conversa foi mais ou menos assim: 

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Logística Tchozina rumo ao Frai

Tchozinhos e tchozinas do Brasil,

Este post é dedicado à piazada que foca no Frai, justamente esses que percisam, vira e mexe, se bandiar rumo a Fraiburgo ou voltar dele rumo ao exílio onde escrevem suas história de vida. O problema é que infelizmente o Brasil é um país continental que praticamente coíbe o deslocamento de seus habitantes dentro de si (país) mesmo. Viajar no Brasil é do Djanho de caro…

Por isso, foram criados estes grupos para compartilhar caronas: 

Rumo ao Frai – Desterro (Vulgo Florianópolis)
http://www.facebook.com/groups/rumoaofrai/

Rumo ao Frai – Joinville
https://www.facebook.com/groups/177944305617939/

Rumo ao Frai – Curitiba
http://www.facebook.com/groups/349479181798784/

Rumo ao Frai – B. Camboriú
http://www.facebook.com/groups/369358833135614/

Ali se junta um punhado de tchozinhos e tchozinhas que compartilham informações sobre oferta/procura de caronas. Existem tamém de outras cidades – Quem souber dos links deles entre em contato – Postarei aqui sem falta. A tendência natural é que vários grupos se formem e novas tecnologias sejam incorporadas. A primeira idealização deste projeto foi feita pelo tchô Anderson Perazolli em 2004 quando se utilizavam email rumoaofrai@grupos.com.br 🙂 .

Em resumo essa iniciativa é valiosa para: 

– Reduzir custos rachando a gastrol (passagem de ombinus Fraiburgo – Desterro  = R$ 95,00 ou mais);
– Preservar o meio ambiente;
– Pagar menos impostos;
– Estreitar laços de amizade e comunidade da cultura tchozina; 
– Desenvolver idéias e networking (o capital intelectual do viajantes é altíssimo);
– Entrega de tchô(a) de porta a porta e não de rodoviária a rodoviária.

– Há possibilidade de descobrir paisagens, cachoeiras e etc no caminho, lembrando que SC é maravilhosa não só pelo Frai  as pelo resto tamém.

Concluindo, essa é a logística tchozina fazendo certo só que de um jeito mais emocionante. Façam uma forcinha para que mais amigos fiquem sabendo dessa opção e façam parte dela. O meio ambiente agradece e as famílias tchozinas também.

Saudações tchozinas

 

Parabéns – Congratulations

Parabéns a todos os torcedores que vibraram com o futebol essa semana, no evento onde foi decidido quem é o grupo de pessoas adultas que melhor sabem chutar uma bola na América latina. Parabéns também aos Suíços, Alemães, Holandêses, Americanos e Japoneses que desenvolveram e registraram novas patentes tecnológicas que garantirão a renda deles e nossas despesas nos anos vindouros 🙂 Forte Abraço! (imagem – Millor Fernandes).

This post is dedicated to all of those Brazilians and Latin Americans that devoted so much of themselves to support their football teams for free in the great competition that identify which team of adult players knows better how to kick a ball. Congratulations too the Americans, Germans, Swiss, Dutch and Japonese who registered new patents that will bring them back more earnings and for us more expenses. Sincely yours.

“Finally revealed, Brazil is not thaaaaaat big – The people out there is way too small”. Well, we are working on this. Thanks – Millor Fernandes

Mídia: Comentários de Tchô Quenorris…

Piazadinha do butiá verde, seguem os comentários do nosso estimado Tchô Quenorris (O Fraiburguense mais famoso do oeste do universo). Entrevista concedia em 23/06/2012 à BBC do Faxinal de Londres à reporter internacional tchozinha Pâmela Miranda.